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Coreografia: Bete Balanço Componentes Milena, Isabelle, Carla, Tais, Michel. “Síndrome de Down”

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Apresentação em tema: "Coreografia: Bete Balanço Componentes Milena, Isabelle, Carla, Tais, Michel. “Síndrome de Down”"— Transcrição da apresentação:

1 Coreografia: Bete Balanço Componentes Milena, Isabelle, Carla, Tais, Michel. “Síndrome de Down”

2 ESTIMULAÇÃO PRECOCE

3 A estimulação precoce é um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (prematuros de risco, síndromes genéticas, deficiências, paralisia cerebral e outras) e a suas famílias, atuando na prevenção e reabilitação de problemas do desenvolvimento global. Este atendimento é de fundamental importância, pois possibilita dar suporte no seu processo inicial de intercâmbio com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, de linguagem, auto- cuidados, psíquicos e sociais.

4 Enfatiza o desenvolvimento e potencialidades da criança, bem como auxilia seus pais no exercício das funções parentais, fortalecendo os vínculos familiares. Apoiado por uma equipe interdisciplinar, que através da interação com a criança e com a família possibilitará um desenvolvimento saudável da tríade pais-bebê.

5 EQUIPE INTERDISCIPLINAR

6 TERAPIA OCUPACIONAL Terapia Ocupacional é a utilização terapêutica das atividades de auto- cuidado,trabalho e lúdicas para incrementar a função independente, melhorar o desenvolvimento e prevenir a incapacidade. Pode incluir a adaptação das tarefas ou do meio ambiente para alcançar a máxima independência e melhorar a qualidade de vida.

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10 FONOAUDIOLOGIA Fonoaudiologia trabalha com os aspectos de comunicação, que envolvem tanto a estimulação da linguagem oral como a escrita, bem como sua adequação, a fim de promover a linguagem funcional. Já o trabalho com o Sistema Estomatognático, envolve o Sistema Orofacial e as Funções Estomatognáticas (sucção, mastigação, deglutição, respiração e articulação).

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12 FISIOTERAPIA A Fisioterapia trabalha na prevenção e reabilitação de possíveis deformidades físicas, desenvolvimento motor global, fortalecimento e alongamento muscular, respiratória, reeducação postural, treino do equilíbrio e da marcha independente, visando a sua independência física.

13 FAMÍLIA REALIDADES E DESAFIOS:

14 PEDAGOGIA O Pedagogo está apto para o desempenho da função em espaços educativos, contribuindo no trabalho interdisciplinar em equipe. O setor de pedagogia atua de forma preventiva e terapêutica, buscando compreender os processos do desenvolvimento e da aprendizagem, recorrendo a várias áreas e estratégias pedagógicas.

15 Escola Especial

16 A Escola Especial Oferece Ensino Infantil com currículo adaptado; Ensino Fundamental com currículo adaptado; Educação de Jovens e Adultos com currículo adaptado; Educação Profissional com currículo adaptado

17 Ensino Infantil com currículo adaptado

18 O Papel do Professor perante os alunos com Necessidades Educacionais Especiais Objetivos: Todo aluno com Necessidades Educacionais Especiais não é único, e sua aprendizagem consequentemente é gradativa de acordo com seu grau de assimilação cognitiva. adaptando o currículo;Levar o aluno a adquirir as habilidades básicas do ensino fundamental, adaptando o currículo; UUtilizar as linguagens – oral, corporal, musical, plástica e escrita; ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

19 Atividades com música: melhorar a concentração, aliviar a ansiedade; educar a emoção. Sentar-se em roda: promover a educação participativa, melhorar a concentração, diminuir conflitos em sala de aula, diminuir conversas paralelas; Contar histórias: educar a emoção, ser participativo, questionar sobre o tema, enriquecer a socialização;

20 SÍNDROME CORNÉLIA DE LANGE Clinicamente é reconhecida pelas características faciais: baixa linha anterior do cabelo, narinas antevertidas, prognatismo maxilar e boca de carpa. Orelhas pequenas, ponte nasal diminuída, e malformações das mãos, entre outras. São também consideráveis as cardiopatias congênitas, o refluxo gastroesofágico e as alterações de limiar de dor e sensibilidade, além dos distúrbios da atenção e da expressiva memória visual. Outras características notadas são o retardo do crescimento, retardo mental severo, baixa estatura, um choro tipo rosnar baixo, braquicefalia (cabeça larga e lateralmente curta, esta deformação costuma ser produto de uma postura prolongada numa só posição);

21 SÍNDROME DE MIESCHER Pêlos: Hipertricose. Dentes: Displásicos; erupção precoce. Unhas: Unhas dos dedos grossas. Glândulas sudoríparas: Normais. Pele: Pele seca; acantose nígrica. Audição: Normal. Olhos: Normais. Face: Prognatismo; aparência senil; aspecto grosseiro. Desenvolvimento psicomotor e de crescimento: Estatura baixa. Membros: Normais.

22 Ensino Fundamental com currículo adaptado

23 ESCLEROSE TUBEROSA É uma desordem genética rara, causando tumores benignos que crescem no cérebro e em outros órgãos vitais como: rins, coração, olhos, pulmões e pele. Uma combinação de sintomas que pode incluir convulsões, atraso no desenvolvimento, problemas de comportamento, anormalidades na pele e doença nos pulmões e rins. As anormalidades da pele mais comuns são: - Manchas avermelhadas ou inchaços que aparecem no nariz e bochechas, aparecendo durante a infância.

24 ESCLEROSE TUBEROSA -Tumores carnudos que crescem ao redor e debaixo das unhas do dedo do pé, mais comuns na idade adulta. -Manchas brancas ou mais claras de pele que pode aparecer em qualquer lugar no corpo, isso se dá pela falta de melanina. Normalmente é o único sinal visível de Esclerose Tuberosa no nascimento.

25 SÍNDROME DE WEST A síndrome de West é uma forma grave de epilepsia em crianças. Possui diversas causas, sendo geralmente causada por disfunções orgânicas do cérebro. Em cada 4.000 ou 6.000 nascimentos apenas 1 (um) manifesta a síndrome, sendo sexo masculino mais afetado. Aproximadamente 80% dos casos da síndrome de West depende de uma lesão cerebral orgânica, sendo a etiologia da síndrome: encefalites a vírus, anoxia neonatal, traumatismo de parto, toxoplasmose e esclerose tuberosa.

26 SÍNDROME DE WEST As crises por espasmos tem como característica: flexão súbita da cabeça, com levantamento dos membros superiores e flexão das pernas, sendo comum a emissão de um grito por ocasião do espasmo. Crises por espasmos (crise convulsiva de curta duração). Normalmente a criança com Síndrome de West apresenta um déficit intelectual.

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28 Ensino Fundamental com currículo adaptado

29 Síndrome de Williams É uma desordem genética, raramente com manifestação hereditária, e que ocorre em aproximadamente uma criança a cada vinte e cinco mil nascimentos. Apresenta impactos nas áreas comportamental, cognitiva e motora. Descrita na década de 60, ocorre em ambos os sexos e grupos étnicos, e nem sempre é diagnosticada com facilidade.

30 Síndrome de Wílliams Características: Suas faces tendem a seguir certos traços, como nariz pequeno e empinado, lábios grandes, dentes pequenos, bochechas proeminentes e queixo pequeno, apresentando-se sempre sorridentes. Apesar de nascerem com peso mais baixo, e terem crescimento mais retardado, a puberdade geralmente inicia-se mais cedo.

31 Síndrome de Wílliams O comportamento e aproveitamento escolar, quando problemáticos carecem de medidas de apoio.

32 Autismo

33 O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamento) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente)

34 Programas

35 Hidroterapia

36 EQUOTERAPIA

37 O que é a Equoterapia? É um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.

38 A Equoterapia emprega o cavalo como agente promotor de ganhos físicos, psicológicos e educacionais. A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e auto-estima.

39 PRATICANTE DE EQUOTERAPIA: É o termo utilizado para designar a pessoa com deficiência e/ou com necessidades especiais quando em atividades equoterápicas.

40 A Equoterapia exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.

41 EQUIPE O atendimento na Equoterapia é precedido de diagnóstico, indicação médica e avaliações de profissionais das áreas de saúde e educação com o objetivo de planejar o atendimento equoterápico individualizado. A prática da equoterapia é realizada por equipe multiprofissional que atua de forma interdisciplinar. A equipe deve ser a mais ampla possível, composta por profissionais das áreas de saúde, educação e equitação, tais como: fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, professor de educação física, pedagogo, fonoaudiólogo, assistente social e outros.

42 Tipos de programas: PROGRAMA HIPOTERAPIA Programa essencialmente da área de saúde, voltado para as pessoas com deficiência física e/ou intelectual. Neste caso o praticante não tem condições físicas e/ou mentais para se manter sozinho a cavalo. Necessita de um auxiliar-guia para conduzir o cavalo e os terapeutas, a pé ou montado, para auxiliar na execução das atividades e exercícios programados.

43 PROGRAMA EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO Este programa pode ser aplicado tanto na área de saúde quanto na de educação/reeducação. Neste caso o praticante tem condições de exercer alguma atuação sobre o cavalo e pode até conduzi-lo. A ação dos profissionais de equitação tem mais intensidade, embora os exercícios devam ser programados por toda a equipe, segundo os objetivos a serem alcançados. O cavalo continua propiciando benefícios pelo seu movimento tridimensional e multidirecional e o praticante passa a interagir com o animal e o meio com intensidade.

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48 Oficinas Profissionalizantes

49 Mercado de Trabalho


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