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FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS CURSO DE CIÊNCIAS CONTABÉIS

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Apresentação em tema: "FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS CURSO DE CIÊNCIAS CONTABÉIS"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS CURSO DE CIÊNCIAS CONTABÉIS
METODOLOGIA ACADÊMICA Profa. NEUZIVAN LIMA

2 I - O que é estudar? Um estudo é eficaz quando se torna significativo, isto é, quando novos conhecimentos e informações são assimilados pessoalmente, confrontados e integrados no complexo de conhecimentos já existentes, podendo ser reutilizados em outras situações.

3 Imaturidade psicológica
I - O que é estudar? Segundo BASTOS & KELLER os estudantes universitários chegam às salas de aula com três tipos de imaturidade: Imaturidade cultural Imaturidade psicológica Imaturidade lógica

4 Atenção; Memória; Associação de idéias. I - O que é estudar?
Aspectos para facilitar o estudar e o aprender Atenção; Memória; Associação de idéias.

5 Material com que estudar;
II - Fatores Condicionantes do Estudo 2.1 - Fatores externos Ambiente; Tempo para estudar; Material com que estudar; Intercâmbio; Saúde.

6 Motivação e autodisciplina;
II - Fatores Condicionantes do Estudo 2.2 - Fatores internos Motivação e autodisciplina; Virtudes requeridas; Constância Paciência Perseverança Senso de realismo; Aceitação de críticas.

7 A leitura constitui a mola mestra do ato de estudar
III - METODOLOGIA ACADÊMICA 3.1 - A Leitura Qual a relação entre ler e estudar? A leitura constitui a mola mestra do ato de estudar

8 Reconhecimento global da fonte;
III - METODOLOGIA ACADÊMICA 3.1 - A Leitura Passos para um estudo proveitoso Reconhecimento global da fonte; Detectar as idéias chave do texto; Armazenamento de dados.

9 Objetivo determinado;
III - METODOLOGIA ACADÊMICA 3.1 - A Leitura Passos para uma boa leitura Objetivo determinado; Unidades de pensamento; Vários padrões de velocidade; Habilidades para conhecer livros; Saber quando interromper a leitura; Discutir o que lê.

10 O ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquela. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (Paulo Freire: 1987, p )

11 III – Metodologia Acadêmica
3.2 – Fluxograma de um Texto Um texto pode ser reconstruído utilizando-se apenas palavras-chave ou expressões significativas, destacadas. O cientificismo e a educação Cientificismo Escola Ciência Mera transmissão de conhecimentos Professor formadores de sujeitos pensamtes protege-se no hermetismo de sua linguagem específica dá condições para o educando crescer de forma dinâmica e criativa

12 III – Metodologia Acadêmica
3.3 - Resumo Apresenta-se, de modo conciso, coerente e seletivo, as informações básicas de um texto já existente. Conforme a NBR 6028/1990, o resumo pode ser de quatro tipos: Indicativo Informativo Informativo/indicativo Crítico ou resenha

13 III – Metodologia Acadêmica
3.4 – Fichas de Citação Consiste na reprodução fiel das frases ou sentenças consideradas relevantes ao estudo em pauta Toda citação deve vir entre aspas; Após a citação, deve constar o número da página onde foi extraída; A transcrição deve ser textual. Isso inclui os erros de grafia se houver; [sic]

14 III – Metodologia Acadêmica
3.4 – Fichas de Citação Consiste na reprodução fiel das frases ou sentenças consideradas relevantes ao estudo em pauta A supressão de uma ou mais palavras deve ser indicada; A supressão de um ou mais parágrafos também deve ser assinalada; A frase deve ser complementada se necessário.

15 Referência bibliográfica Local onde se encontra a obra
III – Metodologia Acadêmica 3.4 – Fichas de Citação Referência bibliográfica CARMO-NETO, Dionísio. Lógica da pesquisa científica. Salvador-BA: Facceba & Unyahna, 2001. Biblioteca da FIT Corpo ou texto Local onde se encontra a obra

16 IV - Resenha 4.1 - Conceito “É uma descrição que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista”. (LAKATOS, 1992, p. 89)

17 IV - Resenha 4.2 - Requisitos Básicos
Salvador (1979, p. 139) aponta alguns requisitos para a elaboração de uma resenha: “a) Conhecimento completo da obra; b) Competência na matéria; c) Capacidade de juízo de valor; d) Independência de juízo; e) Correção e urbanidade; f) fidelidade ao pensamento do autor”.

18 IV - Resenha 4.3 - Estrutura
Título (diferente do título da obra) ao alto no centro Referência da obra, ao alto à direita Redação direta, sem entre títulos Citações formais, indispensáveis. Obs.: existem duas formas de se apresentar resenha - na medida em que se vai destacando o pensamento do autor, poderá ir fazendo a análise crítica; poder-se-á fazer o resumo da obra e só no final emitir o juízo de valor.

19 V – Pesquisa “Procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos”. (GIL,1991, p.19) “Designa o conjunto de atividades que têm como finalidade descobrir novos conhecimentos, seja em que área ou em que nível for”. (PRESTES, 2002, p.24) “É o que fazemos quando nos ocupamos de estudar de forma sistemática um objeto (...), mas fazemos isso sempre tendo uma meta a ser alcançada ...”. (MEZZAROBA: MONTEIRO, 2003, p.103)

20 5.1. Tipos de Pesquisa Quanto ao objetivo Quanto a forma de estudo
Quanto ao objeto Pesquisa Teórica Pesquisa Exploratória Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Metodológica Pesquisa Explicativa Pesquisa Experimental Pesquisa Empírica Pesquisa Descritiva Pesquisa de Campo

21 5.2. Quando é requerida a Pesquisa?
Não se dispõe de informações suficientes A informação disponível é desordenada

22 5.3. O que é necessário para se fazer uma Pesquisa?
5.3.1 Qualidades pessoais do pesquisador Curiosidade; Criatividade; Integridade Intelectual; Atitude Autocorretiva; Sensibilidade Social; Imaginação Disciplinada; Perseverança e Paciência; Confiança na Experiência.

23 5.3. O que é necessário para se fazer uma Pesquisa?
Recursos humanos, materiais e financeiros. Não basta a genialidade do pesquisador; Orçamento Adequado; Pesquisador deve assumir funções administrativas.

24 Elaboração do projeto de pesquisa; A coleta de dados;
VI – A Lógica da Pesquisa Elaboração do projeto de pesquisa; A coleta de dados; A análise dos dados; A elaboração escrita.

25 Projeto de Pesquisa “É o documento elaborado pelo investigador no qual ele apresenta os fundamentos temáticos em forma de revisão bibliográfica, a justificativa da pesquisa, seus objetivos, especifica e recorta o tema com clareza, formula problemas a serem respondidos ao longo do procedimento investigativo e estabelece um roteiro de trabalho” (MEZZAROBA, 2003, p.190). “É um documento que contém as linhas básicas, as idéias principais da pesquisa que se pretende realizar” (PRESTES, 2002, p.32). “É o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa” (GIL, 1991, p.23).

26 6.1. Por que elaborar um Projeto de Pesquisa?
Conferir maior eficiência; Alcançar metas estabelecidas em prazos determinados; Permite o acompanhamento das etapas tanto para o pesquisador e sua equipe quanto para o financiador

27 6.1. Por que elaborar um Projeto de Pesquisa?
Tema Delimitação do Tema Problema (o quê?) Objetivos (para quê?) Justificativa (por quê?) Revisão da Literatura

28 6.1. Por que elaborar um Projeto de Pesquisa?
Metodologia (como? com quê?) Hipóteses Cronograma Bibliografia Anexos Sumário do Trabalho Acadêmico

29 6.2. A Coleta de Dados: Tem por finalidade reunir os dados pertinentes ao problema a ser investigado. Os principais recursos técnicos que poderemos utilizar são: Pesquisa bibliográfica; Pesquisa experimental; Pesquisa documental; Entrevistas; Questionários e formulários; Observação sistemática; Estudos de caso.

30 Exige criatividade e envolve:
6.3. A Análise de Dados: Exige criatividade e envolve: Classificação e organização das informações coletadas; Estabelecimento das relações existentes entre os dados; pontos de divergência; pontos de convergências; princípios de causalidade; possibilidades de generalização. Quando necessário tratamento estatístico dos dados.

31 6.4. A Elaboração Escrita Elaboração do Plano de Assunto Definitivo; Redação Final; A Apresentação Gráfica Geral.

32 A Apresentação Gráfica Geral
Texto; Apêndices; Anexos; Referências Bibliográficas; Glossário; Capa; Folha de rosto; Dedicatória; Agradecimento; Sumário;

33 Bibliografia GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos da escola à academia. São Paulo: Respel, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Claudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2003.


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