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Curso de Psicologia do Self Kohut Uma revisão do Complexo de Édipo

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Apresentação em tema: "Curso de Psicologia do Self Kohut Uma revisão do Complexo de Édipo"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Psicologia do Self Kohut Uma revisão do Complexo de Édipo
ABEPPS Curso de Psicologia do Self Kohut Uma revisão do Complexo de Édipo

2 ÉDIPO PARA KOHUT A partir do Narcisismo que tem uma linha própria de desenvolvimento, como ficaria o Édipo para Kohut?

3 CAMINHO QUE KOHUT SEGUIU
A princípio Kohut tinha uma proposta de método empático-introspectivo com toda a sua repercussão na coleta de dados da experiência emocional do outro Em 1965 – Formas e Transformações do Narcisismo - Concepção do narcisismo com sua linha própria do desenvolvimento – com as configurações de self grandioso e imago parental idealizada, através dos quais os afetos decorrentes das demandas narcísicas se transformam. - Em 1977 – Restauração do Self – com a primeira proposta de modelo da mente – Self Bipolar

4 Se a dimensão narcísica da experiência humana era acolhida pelo atendimento das demandas selfobjetais, como ficariam as demandas edípicas acolhidas dentro de um ambiente afetivo de conflito, como originalmente concebido por Freud? Era inevitável para Kohut tratando as demandas narcísicas dentro de um modelo relacional responsivo vir a ter a mesma postura diante das edípicas. A partir daí teria que conceber as demandas Edípicas também como geradoras de atitudes acolhedoras.

5 Quando ele se afasta da teoria das pulsões ele visualiza o Édipo não como um estágio originalmente conflitante do desenvolvimento Para manter a coerência com o olhar sobre as demandas de um narcisismo em formação, Kohut olhou para a dimensão do amor objetal (Édipo) também como uma transformação e a partir daí o que era complexo (dentro do modelo pulsional), passou a se configurar como estágio (dentro de um modelo relacional responsivo) (Baraúna 2007)

6 Duas linhas de desenvolvimento Desenvolvimento para Kohut
DO NARCISISMO BUSCA DE EXPRESSÃO DE UM CENTRO PRIMÁRIO DE ESPONTANEIDADE SELFOBJETO DESENVOLVIMENTO DO AMOR OBJETAL BUSCA DE PRAZER O OUTRO

7 Desenvolvimento do narcisismo sustenta a necessidade das experiências de continuidade entre o self e o selfobjeto Desenvolvimento edípico sustenta o desejo da experiência de mutualidade

8 Modelo de Mente Necessidades e funções
Imago Parental Idealizada Necessidades ligadas ao selfobjeto idealizado Sentido de esperança Desenvolvimento Narcísico Necessidades selfobjetais para integração e coesão dos núcleos do self Necessidades de espelhamento Relação selfobjetal especular Sentido de existir Self Grandioso

9 Complexo de Édipo- Freud
Libido Narcísica Investimento do amor objetal Objeto homossexual Amor objetal Linha única do desenvolvimento Libido investida em objeto proibido Momento de conflito Objeto heterossexual

10 Estágio Edípico- Kohut
Resposta selfobjetal adequada de reconhecimento do início de uma identificação de gênero (sem rivalidade) Investimento libidinal dirigido ao selfobjeto Reforço de integração e coesão do self Experiência de mutualidade confirmada pelo selfobjeto Fortalecimento do self e sexualidade adequada para idade

11 ESTÁGIO EDÍPICO Momento dentro do desenvolvimento psicológico normal que são mobilizados investimentos libidinais aos selfobjetos edípicos na busca de um reconhecimento de uma sexualidade, que agora já apresenta com uma configuração na qual o masculino e o feminino já tem contorno mais demarcado. Desejos edípicos são dirigidos ao objeto no sentido de um amor objetal, delineando assim uma identidade sexual adequada para idade. Acontece na infância a partir dos 2 anos de idade, até aproximadamente 5 anos. Tempo de fortalecimento potencial, e não de vulnerabilidade e fraqueza.

12 COMPLEXO DE ÉDIPO Estágio edípico experienciado de forma patológica. Se os investimentos edípicos foram vivenciados com sofrimento devido a falhas empáticas. Distorção patológica do estágio normal.

13 FASE EDÍPICA Mobilização de amor objetal em qualquer etapa da vida por um novo selfobjeto. Forma semelhante de ligação e desejos do estágio edípico. (Busca de desejo e prazer) Ocorrências normais, ou potencialmente patológicas que acontecem em algumas idades durante o desenvolvimento

14 Experiências selfobjetais são requeridas durante o estágio edípico com a finalidade de formar uma identidade de gênero adequada no self em desenvolvimento e de prevenir as espécies de distorções na estrutura do self que deixam uma disposição para o posterior aparecimento da psiconeurose na fase adulta.

15 As necessidades são: Para o menino: confirmação não sedutora de sua autonomia e masculinidade, pela mãe, juntamente com a aceitação, por parte dela, das necessidades idealizadoras do filho. Aceitação não agressiva das necessidades adversariais e de gemelaridade do filho, pelo pai.

16 As necessidades são: Para a menina: confirmação não sedutora de sua autonomia e feminilidade, pelo pai, juntamente com a aceitação, por parte dele, das necessidades idealizadoras da filha. Aceitação não agressiva das necessidades adverariais e de gemelaridade da filha, pela mãe.

17 Pais empáticos reagem em 2 níveis à sexualidade e a determinação competitiva da criança:
Oferecem uma contra-resposta à sexualidade e a competitividade da criança. Tentam ajustar os desejos sexualizados e orientar a criança no sentido de usufruir da sexualidade como uma forma especial de comunicação e relacionalidade Expressam orgulho pela realização do desenvolvimento da criança – Orgulho parental sustenta o self emergente da criança e contribui para a alegria da criança por seu próprio vigor, por sua determinação e sua sexualidade adequada.

18 Na Técnica Para Kohut as conseqüências de um Complexo de Édipo deixam marcas de comportamento não pela dificuldade de identidade sexual vivida pelo temor da castração, mas pelas fragilidades dos núcleos do self que não foram atendidos em suas necessidades selfobjetais. Essa visão tem uma possível implicação técnica na análise: A sexualização da transferência. Quando o analista vivência uma afetividade edípica contextualizada, ela deveria ser recebida espontânea e implicitamente. O analista validando a sensualidade e a sexualidade pode gerar um estado de enamoramento que deve ser reconhecido como pertencendo ao processo evolutivo da análise. “ A sensualidade contribui para que a sexualidade possa se manifestar em um ambiente descontraído e alegre”

19 “Kohut crê que a essência da experiência humana não há de ser encontrada no conflito biológico inevitável entre gerações, mas sim na continuidade das gerações.”

20 www.abepps.org.br DORIZETE CANANI dorizete.canani@terra.com.br
NATALIA IENCARELLI PEDRO GOMES


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