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Determinantes do suicídio Algumas considerações sobre o RISCO.

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Apresentação em tema: "Determinantes do suicídio Algumas considerações sobre o RISCO."— Transcrição da apresentação:

1 Determinantes do suicídio Algumas considerações sobre o RISCO

2 Definição de Saúde Estado de completo bem estar físico, psicológico e Social Não apenas a ausência de doença

3 Modelos de saúde Quatro elementos Modelo do germen Modelo bio-psico-social Modelo ecológico Promoção da saúde

4 Conceito de Saúde Pública “ A Arte e a Ciência de prevenir a doença, prolongar a vida e promover a saúde física e mental por meio de esforços organizados da comunidade” WINSLOW Engloba portanto todas as actividades que visam promover a Saúde, prevenir a doença, tratar os doentes e cuidar da sua reabilitação na sociedade, desde que estas actividades sejam efectivadas á custa das comunidades e não do indivíduo ou da sua família

5 Ribeiro Sanches António Nunes Ribeiro Sanches Médico, filósofo e pedagogo (n. Penamacor, 1699-m. Paris, 1783)

6 Critérios para Definição de Problema de Saúde Pública Amplitude Gravidade Magnitude Vulnerabilidade Transcendência Actualidade Evolução/Irreversibilidade Atitude da população Legalidade

7 Problema de Saúde Pública Pobreza Ignorância Exclusão

8 Promoção da Saúde É capacitar as pessoas para que possam controlar muito melhor a sua saúde Responsabilizar as pessoas pela sua Saúde Os Serviços de Saúde devem mediar o processo

9 Origem da palavra risco

10 Outras dimensões do risco

11 Risco epidemiológico Probabilidade de que ocorra um acontecimento prejudicial para a saúde Factor de risco Grupo de risco Comportamento de risco

12 Tipos de estudo Estudos descritivos – descrição do estado de saúde de uma população baseados em indicadores de rotina ou em inquéritos efectuados a uma população, são normalmente o primeiro passo para uma investigação epidemiológica, não se destinam a estudar associações entre variáveis Estudos ecológicos (ou de correlação) – permitem ilustrar relações entre padrões comportamentais e determinados consumos ou situações mórbidas. Baseiam-se em dados da população e não dados individuais, servem para dar pistas para estudos analíticos subsequentes Estudos transversais – são uma fotografia da situação, doença ou característica a estudar - descrevem ou identificam determinada situação em determinado momento

13 Tipos de estudo (II) Estudos caso-controlo: - Estudos retrospectivos e analíticos Vantagens: Fáceis de executar Baratos Curta duração Facilmente reprodutíveis Permitem analisar vários factores de risco associados á entidades mórbida em estudo Permitem estimar o risco relativo (OR) Limitações Não permitem calcular a incidência e o cálculo directo do risco relativo Por vezes é difícil constituir o grupo de controlo Fácil introdução de vezes

14 Tipos de Risco Risco absoluto é a probabilidade efectiva de que um acontecimento se produza no decurso de determinado período, relativamente ao conjunto da população – Incidência Risco relativo – relação entre a incidência da situação mórbida na população exposta ao factor em estudo e a não exposta a este factor

15 Mais riscos ! Risco atribuível (RA) – diferença entre a frequência de um fenómeno quando o factor de risco está presente e a frequência do um fenómeno quando esse factor está ausente Fracção etiológica do risco (FER) – Percentagem do risco global que pode ser atribuível ao factor em causa na população exposta

16 VINICIUS

17 O que é o suicídio? Um direito do cidadão, uma decisão do seu foro intimo, tomada livre e conscientemente, como única alternativa de felicidade ou de fuga ao infortúnio? Um grave problema de saúde, em que um conjunto de factores leva o indivíduo por desespero a cerciar o mais elementar dos direitos do homem - O DIREITO À VIDA?

18 Definição operacional do problema Definição de Suicídio da OMS em 1984 “um acto com um resultado fatal, que foi deliberadamente iniciado e preparado, com o prévio conhecimento do seu resultado final e através do qual o indivíduo pensou fazer o que desejava".

19 Factores que contribuem para os comportamentos suicidários sexo idade raça hereditariedade Temperamento Emotivo-inibido vida competitiva desumanização força das tradições religião isolamento socio- familiar estado civil dificuldades académicas profissão desgostos de amor e familiares doenças somáticas saúde mental crise existencial contágio estação do ano

20 Sinais de alarme Tentativa prévia de suicídio Abuso de álcool ou de drogas Exprimir sentimentos ou pensamentos tais como suicídio ou morte Crescente tristeza e isolamento Modificações importantes nos hábitos alimentares ou de sono Sentimentos de desespero, culpa ou inutilidade Fraco controlo sobre o comportamento Comportamentos impulsivos ou agressivos Perda brusca de rendimento escolar ou interesse nas aulas Falta de interesse nas actividades habituais Perfeccionismo excessivo Problemas com as autoridades Desembaraçar-se de bens importantes Despedir-se ou insinuar que não estará presente no futuro

21 Sinais de perigo Quando os sinais de alarme se acompanham: Morte recente ou suicídio de um familiar ou amigo chegado Conflitos com os pais Fim de um namoro Casos de suicídio de jovens da mesma escola ou comunidade ou de personagens mediáticas

22 Factores de risco do Suicídio (DHHS 1999) Tentativa prévia de suicídio Doença Mental (particularmente depressão História de abuso de álcool ou drogas História familiar Maus tratos ou abuso na Infância Sentimentos de desespero Tendências agressivas Barreiras no acesso aos serviços de saúde Perda (relacional, social, laboral ou financeira) Doença física incapacitante Acesso fácil a substancias ou objectos letais Incapacidade para procurar ajuda Crenças culturais ou religiosas Surtos locais de Suicídio Isolamento e sentimento de desvalorização por parte de outras pessoas

23 Factores de protecção do Suicídio (DHHS 1999) Cuidados clínicos efectivos Facilidade de acesso aos serviços de Saúde e variedade da sua oferta Suporte social e familiar Articulação entre os vários níveis de Serviços de Saúde e parcerias com instituições que prestam serviços sociais e comunitários Crenças culturais e religiosas que desencorajam o Suicídio e suportam os instintos de auto-preservação

24 Estratégias de prevenção do Suicídio Caracterização demográfica Investigação Epidemiológica Caracterização sociológica Previsão da evolução do fenómeno Caracterização do suporte social Monitorização de factores de risco Acompanhamento de “situações críticas” Criação de um sistema de informação Sistema de Alerta/resposta rápida Animação inter-geracional Apoio domiciliário Apoio Religioso, moral e cívico. Formação profissional Ocupação de tempos livres Melhoria dos acessos e condições de habitabilidade Relações interculturais Formação para profissionais de saúde e “media” Avaliação do risco Diagnóstico precoce das doenças mentais

25 Lei de Finagle "os dados que se desejam não correspondem aos que nos dão, os dados que pedimos não correspondem aos que necessitamos, os dados que necessitamos são impossíveis de obter”.

26 Quando estamos cansados “Quando estamos cansados podemos erguer o corpo e acordar e morrer acordados sem cansaço” Mário Henrique Leiria


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