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AMOR E PAIXÃO NA FILOSOFIA

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Apresentação em tema: "AMOR E PAIXÃO NA FILOSOFIA"— Transcrição da apresentação:

1 AMOR E PAIXÃO NA FILOSOFIA
Professora Yama Elice

2 O que é que eu penso do amor
“Em suma, não penso nada. Bem que eu gostaria de saber o que é, mas estando do lado de dentro, eu o vejo em existência, não em essência” O que é que eu penso do amor PATHOS: sofrer; suportar; deixar-se levar por Amor: Afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, etc.

3 O amor no mito: EROS e PSIQUÉ
Eros, filho de Afrodite e Ares, representado por uma criança travessa que flecha os corações para torná-los apaixonados. Quando ele próprio se apaixona por PISQUÉ, Afrodite , invejosa da beleza de Psiqué, afasta-a do filho e a submete ás mais difíceis provas e sofrimentos, dando-lhe como companheiras a INQUIETUDE e a TRISTEZA; até que Zeus, atendendo ao apelo de Eros, liberta-a para que o casal se uma novamente.

4 O BANQUETE - PLATÃO Para Platão o amor é um princípio cósmico. Ele afirmou que o amor é uma escada com sete degraus, que vão do amor por uma pessoa até o amor pelas realidades superiores do universo. Ele diz que, mesmo que eu me apaixone por uma pessoa, atraído por qualidades, fixar-me exclusivamente nessa pessoa é permanecer no primeiro degrau de uma escada que possui muitos outros. O passo inicial nessa escada, para a maioria das pessoas, ocorre através do amor físico. Entretanto, fixar-se nesse primeiro degrau é permanecer parado, em comparação a tudo o que uma pessoa pode vir a ser. Isso não quer dizer que Platão negue o corpo ou o amor físico. Ele apenas afirma que, se eu deixar de ampliar esse relacionamento e não subir até os outros seis degraus, irei permanecer estagnado. Os passos seguintes serão um desdobramento natural da condição humana.

5 OS ANDRÓGINOS No livro, diversas figuras da sociedade ateniense estão reunidas discutindo a natureza, o sentido e as implicações do amor. Elas fazem várias descrições de amor, todas unilaterais, embora não falsas, até chegar a vez de Sócrates. Uma das pessoas disse que o amor nos faz adotar atitudes nobres para sermos merecedores do amado. Outra afirmou que o amor é uma espécie de frenesi e loucura, e outros, como Aristófanes, classificaram-no como a busca da nossa outra metade. Segundo Platão, Aristófanes disse que todas as pessoas têm corpos duplos e dupla face. Haveria três tipos de humanos no mundo. Na figura homem/homem, o corpo todo era formado por figuras masculinas. Um outro tipo seria composto por elementos femininos, e por último haveria o masculino/feminino. Segundo Aristófanes, esses seres duplos cometeram transgressões contra os deuses; como castigo, foram divididos ao meio. Sob essa perspectiva, o amor é literalmente a busca da outra metade.

6 AMOR PLATÔNICO, EXISTE? Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das idéias. Porque Idéia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial. A expressão amor Platônico é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Idéia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco. Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de Paixão. A Paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.

7 A paixão, por definição filosófica, é algo que desejamos e não podemos ter. A fixação se dá através da proximidade física simultânea à impossibilidade da realização deste desejo. Quando cobiçamos uma pessoa ao alcance visual e nos é negado o desejo acontece um desencontro racional com inconsciente e dai nasce a paixão. Enfim, se apaixonar é sofrer por um desejo " não compreendido“, uma frustração lógica, porém,a paixão nasce de uma hipótese aparentemente viável. PAIXÃO

8 Espinosa, Hegel, Feuerbach, Bérgson e os Românticos
Amor como UNIDADE e IDENTIFICAÇÃO. Um fenômeno cósmico ou principio da realidade suprema, o amor humano está condenado ao insucesso Espinosa, Hegel, Feuerbach, Bérgson e os Românticos Teorias sobre o AMOR Platão, Aristóteles, Santo Tomaz de Aquino, Descartes, Leibniz, Scheler e Russel. Amor como TROCA RECIPROCA entre dois que preservam a INDIVIDUALIDADE e a AUTONOMIA. Tem como finalidade o bem do outro como um bem próprio, é importante lembrar que há reciprocidade, união, mas não uma UNIDADE.


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