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CIÊNCIAS Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente

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Apresentação em tema: "CIÊNCIAS Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente"— Transcrição da apresentação:

1 CIÊNCIAS Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Ensino Fundamental , 7º ano Os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente

2 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Os os anfíbios são animais pecilotérmicos com grande importância para o equilíbrio ambiental, mas infelizmente a maioria das pessoas desconhece isso e em razão de crendices e superstições matam muitos desses animais. É importante saber que o Brasil é o país que apresenta a maior riqueza de espécies de anfíbios, e com relação aos répteis, perdemos apenas para a Austrália. Porém, novas espécies de répteis estão sendo descritas em nosso país e, assim, especialistas acreditam que em breve ele ocupará o primeiro lugar, sendo então o país que abriga a maior riqueza de espécies de anfíbios e também de répteis. Esse fato aumenta muito a responsabilidade de nosso país em relação à preservação dessas espécies, principalmente diante de fatos que evidenciam a redução populacional desses grupos em várias partes do Planeta. Acesso

3 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Anfíbios (do grego: amphi= dupla + bios = vida) A maioria das espécies da classe dos anfíbios passa parte do seu ciclo de vida em água (sempre água doce) e parte em terra.Os anfíbios são divididos em três grandes ordens:  Anuros (rãs e sapos); Urodelos (salamandras, tritões e salamandras aquáticas) e Ápodos (cecílias). Eles são vertebrados e tem o sangue frio, o que significa que a temperatura dos seus corpos varia de acordo com a temperatura ambiente. Os primeiros anfíbios apareceram por volta de 360 milhões de anos atrás. Eles evoluíram de peixes com barbatanas carnudas (que pareciam pernas) e cabeças com formato diferenciado dos demais peixes. Esses anfíbios podem ter sido atraídos para o ambiente terrestre devido à qualidade de alimentos e também pela segurança, já que existiam poucos inimigos na terra que os viam como presas.

4 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Muitos anfíbios foram extintos no período Triássico. Sobreviveram somente alguns que evoluíram e se transformaram nos anfíbios modernos, que hoje conhecemos. Os anfíbios têm esqueleto simples com menos ossos do que outros animais vertebrados da atualidade e menos ainda do que seus ancestrais peixes. Isso revela o evoluído caminho trilhado por eles. Para se adaptarem ao meio terrestre os anfíbios desenvolveram características como patas, pele, pulmões, narinas com comunicação para a cavidade bucal, excreção em pequenas quantidades de produto tóxico e órgãos dos sentidos que funcionam tanto na terra como na água.  Eles têm os cinco sentidos básicos como nós seres humanos: tato, paladar, visão, audição e olfato.

5 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Quando vemos sapos, rãs e pererecas dificilmente sabemos da importância desses anfíbios, que são pertencentes à ordem dos anuros. Como todo animal, eles fazem parte da cadeia alimentar, se nutrindo de insetos e outros invertebrados. Ou seja, entre outras coisas, eles são responsáveis pelo controle de diversas pragas. Mas essa não é a sua única função. Atualmente, já se sabe que esses animais são bioindicadores, ou seja, sua presença num local funciona como indicador de que o ambiente está em equilíbrio ecológico. “Os anuros são altamente sensíveis às alterações do ambiente. Por depender de ambientes aquáticos e terrestres em bom estado de conservação, qualquer alteração na qualidade da água e na temperatura pode extinguir espécies. Então, quando eles começam a desaparecer algum dano ao ambiente pode estar acontecendo”.

6 Anfíbios e a Pesquisa Científica
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Anfíbios e a Pesquisa Científica A pesquisa para o desenvolvimento dessas substâncias pode levar muitos anos. No entanto, já se sabe que as secreções dos anfíbios são úteis para diversos tratamentos medicinais, tendo ativos antifúngicos, analgésicos e anestésicos. Compostos químicos encontrados em espécies dos gêneros Brachycephalus (sapos com a coloração predominantemente marrom e alaranjada), Dendrobates (conhecidos pela cor brilhante), Phyllomedusa (anfíbios com os dedos reduzidos ou ausentes) e Rana (rãs que possuem cor verde com manchas pretas) estão sendo amplamente pesquisados. . “Devido aos estudos já se sabe que substâncias, da doença de Chagas e, até mesmo, no combate ao câncer “. A perereca Pseudisparadoxa, comumente chamada de pé de pato, pode produzir substâncias com potencial para tratar o diabetes Acesso

7 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
FIQUE ALERTA Os Rhinellaschneideri, conhecidos como sapos cururus, possuem na sua pele dois tipos de esteróides capazes de matar o parasita causador da leishmaniose e o causador da doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi. Substâncias das pequenas rãs sul-americanas da família Dendrobatidae, conhecida como rãs-flecha-venenosas, estão sendo estudadas por serem descritas como produtoras de uma das toxinas animais mais venenosas. “O cururu, daqui uns anos, pode vir a desaparecer de algumas áreas urbanas por falta da conscientização das pessoas, se as pessoas não mudarem de atitude vão contribuir diretamente para isso. Quando virem um sapo na rua, ou em qualquer lugar, o deixe em paz. Afinal eles ajudam a equilibrar nosso ambiente urbano e rural, eliminando vários tipos de pragas”. Na América do Sul, também foram detectados potentes antimicrobianos e cicatrizantes de pererecas verdes das espécies Phyllomedusa bicolor (rã Kambô), Phyllomedusadistincta (perereca macaco) , Phyllomedusatarsius (se assemelham a rã Kambô, se diferenciando por possuir a íris vermelho-laranja com retículo negro) e Phyllomedusasauvagii (perereca arborícola) Acesso

8 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
A importância ecológica dos anfíbios são inúmeras, principalmente por seus serviços no equilíbrio do meio ambiente, no controle de insetos que transmitem doenças e destroem plantações agrícolas, além da manutenção de ecossistemas aquáticos. Para a qualidade de vida humana, além dos fatores citados existe a possibilidade de criação de medicamentos importantes a partir de substâncias químicas produzidas na pele desses animais.   “Os anfíbios são particularmente sensíveis às mudanças no meio ambiente, por isso são geralmente um indicador do dano que tem sido causado aos ecossistemas, esse papel de ‘anunciador da crise’ significa que as alterações rápidas e profundas que têm ocorrido no meio ambiente nos últimos 50 anos– particularmente a mudança climática e a perda de habitat – têm tido um impacto devastador nessas criaturas.

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PATAS ADESIVAS O fato de a perereca poder subir na parede a vida inteira, sem perder a “cola” das suas patas, também é algo que vem sendo estudado pelos pesquisadores. “Imagina, uma perereca gruda na parede, depois pula e gruda de novo. Uma fita adesiva você usa no máximo duas vezes. Por isso o pessoal está estudando essa adesão para criar um adesivo que você pode reutilizá-lo várias vezes, o que criaria uma grande diferença pelo ponto de vista da sustentabilidade”. Acesso

10 A importância dos anfíbios
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente A importância dos anfíbios Os anfíbios têm uma grande importância em diversas áreas. Estes são importantes a nível de prevenção de pragas e doenças, podendo isto ser benéfico a nível da agricultura. Estes animais também são bioindicadores, ou seja, a presença destes indica que o ambiente está equilibrado ecologicamente, isto porque eles são frágeis e, assim, qualquer mudança no ecossistema, a nível de temperatura, umidade e qualidade da água, onde estão inseridos pode provocar doenças, quase extinção ou extinção mesmo. Esta extinção encaminha assim a um enorme desequilíbrio na cadeia alimentar pois estes são presas, por exemplo, de répteis e aves. Os animais em questão, também possuem, na sua pele, substâncias que os protegem tendo uma grande importância e atração na indústria farmacêutica. Há diversos exemplos de anfíbios que são importantes a nível medicinal todavia, alguns deles estão perto da extinção ou já mesmo extintos como Rheobatrachussilus, que podiam conduzir à produção de substâncias antiúlceras. Outro exemplo é a Phyllomedusa que tem um veneno com capacidades cicatrizantes e antimicrobiantes.

11 Secreção que fortalece
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Secreção que fortalece Aqui, a secreção produzida pela perereca cola aparece entre as mãos de um pesquisador, que testa seu poder de aderência. Os anuros também são usados em rituais indígenas. A secreção da rã verde Phyllomedusa bicolor, apelidada de sapo Kambô, é utilizada pelos índios do katukina, matsés e várias outras tribos amazônicas como uma substância que afasta a fraqueza. Os índios buscam na floresta o sapo Kambô o irritam para que ele libere o veneno nas glândulas. Eles retiram esse veneno e colocam em um recipiente. Após seca e cristalizada, essa secreção é passada na pele dos índios, em pequenos furos feitos com brasa. Com isso a substância entra rapidamente na corrente sanguínea, causando diversas reações. Acesso

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SAIBA MAIS “A literatura chama os efeitos desse ritual de bebedeira ao contrário. Na hora que entra em contato com a pele a pessoa sente formigamento, calor e tem muitos vômitos. Depois, aos poucos, vão melhorando até atingir um estado de inocuidade, onde a pessoa não sente fome, sede, depressão, não tem problemas de pele, problemas neurológicos, uma série de coisas. O kambô realmente aumenta a imunidade”, aponta Strüssmann, que já teve alunos que passaram pela experiência. Por essas características as secreções dessa rã são muito utilizadas pelos índios para a caça, já que eles chegam a ficar de 20 a 30 dias na floresta caçando. O princípio ativo presente nos apokambô foi patenteado pelos Estados Unidos, o que causa problemas em termos de propriedade, de direitos autorais dos índios e também dos direitos de propriedade das comunidades indígenas. Já se tem conhecimento que pesquisas estão sendo feitas para descobrir quais substâncias secretadas pelo sapo aumentam a imunidade, com o objetivo final de utilizá-las no tratamento de doenças.

13 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
As extinções são uma das grandes responsáveis pela perda de muitas substâncias, que podem até se tornar jamais conhecidas pelo homem. Um exemplo disso é o Rheobatrachussilus, conhecido pelo nome popular gastric-broodingfrog (“rã de incubação gástrica”), sapo que possuí uma forma muito peculiar de reprodução. Após desovar, a fêmea ingeria os ovos, os incubava dentro do estômago, e os filhotes já saiam metamorfoseados em pequenos sapinhos.  No período que os ovos ficavam em seu estômago a fêmea produzia alguns hormônios que impediam que o órgão liberasse ácido gástrico. Esse potencial foi amplamente estudado do ponto de vista de substâncias que possam servir como medicamentos anti-úlceras.

14 Benefícios dos anfíbios para o homem
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Benefícios dos anfíbios para o homem Os sapos, rãs e pererecas são animais de extrema importância para o equilíbrio da natureza: eles controlam a população de insetos e de outros animais invertebrados e servem de comida para muitas espécies de répteis, aves e mamíferos. Se não fossem os anfíbios, o mundo teria tantos insetos (pernilongos, moscas, etc.) que a espécie humana já teria deixado de existir há muito tempo, pois não seria possível controlar doenças como dengue, febre amarela e malária, que são transmitidas por picadas de insetos. Sem os anfíbios, a quantidade de pragas nas plantações de banana e outras lavouras seria tão grande que não haveria veneno suficiente no mundo para combatê-las e todos morreriam de fome ou envenenados em poucas semanas. Acesso

15 Relação dos Anfíbios com o Homem
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente INFORME-SE Relação dos Anfíbios com o Homem A origem do preconceito contra os anfíbios Muitas civilizações antigas veneravam os sapos. Para os egípcios, a criação do homem e dos deuses era atribuída à deusa Heket, personificada por uma mulher com cabeça de sapo, e seu marido Khnumu, representado por um homem com cabeça de cabrito. Os egípcios tinham grande respeito pelos sapos, considerados como futuros bebês. O símbolo hieroglífico da deusa Heket era uma rã e o número era representado por um girino, possivelmente devido à grande quantidade no período de procriação das rãs. Para agradecer à deusa Heket pelos favores prestados, as mulheres egípcias usavam um amuleto na forma estilizada de uma rã. Já chineses e indianos acreditavam que o mundo apoiava-se nas costas de um sapo gigante e que os terremotos ocorriam devido à movimentação desse sapo. Outra crença era de que os eclipses ocorriam porque um sapo engolia a Lua. Na China, as rãs protagonizam muitas lendas. Acesso

16 Anfíbios no Controle Biológico
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Anfíbios no Controle Biológico Os sapos, rãs e pererecas devem ser numerosos para controlar a quantidade de insetos. Poluição, agrotóxicos, desmatamento e destruição de banhados para formação de lagoas para criação de peixes têm reduzido a quantidade de anfíbios e, em certas regiões, eles já foram extintos. Se for determinado o peso de todos os bichos existentes numa área ainda não destruída pelo homem, se verificaria que os anfíbios pesam mais do que os répteis, aves e mamíferos que ali vivem, ou seja, a biomassa dos anfíbios é maior que a de outro grupo de animais. Por constatações como estas, conclui-se que o extermínio dessas criaturas traz conseqüências graves para a natureza, afetando os humanos de forma direta.

17 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
FIQUE DE OLHO Uma nova espécie de perereca transparente, registrada pela primeira vez no Brasil, pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Marcelo Morais, corre risco de ser extinta no Mato Grosso. “O que vem acontecendo com os anfíbios é algo silencioso, mas já podemos sentir no dia a dia os efeitos da eliminação de algumas espécies”, alerta o pesquisador. A espécie de anfíbio estaria sendo alvo do desmatamento em áreas florestais no Estado. Acesso

18 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Educação Ambiental Várias ações degradam o meio ambiente a longo prazo e, muitas vezes, podem ter efeito irreversível. Mas também há o preconceito do dia a dia de muitas pessoas ao se depararem com algumas espécies de anfíbio. Apesar de algumas pessoas acharem os sapos nojentos, eles são ótimos bioindicadores de poluição e controladores de pragas.

19 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
“Os anfíbios só vivem e se reproduzem em ambientes que tenha uma boa qualidade de água. E no seu dia a dia, eles comem grandes quantidades de insetos, como, por exemplo, o sapo cururu (Rhinella marina), que pode comer por dia cerca de insetos. Dessa forma, eles mantêm o equilíbrio ecológico, controlando as pragas”, explica. Acesso:

20 Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente
Para evitar o risco de extinção das espécies, é necessário realizar, educação ambiental nas escolas em vários locais do Brasil. Palestra ,seminários sobre a biologia dos animais fundamentais ao equilíbrio da natureza, explicando, de maneira lúdica, os motivos da importância dos anfíbios, as diferenças entre sapos, rãs e pererecas e o papel da água na reprodução deles.

21 Analise a cadeia alimentar e responda:
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente DESAFIO Analise a cadeia alimentar e responda: 1-Quais as consequências do desaparecimento dos anfíbios no equilíbrio ecológico? 2- Quais as possíveis causas da redução do número de anfíbios de seus ambientes naturais? Acesso

22 Dinâmica de grupo dos Anfíbios
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Dinâmica de grupo dos Anfíbios 1)Batata quente: A turma deverá estar organizada em círculo e, ao som de uma música, irá passar uma caixa fechada com gravuras de anfíbios. Quando a música cessar, o estudante que estiver com a caixa, pegará uma das gravuras e falará sobre as características do animal. No decorrer da atividade, serão feitos comentários comparando diferenças e semelhanças entre as gravuras tiradas. Depois, nas mesas, serão distribuídos alguns tipos de jogos para cada grupo de 4 crianças. Ex. encaixe, dominó, quebra-cabeça, sete erros e mico preto. Todos dentro do tema Anfíbios. 2)Telefone sem fio: Os estudantes dispostos um ao lado do outro, em linha reta. A professora dirá no ouvido da primeira uma pequena frase com 3 palavras relacionadas à importância dos anfíbios (sujeito, verbo e predicado), de modo que fale de animal. Cada criança deverá repassar a frase. A última dirá a frase, em voz alta que ela ouviu. Esta será comparada com a primeira, dita pela professora. Este exercício demanda atenção e mostra que “quem conta um conto, pode aumentar ou diminuir um ponto”. Ex: O sapo comeu um inseto.

23 Dica pra você consultar e aprofundar seus conhecimentos
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Dica pra você consultar e aprofundar seus conhecimentos CARTILHA: “Anfíbios da Mata Atlântica” ISBN Editor: Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade Ano: 2008 A cartilha “Anfíbios da Mata Atlântica” teve sua primeira edição em janeiro de 2007, patrocinada pela CELESC Distribuição S.A. Dois mil exemplares foram distribuídos à estudantes de escolas da região do Vale do Itapocu. A cartilha é ricamente ilustrada e contém informações interessantes e atuais sobre os anfíbios da Mata Atlântica da região. Temas como a Evolução e Origem dos Anfíbios; Relação dos Anfíbios com o Homem; Biologia dos Anfíbios; Estratégias de Reprodução das espécies de Anfíbios da região norte de Santa Catarina e Predação de Anfíbios são tratados com uma linguagem simples e acessível. O objetivo dessa cartilha é divulgar a importância desses animais (frequentemente discriminados pelas pessoas), para o equilíbrio do ecossistema Mata Atlântica. O material foi elaborado por Germano Woehl Jr. e Elza Nishimura Woehl – fundadores do Instituto Rã-bugio, com apoio da AVINA e FAMEG. Em novembro de 2007, foram editados, novamente com apoio da CELESC Distribuição S/A, mais 5 mil exemplares que continuam a ser distribuídos aos estudantes que participam das trilhas interpretativas e projetos desenvolvidos pelo Instituto Rã-bugio. 

24 Aprofunde seus conhecimentos consultando os os links abaixo
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Aprofunde seus conhecimentos consultando os os links abaixo Após a apresentação dos textos, sobre o tema apresente para a turma alguns vídeos que abordam a temática trabalhada na aula e podem ser usados para os alunos visualizarem o que foi discutido, de forma a sistematizar o que já aprenderam.    Vídeo: "El animal más venenoso" (vídeo em espanhol, de fácil compreensão, que fala sobre rãs venenosas) Vídeo: Anfíbios perto do fim (relata ameaças ao grupo dos anfíbios pela contaminação por fungos) Vídeo: "Colores de advertencia" (vídeo em espanhol, de fácil compreensão, que fala sobre as cores dos anfíbios venenosos)     Vídeo: Rã-bugio no Jornal Nacional (reportagem exibida no telejornal, que relata presença de anuros em Santa Catarina)

25 TRABALHANDO COM VÍDEOS
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente TRABALHANDO COM VÍDEOS Após a exposição do conteúdo e do vídeo enfocando o conteúdo,discuta com a turma a importância dos venenos produzidos pelos anfíbios na sua proteção e sobre os motivos da extinção de muitos anfíbios. Poderá ser realizado um debate com os alunos sobre a relação do ser humano com o meio ambiente, e a importância de alguns seres vivos para a cadeia alimentar, por exemplo. Instigue os alunos a pensarem no aumento do uso de agrotóxicos em cultivos, desmatamento para construções de residências, indústrias, agricultura, e queimadas para abrir pastagens. Relacione todas estas atitudes com o problema da extinção dos anfíbios, incentivando que os alunos pensem sobre sua pele e o que pode acontecer com eles devido a isto. Lembre aos alunos que anfíbios são predadores de insetos e são presas para outros animais. A ocorrência de aumento de uma ou outra espécie animal poderá gerar desequilíbrio com diversos prejuízos. Cite exemplos de desequilíbrios ecológicos possíveis, envolvendo anfíbios, como o que ocorreu na região norte do país. Lá, pessoas estavam caçando sapos para vender sua pele, e isso acarretou no aumento de gafanhotos nas cidades, levando o governo a proibir a caça dos sapos para que voltasse o equilíbrio ecológico da região.

26 Referências Bibliográficas
Ciências, 7º ano, os anfíbios para o equilíbrio ecológico do ambiente Referências Bibliográficas GEWANDSZNADJER, Fernando. Ciências: Vida na Terra:7º ano, São Paulo:Ática. Sites consultados : :// ANFIBIOS


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