APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMA VIA SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO “ALERTA BR” NAS BANDAS Ka E Ku PARA SUPORTE DE TELECOMUNICAÇÕES A UMA REDE.

Apresentação em tema: "APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMA VIA SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO “ALERTA BR” NAS BANDAS Ka E Ku PARA SUPORTE DE TELECOMUNICAÇÕES A UMA REDE."— Transcrição da apresentação:

1 APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMA VIA SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO “ALERTA BR” NAS BANDAS Ka E Ku PARA SUPORTE DE TELECOMUNICAÇÕES A UMA REDE DE GESTÃO E REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES REFa: DISSERTA Ç ÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA EL É TRICA UNB PROGRAMA DE P Ó S-GRADUA Ç ÃO EM TELECOMUNICA Ç ÕES RONALDO LYRIO BORGO, BRASÍLIA 20\11\2012

2 MOTIVA Ç ÕES TRABALHO COM EXECU Ç ÃO DE POL Í TICAS DE C & T & I EM TIC´S JUNTO AO PROGRAMA DO MCT\CNPQ SOCINFO-BR – 2004 A 2007. ESTUDOS DE P Ó S-GRADUA Ç ÃO - 2006 A 2012.. MCT-UNB/CDS EM GESTÃO DE POL Í TICAS DE C&T COM FOCO EM APLICA Ç ÕES PARA SUPORTE A GESTÃO AMBIENTAL E DESASTRES.2006-2007. UNB-ENE – TELECOMUNICA Ç ÕES APLICADAS. 2008-2012. CO-RELATORIA (CNPQ) JUNTO A CBC-4 DA ANATEL PARA A QUESTÃO 22/2- “ Utilization of ICT for disaster management, resources, and active and passive space-based sensing systems as they apply to disaster and emergency relief situations. ” 2011-2015.. ENORME GAP EM ATRAZO DO BRASIL COMO MEMBRO DA ITU EM REDES DE GESTÃO E REDU Ç ÃO DE DESASTRES.. ENORMES PREJUIZOS CAUSADOS POR DESASTRES. REUNIÃO DE REVISÃO DO PNAE AEB EM 2011.. APRESENTA Ç ÃO DO ESTUDO: Framework Regional ALC para Gestão de Desastres no S é culo XXI.. FORTES DEMANDAS DE SAT É LITE GEOESTACION Á RIO DE TELECOMUNICA Ç ÕES E METEOROLOGIA PARA O GOVERNO DO BRASIL.. PROGRAMA DE GOVERNO SGB-2011 A 2014 PARA TELECOMUNICA Ç ÕES NA BANDA Ka,( para suportar o Plano Nacional de Banda Larga(PNBL) e o Plano Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (PNAE)).

3 POSICIONAMENTOS DO ESTUDO Investigar o Estado da Arte em sistemas de telecomunica ç ões espaciais via sat é lites para suporte a uma rede de gestão e redu ç ão de desastres de porte nacional e regional:. Região 3 da ITU-R: Asia-Pac í fico e nacional do Japão, que são as referências internacionais de maior pêso no dom í nio de C&T aplicadas na á rea de conhecimento.. Região 1 da ITU-R: EU.. Região 2 da ITU-R: Am é rica do Norte. Realizar um estudo de planejamento preliminar (draft tender enginnering planning recomendation) e propor um sistema de telecomunica ç ões via sat é lite geoestacion á rio de banda larga para o Brasil compat í vel com as recomenda ç ões e relat ó rios da ITU-R e ITU-D, para suporte pleno a uma rede integrada de gestão e redu ç ão de desastres no c é n á rio de curto prazo (ou atual). Foco sobre a Sub-região 2 : ALC

4 Sub-Região 02 da ITU-R – ALC

5 Regional distribution and number of natural disasters 1995- 2004. Source: UNEP/DEWA/GRID-Europe, November 2004

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7 MOTIVA Ç ÕES

8 Recomendações da UIT-R - Recommendation ITU-R M.1854 (01/2010). Use of mobile-satellite service in disaster response and relief. M Series. Mobile, radio determination, amateur and related satellite services. (2010-2012) [13]. - Recommendation ITU-R S.1001-2 (01/2010). Use of systems in the fixed-satellite service in the event of natural disasters and similar emergencies for warning and relief operations. S Series. Fixed-satellite service. (2010-2012) [14].

9 Entre as considerações preliminares da Assembleia da ITU para as radiocomunicações (The ITU Radiocommunication Assembly) acerca das telecomunicações para a gestão pós-desastres, desde a Convenção de Tampere em 1998, destacam-se as de maior relevância baseadas na experiência e expertises internacionais nas recomendações mais atualizadas em 2010 e 2012[14,13]: A- Que o impacto típico de desastres causa a perda da infraestrutura de telecomunicações base terrestre, dependendo do nível de severidade dos impactos e a duração dos efeitos sobre o quadro de vulnerabilidades e resiliências sócio-territoriais, pode haver perda total ou parcial da infraestrutura. B- que a localização e o tempo da ocorrência de desastres são imprevisíveis, implicando a necessidade de prontamente transportar e instalar equipamentos de telecomunicações, estações base terrestre nos locais atingidos por desastres, e que a disponibilização/instalação de equipamentos de telecomunicações de forma rápida, segura e confiável é essencial para garantir a execução das operações de intervenção e socorro, resgate e recuperação, reabilitação e salvamento, na ocorrência de desastres e situações de emergência similares. C- Que, em vista de total independência da infraestrutura de telecomunicações fixas tradicionais, da abrangência de cobertura regional e fácil e rápida instalação, os sistemas satélites disponibilizam serviços fixos (FSS) e móveis (MSS) em operações de recuperação e resgate pós-desastres e são os mais viáveis para prover meios imediatos de telecomunicações públicas.

10 FAIXAS DE FREQUÊNCIA – REC. ITU-R BO.1774-1, REC. ITU-R S.1001-2 (01/2010 ) Os requisitos de frequência dos sistemas geoestacionários para provimento de serviços via satélite fixos (FSS) de banda larga, com o segmento terra composto de estações VSAT e USAT fixas e transportáveis, para as comunicações emergenciais de suporte a operações de gestão de desastres, são preferencialmente as bandas de micro- ondas Ku e Ka.

11 OBJETIVOS DA DISSERTA Ç ÃO Avaliar aspectos de desempenho versus qualidade de servi ç o do sistema proposto para o Brasil. Simular o balan ç o de potência de enlaces esta ç ão a esta ç ão, comparando as opera ç ões nas bandas Ka e Ku para servi ç os emergenciais e comerciais:.Cobertura sobre a Europa (amostragem de cidades).Cobertura sobre o Brasil(amostragem de localidades por regiões e capitais). Analisar e recomendar como conclusões dos estudos, solu ç ões de sistemas via sat é lite para o suporte de uma futura rede de gestão e redu ç ão de desastres no Brasil com extensão para a Am é rica do Sul.

12 ILUSTRA Ç ÃO DOS SISTEMAS E REDES REFERENCIADOS NO ESTUDO ESTADO DA ARTE REGIONAL Á SIA PAC Í FICO - SENTINEL ASIA NACIONAL DO JAPÃO - REDE MUNICIPAL DE GESTÃO DE DESASTRES

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15 ARQUITETURA NACIONAL DA REDE SAT É LITE NA BANDA KU PARA SUPORTE DA REDE MUNICIPAL DE GESTÃO DE DESASTRES NO JAPÃO

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20 ACERCA DO SISTEMA PROPOSTO NO ESTUDO ALERTA BR TECNOLOGIA NO ESTADO DA ARTE OPERACIONAL

21 CEN Á RIO DA REDE ATUAL 2012 SISTEMA ALERTA BR

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23 PADRÃO ETSI: DVB-RCS2 broadband satellite multimidia(BSM)..DVB\S2 – Enlace direto HUB – SAT – TSAT..DVB-RCS – Enlace reverso TSAT – SAT – HUB.

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25 FAIXAS DE FREQUÊNCIA Faixas regulamentadas de microondas Ku e Ka pela ANATEL:. Banda Ka: Enlace de Subida: 27GHz a 30 GHz ; Enlace de Descida: 17,7GHz a 20,2 GHz.. Banda Ku: Enlace de Subida: 13,75 GHz – 14,00 GHz – 14,50 GHz ; Enlace de Descida: 10,95 GHz – 11,20 GHz, 11,45 GHz – 11,70 GHz, 11,70 GHz – 12,20 GHz.

26 Topologia Estrela

27 DVB-S2 & ACM

28 ENFOQUE METODOL Ó GICO DO ESTUDO VISÃO DE SISTEMA - MODELO OSI- OPEN SYSTEM INTERCONECTION

29 AN Á LISE DE ENLACE DO SAT É LITE

30 QUALIDADE VERSUS DESEMPENHO ITU-R - FSS BER x Disponibilidade no Enlace total. ITU-R S.1062: 10 exp(-6) X 99.8% do tempo no pior mês.

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32 SINTESE DE RESULTADOS DAS SIMULA Ç ÕES BALAN Ç O DE POTÊNCIA DE ENLACES PREMISSAS DE SIMULA Ç ÃO DE BALAN Ç O DE POTÊNCIA ADOTADAS NO ESTUDO:. MARGEM DE DESVANESCIMENTO SEMPRE POSITIVA NAS BANDAS KA E KU.. COMPARA Ç ÃO DE RESULTADOS ENTRE SISTEMAS EM OPERA Ç ÃO PROVENDO SERVI Ç OS COMERCIAIS E SERVI Ç OS EMERGENCIAIS OU CR Í TICOS.. SONDAGEM DE TAXAS DE INFORMA Ç ÃO DE BANDA LARGA NO ENLACE DIRETO DVB-S2 IGUAL A MAIOR QUE 2 Mbps SOB CONDI Ç ÕES DE CHUVA ITU-R.. SONDAGEM DE TAXAS DE INFORMA Ç ÃO DE BANDA ESTREITA NO ENLACE REVERSO DVB-RCS IGUAL A MAIOR QUE 528 kbps SOB CONDI Ç ÕES DE CHUVA ITU-R..

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35 PERSPECTIVAS DE P&D&I - I SIMULAR O SISTEMA ALERTA BR NO CENÁRIO ATUAL PROPOSTO PARA CONDIÇÕES DE CHUVA COM fatores de precipita ç ão de chuva que serão divulgados nos anais do 6 º Workshop do International Precipitation Working Group (IPWG). SIMULAR O SISTEMA ALERTA BR NO CENÁRIO FUTURO PROPOSTO PARA CONDIÇÕES DE CHUVA COM fatores de precipita ç ão de chuva que serão divulgados nos anais do 6 º Workshop do International Precipitation Working Group (IPWG).

36 CENÁRIO DE REDE FUTURA 2015 SISTEMA ALERTA- BR

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38 PERSPECTIVAS DE P&D&I- II SIMULAR O SISTEMA SATÉLITE ALERTA BR COM TRANSPONDER REGENERADOR E COMUTADOR NO CENÁRIO ATUAL PROPOSTO PARA CONDIÇÕES DE CHUVA fatores de precipita ç ão de chuva que serão divulgados nos anais do 6 º Workshop do International Precipitation Working Group (IPWG), para o Brasil e AS. SIMULAR O SISTEMA SATÉLITE ALERTA BR COM TRANSPONDER REGENERADOR E COMUTADOR NO CENÁRIO FUTURO PROPOSTO PARA CONDIÇÕES DE CHUVA fatores de precipita ç ão de chuva que serão divulgados nos anais do 6 º Workshop do International Precipitation Working Group (IPWG), para o Brasil e AS.

39 PERSPECTIVAS DE P&D&I- III ADOTAR PADRÃO DE MINI SATÉLITES GEO ETSI DVB-RCS2 PARA A GESTÃO DE DESASTRES MODO COMPARTILHADO COM TELEEDUCAÇÃO NAS BANDAS KA E KU. ESTUDAR OS SISTEMAS SATÉLITE OFDM DE MÚLTIPLAS PORTADORAS PARA BANDA LARGA E SERVIÇOS MÓVEIS PARA APLICAÇÕES EM TELEMEDICINA COMO SERVIÇOS EMERGENCIAIS.