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Estética Antiga Objetivos do texto:

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Apresentação em tema: "Estética Antiga Objetivos do texto:"— Transcrição da apresentação:

1 Estética Antiga Objetivos do texto:
Analisar a problemática artística – foco na obra A República de Platão. Relação entre o Belo e o Bem. Relação arte e natureza – Mímesis (imitação, cópia, simulacro) em Aristóteles. Recursos dramáticos do espetáculo trágico – foco na obra Poética de Aristóteles. Análise das pp – Estética Filosófica para o Ensino Médio – Autor: Fernando R. de Moraes Barros. Sócrates a.C. Platão – 348 a.C. Aristóteles a.C.

2 Platão: O Belo é o Bem Beleza → estética e conhecimento sensível.
Na antiguidade, a reflexão sobre a Arte não se limitava a percepção sensorial. Beleza → estética e conhecimento sensível. Beleza→ além da percepção sensorial, relacionada a ideia, abstração, entendimento. “A verdadeira beleza, aquela que eu pretendo, está em fazer o bem em troca do mal.” Gandhi, 1869 – 1948 d.C. Sócrates a.C. Platão – 348 a.C.

3 Diálogo escrito por Platão Hípias Maior
Hípias, filósofo sofista e personagem secundário do diálogo: Sócrates, personagem central do diálogo: BELEZA = OBJETOS BELOS (bela virgem, bela égua e belo pote ) Conceito BELO (ideia de belo) OBJETOS BELOS (sensorialmente percebidos) Sócrates em busca de um conceito maior, para além das meras opiniões: “O que torna uma égua, uma virgem ou um pote belos?”

4 Sócrates/Platão Hípias
A beleza deve ser determinada “em si” mesma e não a partir de um objeto sensorial. Sócrates esforça-se em encontrar uma visão de conjunto, mais universal e não casos isolados de beleza. A beleza seria atestada pelo olho. A beleza é concreta, assegurada nos próprios objetos, objeto dos sentidos. No entanto, o sofista não da conta da relatividade e subjetividade estética, ou seja, a multiplicidade de “gostos” possíveis.

5 Sócrates/Platão não defendem um modelo ideal a partir do uso da imaginação dos diversos seres sensorialmente percebidos. Sócrates X Sócrates

6 Sócrates/Platão Estética: Corpo e Alma
As sensações nos ajudam a estimular o entendimento, as ideias, as abstrações. Há um mínimo de reciprocidade entre “o olho e o espírito”. Sócrates/Platão: a beleza seria atestada pela alma. Estrutura racional das coisas tidas como belas. A beleza é uma ideia, uma abstração, objeto do pensamento. Sócrates é o exemplo vivo desse modo de pensar: feio por fora e belo por dentro. Sua essência é bela, mas a sua aparência é feia. Alma – entendimento – abstração. Corpo – sentimento – percepção sensível. Leonardo Da Vinci:

7 Ideias e/ou frases do texto que carecem reflexão e interpretação:
“Para que possamos concluir qual a melhor atribuição ou aplicação de algo é preciso que seu emprego esteja associado, em nossas mentes, à ideia de Bem.” P. 31 “Se com a percepção sensível não obtemos o conhecimento completo de algo, ao menos nos seria permitido formar uma opinião (Dóxa) a partir das qualidades próprias ao nosso desempenho sensorial.” P. 30 “O Bem e a excelência na utilização de algo surgem, no final das contas, como causa e efeito do Belo.” P. 32 Moldes do artista: beleza e bondade. P. 32 Ensino – educação – paideia (formação de um cidadão em suas várias potencialidades) Música – Molda a alma Educação física – Molda o corpo Necessidade da formação de um ser humano em conjunto: corpo e alma Mímeses (imitação) em Platão Artistas: pela mímeses, se afastam da verdade, da essência, de sua identidade. Replicam o mero sensível sem se preocupar com a ideia que deveria nortear a produção artística (Beleza e Bondade – Belo e Bem). “A arte de imitar está muito afastada da verdade, sendo que por isso mesmo dá a impressão de poder fazer tudo, por só atingir parte mínima de cada coisa, simples simulacro.” Citado na p. 34. “Como a obra de arte, materialmente constituída, pode ser portadora de um conteúdo espiritualmente inteligível?” p. 31

8 Conclusão: Mímeses (imitação, cópia, simulacro)
Tentativa de ponderação ao julgar Platão como inimigo ou amigo dos artistas. Parece que a questão é um pouco mais complexa. Platão – Mímeses Afastamento da verdade Afastamento do belo e do bem Platão não é contra aos artistas, mas será quando eles ficarem no campo da imitação do mundo sensorial. Sua preocupação com a arte reside num modelo ideal que deve possuir certas ideias universais: bem e belo. Certamente, muitos outros atributos serão inseridos nesse ideal de beleza platônica. Aristóteles - Mímeses Característica natural do homem. A imagem como estímulo didático. Benéfica: representa experiências possíveis. Catarse: purificação do espírito do espectador através da purgação de suas paixões. A arte em Platão reside uma dualidade, ora enganosa, ora admirável, ora duvidosa, ora sedutora.


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