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NASF Citrolândia BETIM

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Apresentação em tema: "NASF Citrolândia BETIM"— Transcrição da apresentação:

1 NASF Citrolândia BETIM 28.08.2008
Material elaborado pela equipe técnica: Ana Cristina, Érica, Flávia, Maria Aparecida, Marta.

2 NASF: As perguntas que não se calam

3 O que é NASF? Núcleo de Apoio à Saúde da Família
Criado em Portaria do Ministério da Saúde de e reeditada em Composto por profissionais de diferentes áreas de conhecimento (Assistente Social, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, dentre outros) GM Nº 154, art. 1º, art. 3º § 2º.

4 São classificados em Nasf1 e Nasf2
(Vedada a implantação concomitante das duas modalidades. Classificação depende do nº de habitantes) GM Nº 154 , art. 3º.

5 GM Nº 154, art. 3º § 1º, 2º, 3º, 4º.

6 Qual o objetivo do NASF? Ampliar a abrangência da Assistência na Atenção Primária, com a constituição de equipes de trabalho compostas por profissionais de diversas áreas de conhecimento para atuarem em parceria com as equipes de Saúde da Família. GM Nº 154, art. 1º.

7 Esses profissionais vieram para quê, o que vão fazer?
Os profissionais do Nasf vieram para compartilhar as práticas de saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o Nasf está cadastrado. GM Nº 154, art. 2º.

8 Então esses profissionais vieram para “atender” a população?
Não. Os profissionais não vieram para dar assistência especializada ou realizar consultas especializadas. Seu papel é essencialmente o de promoção à saúde e sua atuação se dá a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as equipes Saúde da Família. O Nasf não é porta de entrada do sistema! GM Nº 154, art. 2º §1º.

9 Para quê especialistas se eles não “atendem”?
A responsabilização compartilhada entre as equipes SF e a equipe do NASF na comunidade prevê a revisão da prática do encaminhamento, ampliando-a para um processo de acompanhamento longitudinal de responsabilidade da equipe da Atenção Básica, atuando no fortalecimento de seus atributos e no papel de coordenação do cuidado no SUS. Diferentes profissionais, com diferentes saberes, complementarão o trabalho das equipes SF, somando e fortalecendo. GM Nº 154, art. 2º §2º.

10 Terão grupos? E visitas domiciliares?
De acordo com as situações-problema identificadas por cada equipe SF, será construído conjuntamente com o NASF um plano de ação que buscará atender as necessidades da equipe. Logo, se terão grupos, visitas, orientações, oficinas, isso dependerá do plano de ação traçado pela equipe, por microárea.

11 Processo de Trabalho a partir da Microárea
Situação - problema Definição de ações Acionamento de dispositivos Co-responsabilidade / Usuário-centrado Elaboração do Plano de Ação/ Exemplo Exemplo

12 GM Nº 154 , Anexo I – parágrafo 1º, item 10.
Por que vocês vivem em reunião? O trabalho do NASF está fundamentado em atuação planejada e elaboração conjunta de ações junto às equipes SF. Por isso, a Portaria prevê discussões periódicas para realização de ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a responsabilidade compartilhada. GM Nº 154 , Anexo I – parágrafo 1º, item 10.

13 Vocês vêm todas juntas? Vão ficar
só aqui nesta unidade? Com o foco nas ações multiprofissionais e transdisciplinares, as atividades do NASF sempre contam com pelo menos 2 profissionais da equipe. Prevê-se inclusive atendimentos conjuntos dos profissionais com o usuário. A agenda é organizada para atender as 6 equipes SF do Citrolândia, com previsão de apoiar ainda equipes do Bandeirinhas e Cidade Verde.

14 Curso Residência Médica
Agenda Equipe Nasf Citrolândia Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã UBSF Colônia UBSF Trincheira - UBSF Citrolândia Reunião Nasf Betim Tarde UBSF Trincheira Flex Curso Residência Médica REFERÊNCIAS PARA AS AÇÕES: ACOLHIMENTO – Flávia, Cida e Marta VISITAS DOMICILIARES – Ana Cristina e Érica OFICINAS – Cida, Ana Cristina, Érica e Marta

15 Por que vocês sempre pedem reunião
às equipes da UBSF Citrolândia? Para identificarmos as situações-problema e traçarmos o plano de ação das equipes! Precisamos responder: O que queremos? Como trabalharemos? O que pensam sobre instituir uma reunião como está previsto no quadro de atividades da ESF, para dar foco às situações-problema das equipes?

16 GM Nº 154, Anexo I – parágrafo 1º, item 10.
Proposta do NASF Elaboração do Projeto Terapêutico Individual, previsto na Portaria do Ministério da Saúde: O projeto terapêutico individual permite a apropriação coletiva pelas ESF e os NASF do acompanhamento dos usuários, realizando ações multiprofissionais e transdisciplinares. GM Nº 154, Anexo I – parágrafo 1º, item 10.

17 Existem profissionais da área da Saúde que já pensam esse Projeto Terapêutico Individual.
Um exemplo é o trabalho de Gustavo Tenório Cunha, sobre Clínica Ampliada e Equipe de Referência, Secretaria de Atenção à Saúde/ Política Nacional de Humanização. Apresentaremos alguns slides desse autor.

18 Clínica Ampliada: Propostas afins PNH

19 Dispositivo PNH: Projeto Terapêutico Singular
É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas não somente no plano biológico, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial se necessário. Geralmente é dedicado a situações mais complexas.

20 Dispositivo PNH: Projeto Terapêutico Singular
Diagnósticos II. Definição de Objetivos III- Distribuição de tarefas e prazos IV- Coordenação e Negociação V- Re-Avaliação

21 Pensar as realidades das microáreas e partir para o
Então tá, quais os próximos passos? Pensar as realidades das microáreas e partir para o plano de ação!

22 Obrigada!

23 A equipe do NASF está à disposição para apoiá-los!!

24 FIM

25 Plano de Ação Trincheira: Proposições
Grupo de convivência: Oficinas de leitura e escrita, histórias de vida, nutrição, temáticas de promoção da saúde visando maior autonomia no uso de medicação e cuidados da saúde. Usuários convidados: Idosos (Vanice, Divina) e usuários em acompanhamento da Saúde Mental (com mais de 50 anos - Mirinha) Local: Clube do “meu irmão” (Vanice) Dia 16/09/08 – 13:30h: Devolução da pesquisa realizada com usuários sobre a realização do grupo e expectativas. Discussão de resultados e planejamento: Vanice, Mirinha, Divina, ESF e NASF.

26 Oficina com mulheres e crianças: agendar com lideranças e contatar SEMED até fim de outubro.
Oficina Sabor e Saúde: Dinâmica sobre adesão e co-responsabilização dos usuários (NASF – ESF) Usuários convidados: Hipertensos e diabéticos Local: Casa de Etelvina (contato Iêda e Conceição) Dia proposto: 30/09/08 – 14:00h

27 Visitas domiciliares: realizar entre 1º de setembro e 30 de setembro.
Acompanhamento da visita já agendada para dia 04/09/08 à tarde (Vanice e Bruno). Conversa com lideranças comunitárias: realizar até o fim de outubro. Priorizar terças e quintas à tarde para visitas domiciliares e a quarta para reuniões e planejamento. (Falta conversar com Ana Paula, Jô, Rose e Adriana).

28 UBSF Trincheira - I Gilvani Liliane Helena
Acamados: uma visita domiciliar Mulheres sem atividades: oficina (conversa com liderança comunitária) Crianças sem creche: oficinas e contato com SEMED Liliane Acamados: três visitas domiciliares Alcoolismo/domínio sobre.: Promoção de evento - torneio de dominó (conversa com liderança comunitária) Crianças sem creche: oficinas e contato com SEMED Helena Acamados: quatro visitas domiciliares Crianças sem creche: oficinas e contato com a SEMED Tri II Tri III

29 UBSF Trincheira - II Vanice Mirinha Lucas
Idosos: Grupo de convivência Usuário Acamado: Acompanhar visita agendada para 04/09 Mirinha Instabilidade dos casos de Saúde Mental (06 casos): Grupo e convivência Lucas Sem situações –problema: discutir cartilha de desenvolvimento de 0 a 5 anos

30 UBSF Trincheira - III Fernanda
Dificuldades de acesso ao Posto: contatar Sec. de Obras e definir ação quanto ao transporte (linha 191) Divina Adolescentes sem atividades: contatar SEMED, SEME, Funarbe Idosos: Grupo de convivência Acamados: 04 visitas domiciliares Nº elevado de crianças de 0 a 5 anos: contatar creche Estrela do Amanhã/SEMED. Iêda Dificuldades de Adesão ao tratamento: promover oficina visando adesão. Acamados : Agendar 2 visitas domiciiares.


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