Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval

Apresentação em tema: "Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval"— Transcrição da apresentação:

1 Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval
C-EXP-COMBAV

2 Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval
Segurança de Aviação

3 Tópicos: -Finalidade; -Aspectos imutáveis; -RelPer; -VSA;
-Histórico; -Finalidade; -Aspectos imutáveis; -RelPer; -VSA; -Principais termos utilizados na Segurança de Aviação.

4 OBJETIVO: Conscientizar o aluno do C-EXP COMBAV da importância da Segurança de Aviação.

5 Histórico

6 Histórico O primeiro registro de uma medida de prevenção de acidentes ocorreu em uma passagem mitológica : durante a fuga de Creta, Dédalo recomendou que Ícaro não voasse muito alto para que o calor do sol não derretesse a cêra de suas asas. Esta foi a 1ª recomendação de segurança de que se tem notícia.

7 Histórico Ícaro não seguiu a recomendação e pagou com a vida a sua teimosia, exatamente como, ainda hoje, continua ocorrendo com inúmeros pilotos que não observam as recomendações de segurança.

8 FINALIDADE Os acidentes aeronáuticos constituem uma grande preocupação por parte da aviação militar. Sua ocorrência, de um modo geral, redunda em perdas de vidas e de material de alto custo, comprometendo o Poder nacional.

9 Assim sendo, todos que direta ou indiretamente participam das operações aéreas devem ter noções de segurança, visando preservar a integridade dos homens, aeronaves e equipamentos que fazem parte do Poder Militar. Na aviação militar, isto significa poupar recursos materiais e pessoal, colocados à disposição dos meios e organizações para o cumprimento da missão que lhe foi atribuída.

10 Aspectos Imutáveis em um Acidente Aeronáutico

11 ASPECTOS IMUTÁVEIS EM ACIDENTES
PRECEDENTE CONHECIDO É A CAUSA DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO QUE SE REPETE POR MOTIVOS IDENTICOS OU SEMELHANTES

12 Sequência de Eventos SÃO ERROS, FALHAS, OMISSÕES, NEGLIGÊNCIA E SUPERVISÃO DEFICIENTE QUE VÃO SE SOMANDO ATÉ OCASIONAR O ACIDENTE. POR ISSO OS ACIDENTES SÃO FRUTOS DE UMA LENTA EVOLUÇÃO.

13 A RELAÇÃO HOMEM-MÁQUINA-MEIO
É O TRIPÉ SOB O QUAL SE ASSENTA TODA ATIVIDADE AERONÁUTICA. A ELE CORRESPONDE OS FATORES:HUMANO, MATERIAL E OPERACINAL OBS: A RELAÇÀO HOMEM-MÁQUINA-MEIO ESTÁ PRESENTE EM TODA INVESTIGAÇÃO QUE VENHAMOS A REALIZAR.

14 Acidente durante apresentação na Ucrânia – JUL2002

15 RELATÓRIO DE PERIGO É a comunicação de procedimento de rotina, considerado perigoso ou prejudicial para segurança de aviação, aos olhos de quem presenciou o fato.

16 Procedimentos para elaboração do RelPer
A elaboração do RelPer deverá obedecer aos seguintes procedimentos: - A linguagem deve ser correta e simples, de maneira clara e resumida, citando, sempre que possível, o fato, local, data, circunstâncias, pessoas envolvidas e consequências observadas; - Tendo em vista o caráter meramente informativo do RelPer, não é exigida assinatura de seu autor. Muito embora, dada à natureza de determinadas comunicações, a identificação possibilitará ampliar detalhes inerentes a ocorrência, caso necessário.

17 É nas caixas coletoras que o modelo de RelPer deverá ser obtido, em locais de amplo acesso da tripulação e/ou local próximo de onde se realizam as operações aéreas. Para

18 O RelPer deve ser encaminhado ao OSAV/ASAV da OM, o qual, de posse da informação de demais dados colhidos, fará uma análise sucinta dos fatos e procederá a uma avaliação da ocorrência e emitirá seu parecer sugerindo ações corretivas, com a finalidade de evitar sua repetição. As ações recomendadas deverão atingir frontalmente o problema analisado, devendo sempre ser designado um encarregado pela sua execução, podendo mesmo ser o próprio OSAV/ASAV

19 V 33 16ABR01 DURANTE OPERAÇÕES AÉREAS FOI OBSERVADO QUE OS COMPONENTES DA EQMAN ESTAVAM SEM ÓCULOS DE PROTEÇÃO. ROMERO DA SILVA MN-QS

20 1 ACIDENTE 29 INCIDENTES 300 SITUAÇÕES DE PERIGO
RELATÓRIO DE PERIGO TEORIA DE HEINRICH 1 ACIDENTE 29 INCIDENTES 300 SITUAÇÕES DE PERIGO

21 O OSAV / ASAV, sempre que possível, informarão, aqueles que emitirem o Relper, a sua análise e ações recomendadas como forma de estímulo à emissão de novos relatórios.

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23 VSA

24 Definição de VSA É uma atividade de prevenção realizada pelo SIPAAerM ou respectiva SIPAA que, a partir da pesquisa e análise realizada nas OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas, verifica as condições de operação e potenciais de perigo que estejam afetando ou possam afetar a segurança de aviação.

25 As vistorias serão conduzidas em duas etapas, a saber:
Etapas da VSA As vistorias serão conduzidas em duas etapas, a saber: Etapa 1 VSA ESTÁTICA Feita com o navio atracado, em uma ou várias etapas, compreendendo a verificação da conformidade do navio com os requisitos previstos para o seu nível de operação e classe de apoio, e outras verificações que não dependam do suspender. Ao final dessa fase, O Vistoriador-Chefe define se o navio está em condições para prosseguir para VSA dinâmica..

26 VERTREP patrulha DOE HIFR PICK-UP POUSOS/DECOLAGENS (NOT)
Etapa II VSA DINÂMICA Realizada com o navio navegando, em uma ou mais etapas. Verificação da forma como a OM está operando com as aeronaves. Para esta etapa é prevista a realização de vários exercícios, durante os quais os vistoriadores de cada setor observam, no que lhes couber, todos os aspectos envolvendo a segurança de aviação. VERTREP patrulha DOE HIFR PICK-UP POUSOS/DECOLAGENS (NOT) PERDA COMUNICAÇÃO (S)

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28 Termos Empregados na Segurança de Aviação

29 Termos Empregados nas Atividades de Segurança de Aviação
Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM) - Diretoria Especializada em assuntos referente à Aviação Naval

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31 ACIDENTE AERONÁUTICO

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33 traz detalhe anual de adestramento

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41 Acidente Aeronáutico até 10 dias CI solicita AILA ou designa
ComInvAAer RP CI solicita ou designa AILA RelIAA SIPAAerM Respectiva CI 60 dias após conhecimento da CI endossa 10 dias RelFin Divulgação

42 DÚVIDAS ?

43 FIM