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Administração de Redes Sistemas de Informações

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Apresentação em tema: "Administração de Redes Sistemas de Informações"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de Redes Sistemas de Informações
Prof. Sérgio Rodrigues Sistemas de Informações EXECUTOR x PROJETISTA < Convite à Reflexões >

2 Objetivos: Situar o Adm. C/ Habilitação em S.I. no Universo de T.I.;
Oferecer a Perspectiva de Elaborador/Gestor de Projetos Como Diferencial; A Importância de uma Postura Ética para o Prof. de T.I. e a Sociedade.

3 Pessoas Procedimentos Bancos de Dados Software Hardware
“ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UM S.I. SEGUNDO STAIR E REYNOLD, 2002” Pessoas Procedimentos Bancos de Dados Software Hardware Redes e Telecom.

4 Sistema de Telecomunicações
Segundo Turban, Rainer, Potter, 2003 Hardware Meio de Comunicação Rede de Comunic. Software Protocolo Provedor Aplicação Matriz

5 Project Management Como Diferencial
“..Grandes acontecimentos da história da humanidade se basearam em Projetos”

6 Projetos e o Princípio do “O Que Eu Vou Ganhar Com Isso ?”
Lucratividade Produtividade Satisfação Pessoal

7 ÉTICA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DESAFIO DA RESPONSABILIDADE E DO CONTROLE: Garantir que os Sistemas sejam utilizados de maneira ética e socialmente responsável Empregos Privacidade Dependência Tecnostresse Propriedade Intelectual

8 Administração de Redes Gerenciamento de Projetos: Conceitos Básicos
Prof. Sérgio Rodrigues Gerenciamento de Projetos: Conceitos Básicos

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11 ENVOLVIDOS NO PROJETO O Dono O Cliente O gerente do Projeto
A Organização Executora Os Membros da Equipe do Projeto

12 DIAGRAMAS..

13 PRINCIPAIS HABILIDADES DO GERENTE DE PROJETOS
LIDERANÇA COMUNICAÇÃO NEGOCIAÇÃO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS INFLUÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO

14 5 FORÇAS DO MODELO PORTER APLICADAS AO PROJETO
NOVOS POTENCIAIS FONECEDORES CONCORRENTES CLIENTES SUBSTITUTOS Segundo MICHAEL PORTER

15 NORMATIZAÇÕES ABNT NBR ISO IEC U.L. OPM3 EIA/TIA IEEE

16 COMO INSTRUMENTO, AS NORMAS TÉCNICAS CONTRIBUEM EM QUATRO ASPECTOS:
Fixar padrões que levam em conta as necessidades e desejos dos usuários; Padronizar produtos, processos e procedimentos; Consolidar, difundindo e estabelecendo parâmetros consensuais entre produtores, consumidores e especialistas, colocando os resultados à disposição da sociedade; Regular de forma equilibrada as relações de compra e venda.

17 NORMAS BÁSICAS P/ PROJETOS DE REDES
EIA/TIA 568 B - EIA/TIA 569 A - EIA/TIA 570 A - EIA/TIA EIA/TIA EIA/TIA 862 A - EIA/TIA TSB 67 - EIA/TIA TSB 72 - EIA/TIA TSB 75 -

18 * Observar a Terminologia
Um Quadro Simples e Eficaz P/ Eleger Materiais e Tecnologias de um Projeto * Observar a Terminologia MATERIAL/TECNOLOG VANTAGENS DESVANTAGENS Par Trançado Baixo custo Amplamente disponível Fácil manuseio, fácil passagem em paredes, etc. Lenta (baixa largura de banda) Facilmente interceptado (pouca segurança) Cabo Coaxial Largura de banda mais alta que o par trançado Menos suscetível à interferência eletromagnética Relativamente caro e inflexível Facilmente interceptado (pouca/média segurança) Manuseio relativamente difícil Cabo de Fibra Largura de banda alta Relativamente barato Manuseio difícil (emendas e conversões de sinal) Microondas Alta largura de banda Deve ter linha de visão desobstruída Retardo de propagação de sinais Precisa de codificação para segurança Satélite Grande área de cobertura Caro Precisa de codificação para a segurança Rádio Não precisa de fios Sinais atravessam paredes Barato e fácil de instalar Cria problemas de interferência elétrica Suscetível à invasão exceto se codificado Rádio Celular Largura de banda baixa a média Exige construção de torres Suscetível à invasão, exceto se codificado Infravermelho Usado somente para curtas distâncias

19 Fontes: JOSEPH PHILLIPS – Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Editora ELSEVIER TURBAN, RAINER E POTTER - Administração de Tecnologia da Informação. Editora ELSEVIER MARCONI FÁBIO VIEIRA – Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Editora CAMPUS

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21 Quantos pontos de telecomunicações teremos?
PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS DURANTE A CONFECÇÃO DE UM PROJETO DE CABEAMENTO: Quantos pontos de telecomunicações teremos? Que aplicações funcionarão sob o cabeamento (voz, dados, vídeo, automação)? Qual a categoria do sistema UTP ? Que tipo de fibra óptica é a mais adequada? Usaremos patch panels ou blocos, interconexão ou conexão cruzada? Que “MTR” estaremos aptos a rodar ? A infra-estrutura (dutos, calhas) é suficiente ou precisa ser ampliada?

22 O quanto de sobra deixaremos para prover expansões futuras?
PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS DURANTE CONFECÇÃO DE UM PROJETO DE CABEAMENTO: Quais requisitos de minha sala de equipamentos (tamanho, temperatura, umidade, altura, etc.)? O quanto de sobra deixaremos para prover expansões futuras? A distribuição será “homerun” ou em zona, aumentado a flexibilidade de layout?

23 Qual será a classificação dos cabos quanto à flamabilidade?
Como a entrada de cabos externos será protegida contra surtos elétricos? Como o sistema de cabeamento se interligará ao sistema de aterramento elétrico do edifício?

24 Regra para hubs. Segmentos ponto a ponto de uma rede (100 metros por segmento e um máximo de 500 metros) 5 hubs interligados em forma de cascata Número de repetidores existentes (no máximo 4), sendo um repetidor para cada par de segmentos Formando 4 links Apenas 3 segmentos podem conter hosts. 3 hubs devem ser populados Nota: Diferente no padrão 10Mbps ou Qdo. for apenas 2 Segmentos (Regra dos 220m)

25 Número de portas ocupadas no cascateamento ?
Com o uso de switches, não temos mais aquela limitação (5-4-3) em elementos cascateados

26 INTERLIGAÇÃO DE HUBS EMPILHÁVEIS
DEGRADAÇÃO DE PERFORMANCE -OVERHEADS DE PROTOCOLO -EXCESSO DE COLISÕES

27 * Norma EIA/TIA 569

28 Adição à Norma EIA/TIA 569 (569A)
<< Alternativa....>> Adição à Norma EIA/TIA 569 (569A) É permitido o compartilhamento entre rede elétrica e rede lógica em uma mesma canaleta, desde que: a-) Exista uma separação física entre as duas redes dentro da canaleta. b-) Na rede elétrica a corrente total não poderá ser superior a 20 A.


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