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Confúcio Confucio nació en el año 551 y murió en 479, antes de nuestra era, una época caracterizada por el paso de una religiosidad de carácter mágico.

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1 Confúcio Confucio nació en el año 551 y murió en 479, antes de nuestra era, una época caracterizada por el paso de una religiosidad de carácter mágico a una religiosidad racional. Confucio, que en realidad se llamaba K’ung Ch’iu, fue un sabio que predicó que la virtud moral y una sociedad ética son más eficaces que la magia para lograr el bienestar humano. Sus enseñanzas no pretendieron fundar una religión sino una forma de vida. Para Confucio, solo el hombre noble (en términos morales) debe ser gobernante y si un príncipe no se ajusta a este ideal, debe rodearse de consejeros virtuosos. La acción del hombre noble en el estado y en la sociedad se expresa por su moral, su amor y obediencia filial, que deben ser adquiridas mediante la práctica constante. Confucio dio mucha importancia al cumplimiento de los ritos de reverencia a los ancestros y al Cielo porque son la expresión de una actitud virtuosa. El confucianismo presenta una antigüedad idealizada, porque dice que en la época de los emperadores primitivos (Yao y Shun), los soberanos entregaron el control del imperio a los más dignos y respetuosos de los ritos sagrados. Para Confucio, un hombre muestra su valor practicando la virtud, la rectitud, el amor, la humanidad, la generosidad y el respeto a las padres y ancestros. Asimismo, es muy importante el aprendizaje constante y la autosuperación a través de la educación. Hacia el final de su vida, Confucio dijo:

2 Dinastia Ming Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Dinastia Ming (pinyin: mīng cháo) ( ) foi precedida pela dinastia Yuan e substituída pela dinastia Qing na China. Os imperadores da dinastia Ming eram membros da família Zhu. Entre a população havia fortes sentimentos contra o governo por "estrangeiros", o que finalmente levou à revolta que empurrou a dinastia Yuan de volta às estepes da Mongólia e ao estabelecimento da dinastia Ming em Esta dinastia começa num tempo de renovação cultural e de florescimento das artes. Especialmente a indústria da porcelana obteve um brilho sem precedentes; mercadores chinese exploraram a totalidade do Oceano Índico, atingindo a África com as viagens de Zheng He. Um vasta marinha foi construída, incluindo navios com 4 mastros, pesando toneladas; havia um exército permanente de 1 milhão de homens. Mais de toneladas de ferro eram produzidas por ano, no norte da China. Livros eram impressos usando o tipo móvel. Alguns afirmaram que a China do início da dinastia Ming poder ter sido a nação mais avançada do seu tempo.

3 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zheng He ( ) foi um explorador chinês do século XV. Realizou viagens por mar pelo sudoeste asiático e pelo Oceano Índico. Chegou à India, ao Mar Vermelho e a Moçambique.

4 A expansão marítima chinesa quinhentista As expedições de Zheng He foram uma proeza sem precedentes na história da navegação marítima da China e do Mundo. Foram actos de Estado, onde se reuniam os factores político, diplomático, militar e económico. À primeira vista, poderiam bem parecer operações no âmbito da diplomacia chinesa. Mas na realidade, para além da vertente diplomática, estava mais uma imperiosa necessidade interna: a do reconhecimento e confirmação pela nação chinesa, da legitimidade do Imperador Yongle.                                                              Zheng He ( /6), o maior navegador da história da China, comandou sete expedições marítimas num período de quase três décadas ( ). Formadas por alguns dos maiores barcos do mundo dessa altura e por uma tripulação que atingia quase trinta mil homens, as suas embarcações navegaram pela Ásia Marítima, o Índico e a costa oriental da África. As armadas imperiais sob o comando de Zheng He constituíram uma expansão marítima sem antecedentes na história da China antiga, tornando-a a primeira potência naval do Mundo quinhentista. A destruição dos arquivos oficiais levaram, no entanto, a que os possíveis motivos do arranque e do abandono dessa expansão permaneçam na densa nebulosidade histórica e historiográfica. De toda a forma, as viagens marítimas de Zheng He não terão ocorrido por mera casualidade e teriam profundas raízes na própria história da China. Nos inícios da Dinastia Ming ( ), a guerra da sucessão que derrubou a Dinastia Yuan ( ), afectou de forma grave a economia nacional chinesa. Nas fronteiras do norte, persistia a ameaça constante dos mongóis destronados. Nestas circunstâncias, eram prioridades a recuperação da produção nacional, a centralização do poder e a preparação para enfrentar um possível retorno militar dos mongóis. Sobretudo esta última tarefa levou as autoridades da Dinastia Ming ( ) a adoptar as proibições marítimas como medida para manter a segurança nacional no litoral, a fim de se poderem concentrar na defesa terrestre no norte. Zhu Yuanzhang ( ), o Imperador fundador da Dinastia Ming ( ), que reinou entre 1368 e 1398, conseguiu promover uma rápida recuperação da economia nacional, com a adopção de uma série de medidas enérgicas, Estabilizada a situação económica, Zhu Yuanzhang passou a preocupar-se mais com o campo político. Em pouco tempo e duma maneira paulatina, conseguiu criar um regime o mais centralizado possível. O poderio estatal Ming estava em ascensão e o poder imperial ia-se consolidando. Surgiram assim condições económicas e políticas para as expedições de Zheng He. Sem uma economia recuperada e crescente como base e a estabilidade política como garantia, as façanhas de Zheng He não teriam sido possíveis. É neste sentido que afirmamos que as expedições de Zheng He teriam resultado de uma inevitabilidade histórica da sociedade chinesa quatrocentista, sob os Ming. O terceiro imperador da Dinastia Ming ( ) Yongle (cujo nome próprio era Zhu Di,) ( ) ao subir ao trono, e com base na consolidação do seu poder e na prosperidade da economia nacional, abandonou a política das proibições marítimas do seu pai, a favor de uma abertura, que se traduziria nas expedições de Zheng He, o início e parte importante dessa política de abertura.

5                                                           No entanto, os factores económico e político favoráveis não teriam sido suficientes para o bom sucesso das expedições em questão. Outros factores, tais como, as avançadas ciências náuticas e tecnologias que a China detinha1; a experiência de viagens oceânicas e trans-oceânicas acumuladas desde a Dinastia Tang ( )2, etc., deverão ser levados em consideração. De ponto de vista econó-mico, a rápida recuperação da economia do litoral sudeste da China contribuiu para o surgimento de novos enquadramentos políticos e económicos, que favoreciam as expedições marítimas de Zheng He. Uma produção cada vez maior de seda, porcelanas e chá, necessitava de novos mercados externos. As expedições de Zheng He constituíam assim vias oficiais de escoamento de produtos chineses para os mercados da Ásia Marítima e o Índico, mediante ofertas imperiais, ofertas normais e o comércio directo, tudo politizado à chinesa. No fundo, estes “usos e costumes”e os “tributos” que os “vassalos” traziam eram uma troca comercial oficial, mas com a uma hábil mais-valia psicológica e político-diplomática para a China. Ao contrário dos primeiros Imperadores Ming, que não permitiam um comércio externo livre, fora do controlo imperial, o Imperador Yongle, com uma grande habilidade política, “oficializou” o comércio externo directo, com as expedições de Zheng He, tornando-o num monopólio de Estado. Ao mesmo tempo, a Dinastia Ming ( ), controlava as suas relações político-diplomáticas com os países vassalos, mediante o chamado “comércio tributário” que era muito lucrativo para os que aceitassem prestar vassalagem política à China. O que significa que a China preferia a “compra” de vassalagem política à conquista. A Ásia Marítima e o Índico tinham produtos de grande procura no mercado chinês, sobretudo a pimenta. Este comércio de benefício mútuo levou a que as proibições marítimas tivessem de ser revogadas. Sob a ordenança proibitiva do comércio externo, o lucrativo comércio marítimo estivera durante bastante tempo na mão dos privados com as suas redes clandestinas, de e para China, muito bem organizadas, comercial e militarmente. Para recuperar este comércio para o poder estatal importava revogar as proibições marítimas e encontrar uma forma de o Estado monopolizar as operações comerciais. Eis um dos mobéis básicos das expedições de Zheng He. A historiografia tradicional chinesa persiste em citar a razão política como a causa principal das expedições de Zheng He. Mas a verdade histórica não será bem assim.

6                                                            Demasiada força armada Uma das evidências do nosso argumento é que não seria preciso tanta força armada para o cumprimento da tarefa político-diplomática planejada. A elevada percentagem de efectivos militares envolvidos constitui prova da importância económica das expedições de Zheng He. Desde a entrada em vigor das proibições marítimas, o povo do litoral – uma vez perdidos os meios de subsistência – assumia o risco de ganhar a vida de forma ilícita, transformando-se em “contrabandistas” armados, no dizer dos mandarins. Havia bases de chineses refugiados na Ásia Marítima que constituíam ameaça para as acções oficiais chinesas que pretendiam desenvolver nessa zona. Daí que as frotas de Zheng He, fortemente armadas do ponto de vista da estratégia militar, podiam ter várias funções: a defesa própria dos tripulantes e das mercadorias de grande valor que transportavam; como factor de dissuasão, para facilitar as operações político-diplomático-comerciais; e para a repressão da pirataria. As expedições de Zheng He teriam importância estratégica. Os mongóis, cavaleiros exímios, arrasaram a Ásia Central, a Europa de Leste e o Médio Oriente, (dando origem à Pax Mongólica, que facilitou o comércio intercontinental terrestre pelas estepes do Norte), mas sofreram fortes reveses nas expedições marítimas contra o Japão, Champa, Aname e Java. Para um eficaz combate aos mongóis das estepes do Norte, que eram uma ameaça constante para a defesa nacional, o infante de Yan (nome antigo da zona de Beijing) que veio a ser o Imperador Yongle, chegou a transferir a capital imperial para o seu antigo feudo (Beijing), de onde partiu para a conquista do Império que pertencia ao sobrinho. Com a presença da Corte em Pequim e a concentração de grandes tropas nas fronteiras, lançou cinco grande expedições terrestres no Norte contra os mongóis para os dissuadir de se aventurarem em novas invasões contra os Ming. Houve também expedições armadas contra o Aname no Sul. Nestas circunstâncias, as expedições de Zheng He, constituíram mais um esforço que visava pacificar os vizinhos da Ásia Marítima e mostrar o poderio militar dos Ming aos mongóis, tentando transmitir-lhes a subtil mensagem: havendo meios para expedições marítimas, mais fáceis seriam ainda as terrestres. Impunham-lhes assim um complexo de inferioridade por não terem conseguido abrir uma via marítima entre a China e o resto do mundo. Para os anamitas, as viagens de Zheng He eram uma força ameaçadora clara.

7 Factor cultural e intercâmbio
                                                          Factor cultural e intercâmbio Estas expedições marítimas tiveram um importante papel difusor cultural. Sendo uma das civilizações mais antigas da Humanidade, a China conheceu grandes viajantes, que levaram a cultura chinesa ao resto do Mundo e ao mesmo tempo, trouxeram outras culturas para o Império do Meio, constituindo um enorme esforço de intercâmbio e fusão de culturas. No início do século XV, a maioria dos países da Ásia Marítima, encontrava-se numa fase de desenvolvimento civilizacional relativamente atrasado em relação à China. As armadas de Zheng He, portadoras de uma cultura mais avançada, exerceram função civilizacional sobre os países visitados nessa região, com a introdução de conhecimentos de agricultura, arquitectura, da moeda metálica, calendário, vestuário e utensílios da vida quotidiana, etc., dando origem a uma certa “achinesação” da Ásia Marítima. (As viagens portuguesas tiveram a mesma função). Devido a condiciona-lismos históricos do Império, nunca tinha havido uma viagem de tão grande envergadura como as de Zheng He, verdadeiros actos de Estado. As suas expedições constituíram, por isso, um marco histórico nas relações chinesas com o exterior. Com a presença de um forte poderio naval militar, estendeu-se o prestígio político dos Ming à Ásia Marítima e ao Índico, fazendo com que os antigos vassalos dos Yuan voltassem a prestar a vassalagem política, agora aos Ming, novos senhores da China. Eis a razão do carácter “pacífico” da expansão marítima chinesa. Não houve necessidade de conquista territorial como bem salienta um autor português: “No caso chinês, o Imperador Yongle não teria um sonho, mas um desígnio, que não era messiânico, mas essencialmente político; não universal, mas certamente asiático, comparado com o cunho de ‘missão’ que D. Manuel pretendeu imprimir às suas iniciativas marítimas. O Imperador, como representante do Céu, possuidor da virtude e garante do equilíbrio de todos os seres, que exercia por mandato celestial, imbuído e convencido da superioridade das concepções cosmológicas, filosóficas e político-sociais do Império do Meio, devia e queria levar ao conhecimento das nações de além-mar a pujança espiritual e temporal da China. Pelo sistema do tributo, visava-se manter sob a alçada chinesa os Estados asiáticos e, através deste sistema de controlo, exercer influência nos povos tributários, que assim se iam‘elevando’ até aos padrões civilizacionais chineses pela mão firme e magnânima do Filho do Céu.”3 O mesmo autor fez ainda uma comparação interessante entre as navegações chinesas e os descobrimentos portugueses: “o sonho de D. Manuel e o desígnio de Yongle são diferentes na sua génese e nos seus objectivos, mas convergem na estrutura psicológica e na convicção de superioridade, de destino, de origem messiânica, num, de um substrato imanente a uma milenar cultura, noutro. Vasco da Gama e Zheng He terão assim sabido incarnar a plenitude da visão estratégica global dos seus soberanos. Yongle morreu em 1424, com 64 anos. A sua política externa e o impulso dado às expedições marítimas não foram continuados pelo seu sucessor, que suspendeu as viagens. O Imperador seguinte, Xuande [ ] que reinou de 1426 a 1435, ordenou ao eunuco uma sétima e última viagem. Este viria a morrer em 1433, em Calicut, 65 anos antes da chegada de Vasco da Gama à cidade. Se prosseguisse a viagem, ou outros por ele, o almirante eunuco, que já tinha tocado zonas da costa oriental africana hoje Moçambique, poderia muito bem estar no ano seguinte ao largo da costa portuguesa. E os livros de História poderiam falar, por exemplo, da ocupação das Berlengas, em 1434, por ‘gente estranha, de fala estranha, pele mais clara que a nossa, ricamente vestida, olhos quase cerrados, nariz pequeno [...]”4.

8 O porquê da descontinuidade
                                                          O porquê da descontinuidade Todo um conjunto de causas profundas e complexas contribuíram para esta situação. Quanto a nós, a causa principal reside em que no início da Dinastia Ming ( ), no seio da sociedade feudal chinesa tradicionalmente agrícola, ainda não havia fortes impulsos do mercantilismo, nem necessidade de mercado externo. Enfim, não havia motivos nem objectivos económicos claros e persistentes. Tudo dependia da vontade do Imperador, de maneira que muitas missões de carácter mais ou menos político foram sendo suspensas à medida que mudavam os titulares dinásticos. Zheng He serviu três imperadores, e mesmo assim, as suas causas, em certo sentido mais directamente nacionais e imperiais, não tiveram a continuidade que mereciam. Isto prova a falta de motivações económicas dinâmicas das expedições de Zheng He. As expedições de Zheng He morreram com a sua morte, enquanto nas descobertas marítimas ibéricas, apareceram inúmeros Colombos, Gamas e Magalhães. E na história da China nunca houve um segundo Zheng He. Não merece isto reflexão? “O propósito destas frotas do Grande Tesouro é difícil de apreender pela mentalidade ocidental. Os interesses e os objectivos de Cheng Ho estavam tão distantes como os pólos dos interesses e objectivos das frotas europeias da idade dos descobrimentos. Os Portugueses, que desceram a costa ocidental africana e contornaram o cabo até chegarem à Índia, desejavam aumentar a riqueza da sua nação, assegurar o acesso aos produtos e aos bens sumptuários característicos do Oriente e converter os pagãos ao cristianismo.”17 Será muito difícil, senão impossível ordenar numa escala de importância os motivos do início e da suspensão das expedições de Zheng He, porque eles não ocuparam sempre a mesma posição. Alternaram em função das circunstâncias.

9 Do auto-isolamento à abertura
                                                          Do auto-isolamento à abertura A política da Dinastia Ming ( ) para a Ásia Marítima e o Índico teve ênfases e fases diferentes. No reinado do seu fundador, aplicavam-se as proibições marítimas que tornaram o auto-isolamento a pedra basilar da defesa nacional. A partir do Reinado de Yongle, esta orientação mudou, dando lugar a uma política de expansão marítima, que veio a mobilizar muitos recursos, mas que dependia unicamente da vontade pessoal do Imperador. No caso português, a expansão foi uma política nacional baseada na necessidade social e na consciência popular, com fortes e claros objectivos económicos e religiosos, que garantiam a sua continuidade. A mudança da política chinesa teve as suas profundas causas internas. Desde a fundação da Dinastia Ming ( ), o país viveu longos períodos de guerra. No Norte, houve as expedições contra os mongóis, no Sul, as guerras com o Aname, pelo litoral sudeste chinês, desenvolvia-se a luta contra a pirataria japonesa e no sudoeste surgiram revoltas de minorias étnicas. Além dos gastos militares, as despesas com as construções contínuas de palácios tanto para os Imperadores como para os príncipes mandados para várias localidades do território nacional quase esgotaram o cofre do Estado, colocando o povo sob uma pesadíssima carga fiscal e com uma vida insuportavelmente miserável. A guerra de sucessão entre o Imperador Jianwen e o seu tio (que seria Imperador Yongle), durou quatro anos, arrasando a já debilitada economia nacional. Quando o vencedor subiu ao trono, as finanças públicas estavam virtualmente à beira da bancarrota. O dramatismo da situação impunha uma mudança da política de isolamento para uma abertura, na tentativa de resolver a crise financeira e económica com o tradicional comércio externo com a Ásia Marítima e o Índico, dado que a via terrestre estava sob o controlo do Império de Tamerlão. Disso dá-nos conta uma fonte fidedigna da Dinastia Ming, nos seguintes termos: “Desde o início da entronização do Imperador Yongle, foram enviados muitos emissários para fora, com decretos imperiais para atrair bárbaros marítimos. Com isto, vieram sucessivamente tributos, compostos por mercadorias exóticas e tesouros de grande valor, que os reinados anteriores nunca tiveram. Tais coisas enchiam os armazéns oficiais. Até o povo foi, mediante decretos, autorizado a dedicar-se ao comércio de tais produtos com que se lucrava muito e se enriquecia. Os muitos benefícios que traziam para as finanças públicas faziam inveja.”18

10 Zheng He

11 Envoy of Peace from China" Exhibition Tour Kicks Off in Kuala Lunpur
On July 5, activities launched by the Chinese Ministry of Culture in commemoration of the 600th anniversary of Zheng He's great voyages and the "Envoy of Peace from China" exhibition tour kicked off in Kuala Lumpur, capital of Malaysia. The opening ceremony was co-sponsored by the Chinese Ministry of Culture and the Malaysian Ministry of Culture, Art, and Cultural Relics. Premier Wen Jiabao dedicated an inscription of "Navigation Pioneer, Friendship Envoy" to the opening ceremony, while Malaysian Prime Minister Abdullah Badawi presided over the ceremony, delivering the keynote speech. Besides Badawi, over ten other Malaysian ministers and vice ministers also attended the ceremony and watched the exhibition with enthusiasm. Held in a cordial and friendly atmosphere, the opening ceremony was a great success. The "Envoy of Peace from China" exhibition tour will vividly present the glorious achievement of Zheng He's great voyages through a number of photos and real objects. After Malaysia, the exhibition tour will go on to other countries and regions, following the path of Zheng He's seven great voyages. As July this year marks the 600th anniversary of ocean voyages by Zheng He, a great navigator of China's Ming Dynasty, people from all walks of life are celebrating this event in different means.       Commemorative Stamps A set of commemorative stamps was debuted on June 28 in the Ocean University of China based in Qingdao, a port city in Shandong Province, to mark the 600th anniversary of maritime expeditions by Zheng He, a seafarer in the15th century. In addition to China Post, both Hongkong Post and Macao Post also issued a set of three commemorative stamps and a stamp booklet on Tuesday. This is the fifth stamp issue jointly conducted by the three postal administrations. The three stamps issued by China Post depict a likeness of Zheng He, exploration, trade and diplomacy, seamanship and the science of navigation. The stamp booklet features Zheng He's mighty fleet.

12 PARADOXO GLOBAL O Século do Dragão
Quanto maior a economia mundial, mais poderosos são os seus protagonistas menores: nações, empresas e indivíduos John Naisbitt O Commonwealth Chinês – Ganhando Poder de Suas Partes.

13 PARADOXO GLOBAL O Século do Dragão
O último grande país comunista do mundo se tornará a maior economia de mercado do mundo? Atualmente a segunda economia do mundo! “ O tamanho da economia não deve ser confundido com o padrão de vida de sua população. Por maior que seja a nossa imaginação, a China não possui – nem possuirá tão cedo – um padrão de vida afluente, mesmo que fosse a maior economia mundial.”

14 Reserves of foreign exchange and gold
This page was last updated on 14 July, 2005 Country GDP (PPP) Date of Information World $ 55,500,000,000,000 2004 est. 1 United States $ 11,750,000,000,000 2 European Union $ 11,650,000,000,000 3 China $ 7,262,000,000,000 4 Japan $ 3,745,000,000,000 5 India $ 3,319,000,000,000 6 Germany $ 2,362,000,000,000 7 United Kingdom $ 1,782,000,000,000 8 France $ 1,737,000,000,000 9 Italy $ 1,609,000,000,000 10 Brazil $ 1,492,000,000,000 11 Russia $ 1,408,000,000,000 12 Canada $ 1,023,000,000,000 13 Mexico $ 1,006,000,000,000 2004 est Country Reserves of foreign exchange and gold Date of Information 1 Japan $ 664,600,000,000 2003 2 China $ 609,900,000,000 2004 est. 3 Taiwan $ 246,500,000,000 4 Korea, South $ 199,100,000,000 5 India $ 126,000,000,000 6 Russia $ 124,500,000,000 3 December 2004 est. 7 Hong Kong $ 123,600,000,000 31 December 2004 est. 8 Singapore $ 112,800,000,000 9 Germany $ 96,840,000,000 10 United States $ 85,940,000,000 11 France $ 70,760,000,000 12 Switzerland $ 69,580,000,000 13 Italy $ 61,500,000,000 14 Mexico $ 60,670,000,000 15 Malaysia $ 55,270,000,000 16 Brazil $ 52,940,000,000 2004 est PURCHASING POWER PARITY - $7.262 trillion (2004 est.) Reserves of foreign exchange and gold - $ billion (2004 est.)

15 Paridade do Poder de Compra (PPP)
O fator de conversão Paridade do Poder de Compra (Purchasing Power Parity - PPP) é o número de unidades da moeda de um país necessário para adquirir a mesma quantidade de bens e serviços no mercado doméstico que US$1,00 pode comprar nos Estados Unidos. Neste trabalho usamos os valores calculados pelo Banco Mundial.

16 www.cia.gov This page was last updated on 14 July, 2005 Country
Population Date of Information World 6,446,131,400 July 2005 est. 1 China 1,306,313,812 2 India 1,080,264,388 3 European Union 456,953,258 4 United States 295,734,134 5 Indonesia 241,973,879 6 Brazil 186,112,794 7 Pakistan 162,419,946 8 Bangladesh 144,319,628 9 Russia 143,420,309 10 Nigeria 128,765,768 11 Japan 127,417,244 12 Mexico 106,202,903

17 “Você já partiu para o mar?”
“ Ao oceano para fazer negócios. A expressão freqüentemente repetida se refere à disposição de um indivíduo de abrir mão de segurança de um emprego público em uma estatal para ingressar no mundo arriscado do empreendimento privado. Atualmente empreendedores são heróis e ganhar dinheiro é honroso, talvez até nobre.” Enquanto as suas contas bancárias engordam e os seus gostos mudam de jaquetas Mao, confeccionadas pelo governo, para caros figurinos ocidentais, eles podem se comprazer com a consciência de estarem contribuindo para a economia chinesa ou para o benefício econômico geral. Os empreendedores fingem fazê-lo para o benefício geral; o Partido finge que o país ainda é comunista.

18 “Você já partiu para o mar?”
“ Quanto maior se torna a economia chinesa, menores e mais poderosas são as suas partes.” Segundo algumas estimativas um terço dos funcionários públicos da China abriram mão de suas posições para iniciar um negócio próprio ou assumirem um segundo emprego no setor privado. O comunismo – ou melhor, o Partido Comunista – e o capitalismo terão de coexistir.

19 A reforma econômica da China começou pelo camponês.
O Legado de Deng Xiaoping ( ) : É a economia, e Não o Dogma, que determinará o Destino da China. A reforma econômica da China começou pelo camponês. Deng dirigiu pessoalmente as três primeiras ondas de reforma. Primeiro ele criou uma economia de mercado na área de alimentos. Liberando os preços e Abolindo as comunas agrícolas a favor do que se tornaram fazendas familiares; Ao transformar os camponeses em empreendedores, Deng logrou assegurar uma fonte de capital para o Desenvolvimento industrial futuro, pela geração de um excedente de poupança rurais.

20 O Legado de Deng Xiaoping: É a economia, e Não o Dogma, que determinará o Destino da China.
Segundo ele eliminou o monopólio do governo central sobre o comércio exterior; A política de portas abertas incluiu o estabelecimento de quatro zonas econômicas especiais experimentais. O terceiro passo foi voltar a atenção para o setor industrial. a aposta no mercado trouxe a concorrência crescente, inclusive entre províncias, a tendência de aumento do comércio exterior e novos investimentos.

21 Shanghai

22 Shanghai

23 Guang zhou Clowns on stilts, bongo-beating boys and flaming torches also greeted Ronaldo and his team mates in the southern city of Guangzhou as they arrived for Wednesday's friendly against China


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