SEMINÁRIO DA MECÂNICA CORPORAL Aline Mayara Salles Abranches Elena Ropero Gimenez Ivani de Fátima Gonçalves Santiago Silvano Pereira de Souza ESCOLA DE.

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1 SEMINÁRIO DA MECÂNICA CORPORAL Aline Mayara Salles Abranches Elena Ropero Gimenez Ivani de Fátima Gonçalves Santiago Silvano Pereira de Souza ESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TRABALHO DE METODOLOGIA DO CUIDADO V

2 INTRODUÇÃO A mecânica do corpo é definida como uso eficiente do corpo. Os seus princípios básicos podem ser aplicados independentemente do individuo ou da tarefa. (TIMBY, 2001).  Recursos de posicionamento  Posições comuns para exames e suas indicações  Orientações de cuidados para proteção do profissional de enfermagem

3 TERMINOLOGIA GRAVIDADEENERGIAEQUILÍBRIO CENTRO DE GRAVIDADE LINHA DE GRAVIDADE BASE DE APOIO ALINHAMENTO (TIMBY, 2001)

4 RECURSOS DE POSICIONAMENTO

5  Cama Ajustável A cama ajustável pode ser elevada ou rebaixada, permitindo que a posição da cabeça e do joelho do paciente possam ser modificadas. (TIMBY, 2001)

6  Cama Ajustável (Google Imagens )

7  Colchão Para que um colchão seja confortável e ofereça apoio, ele deve ser firme, embora com uma flexibilidade que permita um bom alinhamento do corpo. Um colchão que não oferece apoio causa uma curvatura não-natural da coluna vertebral. (TIMBY, 2001)

8  Colchão (Google Imagens )

9  Tábua para a Cama Uma tábua para cama é uma estrutura rígida colocada debaixo do colchão para dar apoio ao esqueleto. (TIMBY, 2001)

10  Tábua para a Cama (Google Imagens )

11  Travesseiros Oferecem apoio e elevam uma parte do corpo. (TIMBY, 2001) (Google Imagens )

12  Travesseiros (Google Imagens )

13  Lençol Móvel Um lençol móvel é um recurso útil para mudar o paciente de posição, vai da parte superior das costas até as coxas. (TIMBY, 2001)

14  Lençol Móvel (Google Imagens )

15  Sacos de areia São usados quando uma das extremidades necessita de um suporte firme. (TIMBY, 2001) (Google Imagens )

16  Rolos Trocanter Os rolos trocanter evitam que as pernas flexionem-se para fora. (TIMBY, 2001)

17 TIMBY, B.K. Fonte: TIMBY, B.K. Conceitos e Habilidades Fundamentais. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, no Atendimento de Enfermagem. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001, cap. 23, p.466-467. 2001, cap. 23, p.466-467.  Rolos Trocanter

18  Rolos para as mãos São recursos que preservam a capacidade de agarrar e pegar objetos. (TIMBY, 2001) (Google Imagens )

19  Tábuas e talas para os pés São recursos utilizados para manter os pés na posição normal do andar, evitando a flexão do pé. (TIMBY, 2001) (Google Imagens )

20  Trapézio O trapézio é uma peça triangular de metal, presa por meio de uma corrente colocada acima da cabeceira da cama. (TIMBY, 2001) (Google Imagens )

21 POSIÇÕES COMUNS

22 SUPINALATERAL PRONADALATERAL OBLÍQUA SIMSFOWLERGINECOLÓGICATRENDELEMBURG GENUPEITORAL (TIMBY, 2001)

23  Supina É aquela que a pessoa deita-se sobre as costas. (Google Imagens ) (TIMBY, 2001)

24 É aquela que a pessoa deita-se sobre um dos lados do corpo.  Lateral (Google Imagens ) (PERRY; POTTER, 1996)

25  Lateral Oblíqua É aquela que a pessoa deita-se sobre um dos lados, com a perna que fica para cima colocada em um ângulo de 30° da flexão do quadril e 35° do ângulo do joelho. (Google Imagens ) (TIMBY, 2001)

26  Pronada ou Decúbito Dorsal É aquela que a pessoa deita-se sobre o abdômen. (Google Imagens ) (PERRY; POTTER, 1996)

27  Sims É aquela que a pessoa fica em semi pronação, onde o paciente deita-se sobre o lado esquerdo do corpo. (Google Imagens) (TIMBY, 2001)

28  Fowler Posição semi sentada, há três variações utilizadas:  Fowler rebaixado (30°)  Fowler intermediário ou semi fowler (45°)  Fowler elevado (90°) (Google Imagens ) (TIMBY, 2001)

29 Nessa posição o paciente ficará em posição dorsal com elevação da pelve e membros inferiores, por inclinação da mesa cirúrgica, a cabeça fica mais baixa que os pés.  Trendelemburg (Google Imagens ) (KOCH, 1996)

30  Trendelemburg reverso ou proclive Nessa posição o paciente estará em decúbito dorsal com elevação da cabeça e tórax e abaixamento do MMII. (Google Imagens ) (KOCH, 1996)

31  Ginecológica ou Litotômica Derivada do decúbito dorsal, na qual se elevam os MMII, que ficam elevados em suportes especiais, denominados perneiras e fixados com correias. (Google Imagens ) (KOCH, 1996)

32  Genupeitoral ou Joelho no peito Decúbito ventral, com tórax e coxas flexionadas, levantando o assento, apoiando-se nos joelhos e cotovelos. (Google Imagens ) (KOCH, 1996)

33 CUIDADOS DE ENFERMAGEM

34  Use os músculos maiores e mais fortes dos braços e das pernas  Centralize uma carga pesada que está sendo erguida sobre os pés  Segure os objetos próximo ao corpo (NETTINA, 2007)

35  Flexione o joelho  Use a cintura escapular interna e alongue o diafragma  Empurre, puxe e role os objetos sempre que possível, em vez de ergue-los (NETTINA, 2007)

36  Use o peso do corpo como uma alavanca para auxiliar e empurrar ou puxar o objeto  Mantenha os pés afastados para oferecer ampla base de apoio  Flexione os joelhos e mantenha as costas retas sempre que erguer um objeto, em vez de dobrar o corpo a partir da cintura, com os joelhos esticados (NETTINA, 2007)

37  Evite girar e alongar os músculos durante o trabalho  Descanse entre os períodos de esforço (NETTINA, 2007)

38 CONCLUSÃO

39 REFERÊNCIAS TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. NETTINA, S. M. Brunner prática de enfermagem. 8. ed. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KOCH, R. N. et al. Técnicas Básicas de Enfermagem. Curitiba: Florence, 1996. PERRY, A. G.; POTTER, P. A. Grande Tratado de Enfermagem Prática. São Paulo: Tempo, 1996.