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A questão do “telos”
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Devemos buscar o propósito que o Espírito Santo tem para o texto a ser pregado, ou seja, o que Deus quer comunicar no texto. A pergunta é: “Qual o propósito do Espírito ao nos ter dado aquele texto”? Em todas as passagens bíblicas o Espírito Santo escreveu para nos transformar, para causar um efeito em nós, não apenas para nos satisfazer intelectualmente. É por isso que todo o esforço de exegese e análise gramatical ou literária são úteis, mas não são suficientes.
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As três parábolas de LUCAS 15 não tem o propósito de ser o capítulo de “achados e perdidos”.
Não há várias parábolas, mas apenas uma em três atos (o clímax está no fim).
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O versículo 3 aponta para o propósito das parábolas cujo problema era o fato de Jesus receber os pecadores. As duas ênfases do capítulo são: 1) os que foram procurados, buscados; e 2) os que fazem Jesus se regozijar.
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Na parábola, todo mundo se regozija, mas, de repente, alguém não se regozija. Quem?
O irmão do Filho Pródigo, isto é, os fariseus.
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Imagine a reação de uma igreja tradicional ao receber a visita de uma turma de hippies desejosos de ouvir a pregação.
7
O sermão deve ter um propósito (alvo), e esse tem que ser o que o Espírito Santo teve como intento ao escrever o texto. Escreva numa frase o propósito do texto! O propósito deve estar relacionado com a conclusão do sermão. Se não estiverem relacionados é porque se perdeu a direção.
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Cada livro da Bíblia tem um telos (propósito) além do propósito global que é a glória de Deus e a sua síntese: o amor a Deus e ao próximo. Todos os sub-propósitos devem conduzir ao propósito maior que é a glória de Deus. João traz seu propósito em João 20.30,31. Judas traz no início. Filipenses tem pelo menos 4 propósitos.
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