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REPRODUÇÃO ANIMAL E HUMANA

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Apresentação em tema: "REPRODUÇÃO ANIMAL E HUMANA"— Transcrição da apresentação:

1 REPRODUÇÃO ANIMAL E HUMANA

2 Reprodução Animal Sexuada: Assexuada: Meiose, gametas e fecundação
Mitose; Indivíduos geneticamente iguais (desde que não ocorram mutações). Não gastam de energia na busca de parceiros. Sexuada: Meiose, gametas e fecundação Indivíduos geneticamente diferentes. Gastam energia na procura de parceiros (exceto autofecundação).

3 Tipos de Reprodução Assexuada

4 Reprodução Assexuada Eucarionte unicelular em processo de bipartição ou divisão binária

5 VER ANIMAÇÃO CLIQUE NO LINK: TIPOS DE REPRODUÇÃO

6 Brotamento em Hydra. I. Brotamento

7 I. Brotamento

8 II. Fragmentação

9 Ciclos de vida especiais
A) Partenogênese; B) Metagênese ou alternância de gerações.

10                                                                                                    n 2n 2n

11 Partenogênes em abelhas
Zangão (n) Rainha (2n) s/ fecundação Mitose E! Meiose R! Espermatozóides (n) Óvulos (n) Fecundação Zigoto (2n) Larva alimentada c/ geléia real Larva alimentada com mel Operária (2n) Rainha (2n)

12 Metagênese ou alternância de Gerações.
Ocorre dois tipos de reprodução sexuada e assexuada. Medusa Assexuada Sexuada Pólipo

13 Reprodução Sexuada

14 REPRODUÇÃO HUMANA

15 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

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18 O sistema reprodutor masculino é formado por:
Testículos ou gônadas Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra. Pênis Escroto Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.

19 Testículos: são as gônadas masculinas
Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem  os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários: (em corte transversal) Epiteliócito sustentador (célula de Sertoli)

20 EFEITOS DA TESTOSTERONA
Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano. Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo. Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares. Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz. Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.

21 PRODUÇÃO DA PROGESTERONA
1 - A hipófise, uma glândula do cérebro, libera os hormônios luteinizanante (LH) e o folículo estimulante (FSH). 2 - No testículo, o LH atua nas células de Leydig estimulando a produção da testosterona, o principal hormônio masculino.

22 PRODUÇÃO DA TESTOSTERONA
2a - O colesterol é o precursor da maioria dos hormônios sexuais. Nas glândulas, responsáveis pela produção dos hormônios, o colesterol sofre reações até virar testosterona. 2b - A testosterona estimula a produção de espermatozóides nas células de Sertoli e o hormônio FSH controla a nutrição dos espermatozóides.

23 O PROBLEMA DA ANDROPAUSA
Com a idade, a produção de espermatozóides diminui porque o processo de transformação do colesterol em testosterona não se realiza com eficácia.

24 REGULAÇÃO ENDÓCRINA E MECANISMO DE FEEDBACK NA PRODUÇÃO DA TESTOSTERONA.
Com a queda na produção de testosterona ocorre o feed-back positivo que estimula o hipotálamo e hipófise, que estimulam os testículos. Com altas taxas de testosterona ocorre a inibição (feed-back -) do hipotálamo e hipófise.

25 Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados. Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.  Vesículas seminais:  responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo. Algumas prostaglandinas atuam na contração da musculatura lisa do útero na dismenorréia – cólica menstrual, e no orgasmo; outras atuam promovendo vasodilatação em artérias do cérebro, o que talvez justifique as cefaléias – dores de cabeça – da enxaqueca. São formados a partir de ácidos graxos insaturados e podem ter a sua síntese interrompida por analgésicos e antiinflamatórios).  Próstata:  glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e  ativa os espermatozóides.  Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.

26 Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.  A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo. Imagem: Superinteressante coleções O Corpo Humano - Sexo: a Atração Vital.

27 Sistemas genitais Vesícula seminal Duto deferente
Tuba uterina (de Falópio) Próstata Ovário Duto ejaculatório Útero Glândula bulbouretral Ligamento Uretra Epidídimo Vagina em corte longitudinal Testículo Pênis Vulva

28 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
O sistema reprodutor feminino é constituído por dois ovários, duas tubas uterinas (trompas de Falópio), um útero, uma vagina, uma vulva. Ele está localizado no interior da cavidade pélvica. A pelve constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protetora.

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30 A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin,  que secretam um muco lubrificante. A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.  A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê. A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem. 

31 Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio: são dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas impelem o gameta feminino até o útero.   Cílios

32 Ovários: são as gônadas femininas
Ovários: são as gônadas femininas. Produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos que serão vistos mais adiante. No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os  ovócitos primários -  encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf  ou folículos ovarianos. A partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a desenvolver. Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação,  rompendo-se e liberando o ovócito secundário (gaemta feminino): fenômeno conhecido como ovulação. Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno.  Com o tempo, o corpo lúteo regride e converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer no ovário.  O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas terminações das tubas uterinas - as fímbrias.  

33 Período de crescimento
Gametogênese (ovulogênese) Folículo ovariano primário Células germinativas (2n) Corpos lúteos Período germinativo Ovogônias (2n) 2n Mitose Ovogônias (2n) 2n Ovário Folículo maduro Ovócito II Ovulação Crescimento sem divisão celular Ovócito I (2n) Meiose I 2n Período de crescimento Ovócito II (n cromossomos duplicados) n Primeiro glóbulo polar (n cromossomos duplicados) Período de maturação Meiose II (só se completa se ocorre fecundação) n glóbulos polares (n) Óvulo (n) São formados eventualmente

34 Espermatogênese x ovogênese

35 Ciclo sexual feminino:

36 Ciclo sexual feminino:

37 Ciclo sexual feminino:

38 Ovulação ou ovocitação = liberação do ovócito 2

39 Ciclo sexual feminino:

40 Ciclo sexual feminino:
Podemos, então, dividir o ciclo menstrual em 4 fases: 1. Fase menstrual: corresponde aos dias de menstruação e dura cerca de 3 a 7 dias, geralmente. 2. Fase proliferativa ou estrogênica: período de secreção de estrógeno pelo folículo ovariano, que se encontra em maturação. 3. Fase secretora ou lútea: o final da fase proliferativa e o início da fase secretora é marcado pela ovulação. Essa fase é caracterizada pela intensa ação do corpo lúteo. 4 - Fase pré-menstrual ou isquêmica: período de queda das concentrações dos hormônios ovarianos, quando a camada superficial do endométrio perde seu suprimento sangüíneo normal e a mulher está prestes a menstruar. Dura cerca de dois dias, podendo ser acompanhada por dor de cabeça, dor nas mamas, alterações psíquicas, como irritabilidade e insônia (TPM ou Tensão Pré-Menstrual).

41 Fecundação Foto ao microscópio eletrônico mostrando vários espermatozóides tentando penetrar em um ovócito II no momento da fecundação. Esta foto permite mostrar as diferenças de tamanho entre ovócito II e espermatozóide. Foto ao microscópio eletrônico de varredura, colorida artificialmente, que documenta o momento em que o espermatozóide atinge a superfície do ovócito II. Zona pelúcida Acrossomo Núcleo Centríolo Flagelo Foto ao microscópio de luz. A penetração do espermatozóide no ovócito II estimula a finalização da meiose. Há liberação do segundo glóbulo polar com posterior fusão dos pronúcleos haplóides masculino e feminino. Citoplasma do ovócito II Membrana de fecundação

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46 ORIGEM DOS GÊMEOS

47 Métodos Anticoncepcionais
I.) Reversíveis ou Temporários: * Comportamentais – tabelinha e coito interrompido. * Barreira – Espermicida, diafragma, preservativos. * Hormonais – orais, injetáveis e implantes. * DIU. * Emergência – “pílula do dia seguinte”. II.) Irreversíveis ou Permanentes: * Vasectomia. * Laqueadura ou Ligadura de Trompas.

48 Métodos anticoncepcionais reversíveis
Geléia espermicida e diafragma Dispositivo intra-uterino Camisinha Diafragma vaginal

49 Tabelinha Suspensão de relações durante o período fértil da mulher.
Média dos últimos 6 ciclos. Início do período: subtrair 18 do ciclo mais curto. Final do período: Subtraindo 11 do ciclo mais longo. Exemplo: Em 6 anotações, uma mulher teve um ciclo com 33 dias e outro, mais curto com 26 dias: Subtrair 18 do ciclo mais curto - ( 26 – 18 = 8) Subtrair 11 do ciclo mais longo – ( 33 – 11 = 22) Período de abstinência sexual: do 8º ao 22º dia do ciclo. Deve ser refeito todo mês e é válido para mulheres com ciclos regulados. Chance de falha de 40 em cada 100 mulheres.

50 TABELINHA

51 ? BIOQUESTÃO ? Exemplo: Determinada mulher, com ciclo menstrual regular de 28 dias, resolveu iniciar um relacionamento íntimo com seu namorado. Como não planejavam ter filhos, optaram pelo método da tabelinha, onde a mulher calcula o período fértil em relação ao dia da ovulação. Considerando que a mulher é fértil durante apenas nove dias por ciclo e que o último ciclo dessa mulher iniciou-se no dia 22 de setembro de 2006, calcule seu período fértil . Resposta: Considerando o primeiro dia do ciclo como 22 e que seu ciclo é de 28 dias, temos: 22    23     24     25     26     27     28     29     30        [01   02     03     04     05     06     07     08     09] 10    11     12     13     14     15     16     17     18     19 Menstruará novamente no dia 19/10 (n). Ocorrendo a ovulação 14 dias ANTES da menstruação, esta se dará no dia 05/10 (considerando a fórmula n - 14, teremos: = 5, ou seja, dia 05 será seu provável dia de ovulação). Como seu período fértil aproximado localiza-se 4 dias antes e 4 dias após a ovulação, então o início dos dias férteis será 01/10 e o término, 09/10.

52 Coito Interrompido Próximo ao momento da ejaculação, o homem retira o pênis da vagina. Risco grande de gravidez.

53 Espermicida Cremes, pomadas ou geléias que impedem a penetração do espermatozóide no canal cervical. Deve ser aplicada 10 a 30 minutos antes da relação. Eficácia muito baixa.

54 Diafragma É uma membrana côncava que é colocada na vagina e encobre o colo do útero.

55 Apresentam diversos tamanhos e devem ser orientados pelo ginecologista a sua colocação e tamanho.
Utiliza-se o espermicida junto. Após a remoção, devem ser lavados e guardados apropriadamente. Período: no máximo 6 horas antes da relação e no mínimo manter 6 horas depois da relação (não mais que 24 horas). Índice de falha: de 2% a 23%.

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57 Preservativos (camisa-de-Vênus ou condom)
Único método que evita D.S.T. Preservativo masculino: Falha entre 5 e 12 %. Preservativo feminino: Falha entre 18 e 25 %.

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59 Preservativo feminino:

60 Preservativo feminino:

61 Preservativo feminino:

62 Preservativo feminino:

63 Pílulas Anticoncepcionais
Orais Injetáveis Implantes

64 DISPOSITIVO INTRAUTERINO

65 MÉTODOS IRREVERSÍVEIS

66 MÉTODOS IRREVERSÍVEIS
Laqueadura tubárica.

67 BIO-LINKS BIOQUESTÕES MULTIMÍDIA (clique aqui)
BIOQUESTÕES RESOLVER BIOQUESTÕES APROFUNDAMENTO MÓDULO DE SEXUALIDADE. VER MAIS SOBRE CICLO MENSTRUAL Ver animação NO VENTRE MATERNO.PPS é lindo.


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