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Assembleia - 14 de novembro de 2015. Assembleia Diocesana At 15,6-12 A assembleia é um pequeno concílio, um novo pentecostes.

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1 Assembleia - 14 de novembro de 2015

2 Assembleia Diocesana At 15,6-12 A assembleia é um pequeno concílio, um novo pentecostes

3 Contexto eclesial Estamos encerrando o 50º do Vaticano II 52ª Assembleia Geral dos Bispos com o tema: TEMA CENTRAL: COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA - A conversão pastoral da paróquia 53ª Assembleia Geral dos Bispos sobre as DGAE 2011 a 2015 com as cinco urgências 3º ano de Pontificado do Papa Francisco Ano da Paz Sínodo sobre a família Ano Santo da Misericórdia

4 Na atual circunstância eclesial e da sociedade a Diocese de Bragança Paulista precisa ser:......................................................................................................

5 Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora DIRETRIZES – são luzes que indicam um caminho a seguir, abordando aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios norteadores e urgências. São de âmbito nacional. Dão unidade à caminhada da Igreja.

6 Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora A partir das diretrizes, as Dioceses são motivadas a construírem seus processos de planejamento pastoral em base à sua realidade. Os processos de Planejamento geram o Plano de Pastoral, que é o documento orientativo para o período estabelecido.

7 Objetivo Geral EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo, na força do Espirito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo

8 Introdução  Dar continuidade às DGAE 2011-2015.  Evangelii Gaudium e os discursos do Santo Padre aos bispos brasileiros e representantes do CELAM presentes na JMJ – Rio 2013.  Prosseguimento do processo de aplicação do Doc. de Aparecida que pede um renovado empenho missionário e um amplo processo de conversão pastoral.  Prosseguimento na renovação paroquial - Doc. 100 Comunidade de comunidades: Conversão Pastoral da Paróquia.

9 Conversão para a missão

10 Espero que todas as comunidades se esforcem por atuar os meios necessários para avançar no caminho duma conversão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão. Neste momento, não nos serve uma «simples administração» (n. 25). A Alegria do Evangelho

11 O que é Conversão Pastoral? Conversão: é mudar de direção, é tomada de consciência, é arrependimento e atitude, é olhar para Jesus Cristo, acolher o seu dom.

12 O que é Conversão Pastoral? Pastoral: é o exercício da maternidade da Igreja”. A mãe gera, amamenta, faz crescer, corrige, alimenta, conduz pela mão..., dizia o Papa Francisco. Pastoral é “redescobrir as entranhas da misericórdia, é inserir-se em um mundo de feridos, que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor” (JMJ – jul. 2013).

13 O que é Conversão Pastoral? Então, a “conversão pastoral” é a Igreja que se reveste de atitudes misericordiosas e missionárias, empregando todos os seus membros, esforços e recursos... Não para cultivar a si própria, nem para o deleite dos privilegiados que já participam, mas para sair em missão, ir oferecer a todos, especialmente aos mais distantes, a alegria do perdão, o alimento da fé, a partilha do amor.

14 O que é Conversão Pastoral? Vídeo 1 do Papa - Duas vias: excluir ou incluir. Vídeo 1 do Papa - Duas vias: excluir ou incluir.

15 A Alegria do Evangelho Dirijo-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria (n. 1). Que a alegria do Evangelho seja a tua força.

16 A sensação de derrota sufoca o fervor e a ousadia; nos transforma em pessimistas que vivem se lamentando, pessoas desencantadas com cara de vinagre (n. 85). A Alegria do Evangelho

17 Um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral (n. 10). A Alegria do Evangelho

18 A quem compete a renovação da paróquia / a conversão pastoral? Ao bispo? Aos padres e consagrados/as? Aos leigos? As pastorais também precisam participar? E os movimentos, as Novas Comunidades?

19 É uma tarefa do conjunto da Igreja! Gostaríamos que a Igreja fosse como um carro novo que viaja sobre um asfalto novo, com o tanque cheio, mas... A quem compete a renovação da paróquia / a conversão pastoral?

20 A quem compete renovar a paróquia? Vaticano II x hoje

21 Partir de Jesus Cristo “Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e tudo o que ela crê” (DGAE, 4). “Em sua missão evangelizadora, a Igreja não comunica a si mesma, mas o Evangelho, a palavras e a presença transformadora de Jesus Cristo, na realidade em que se encontra (IDEM).

22 Partir de Jesus Cristo Partir de Jesus Cristo... Partir da perspectiva do Reino, do Evangelho, da Missão, da Misericórdia, das periferias... Partir da perspectiva do Reino, do Evangelho, da Missão, da Misericórdia, das periferias... Partir de Jesus Cristo não é a mesma coisa que paróquia / comunidade que se organiza ao redor da festa anual. Paróquia que é persegue exageradamente o dinheiro. Paróquia brilhante nos seus edifícios... e liturgia. Paróquia – empresa.

23 Partir de Jesus Cristo A perspectiva mais revolucionária para a nossa pastoral é criar um clima de família, uma atmosfera da presença de Deus na comunidade “inserindo os cristãos na comunhão com a Santíssima Trindade” (DGAE, 7). É na comunhão eclesial que o discípulo missionário descobre Deus (cf. DGAE, 8). A presença de Deus, prometida até o fim dos tempos, é que irradia vida, alegria, contagia as pessoas e até conversões aparecem. Um termômetro: na paróquia tem acontecido conversões? Deus está agindo! Um termômetro: na paróquia tem acontecido conversões? Deus está agindo! Vídeo 2: Papa aos bispos e padres. Vídeo 2: Papa aos bispos e padres.

24 Partir de Jesus Cristo

25 A pastoral de Jesus Evangelho vivo, Jesus, mais do que pregar o Evangelho, foi o Evangelho vivo, em Nazaré e na vida pública. Nele houve harmonia entre palavras e vida; viveu a comunhão com o Pai e sob a luz do Espírito Santo; atuou no mundo sem medo. Viveu o desapego em tudo. Não se serviu de privilégios. Priorizou a caridade e o amor recíproco em detrimento das leis exacerbadas.

26 A pastoral de Jesus evangelizou as pessoas uma a uma, Jesus evangelizou as pessoas uma a uma, aproveitando cada encontro, mesmo que casual: Zaqueu, a Samaritana, o ladrão arrependido... O melhor tempo da vida pública de Jesus O melhor tempo da vida pública de Jesus foi dedicado a formar a pequena comunidade dos 12, na convivência fraterna, catequese, oração... O grupo dos três era ‘confidencial’, por assim dizer.

27 A pastoral de Jesus Ele descentralizou. Tem um outro grupo de pessoas evangelizadas por Jesus, aquele dos 72. Esses tornam-se evangelizadores. Ele descentralizou. Procedeu a círculos concêntricos. Jesus também evangelizou as multidões. amou quem lhe estava diante. Mas sobretudo amou quem lhe estava diante.

28 Partir de Jesus Cristo “As atitudes de alteridade e a gratuidade marcam a vida de Jesus e do discípulo missionário de todos os tempos. Alteridade se refere ao outro, ao próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu irmão ou minha irmã. Então, o respeito mútuo, o encontro, o diálogo, à partilha e o intercâmbio de vida e a solidariedade” (DGAE, 10). “Todo relacionamento é, igualmente, chamado a acontecer na gratuidade” (DGAE, 10).

29 Partir de Jesus Cristo Gratuidade significa amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã, respondendo, através de atitudes fraternas e solidárias querendo e fazendo bem ao outro sem nada esperar em troca (DGAE, 10). Construir relacionamentos autênticos! Construir relacionamentos autênticos! Isso é diferente de estratégia, de fingimento, de relacionamentos superficiais.

30 A Renovação Paroquial e as Urgências da Evangelização

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32 Priorizar uma urgência por ano?

33 Urgências (cochicho a dois) Vamos nos perguntar seriamente: Como está a nossa paróquia? Ela vai bem? Conhecemos bem a realidade, pelo menos a religiosa? Há nela vazios, espaços, situações não atendidas pela ação pastoral? Chega em cada final de ano com as mesmas pessoas?

34 Urgências A paróquia é o rosto mais visível e concreto do Mistério da Igreja. Ela é a “casa de Deus” no meio dos homens. A paróquia é a Igreja “na base”, onde a vida e a missão da Igreja acontecem. É o lugar privilegiado onde a maioria dos batizados tem a possibilidade de fazer uma experiência concreta do encontro com Cristo.

35 Urgências O objetivo principal da Paróquia é proporcionar aos seus membros uma rica e variada experiência de fé, da vida cristã e eclesial. Se a paróquia vai bem, a Igreja vai bem! Se vai mal, a Igreja vai mal! Se a paróquia vai bem, a Igreja vai bem! Se vai mal, a Igreja vai mal!

36 1ª Paróquia em permanente estado de missão Diante de tempos novos e condições culturais mudadas é necessário rever seriamente nosso modo de evangelizar na Paróquia. Aparecida nos convoca a ir além de pastoral de conservação para imprimir à ação pastoral uma decidida preocupação missionária (DAp 365ss). Verificar na Paróquia onde há falhas, onde é preciso fazer mais e melhor.

37 A atividade missionária ainda hoje representa o maior desafio para a Igreja e a causa missionária deve ser a primeira de todas as causas (n. 15). A Alegria do Evangelho

38 Os presentes... 1ª Paróquia em permanente estado de missão

39 Há no Brasil: -Cerca de 500.000 catequistas -Cerca de 500.000 Ministros -Pastorais... -Movimentos: RCC, Legião de Maria, Vicentinos, Apostolado... Um POVO imenso!!! 1ª Paróquia em permanente estado de missão

40 Antes de renovar estruturas é preciso renovar pessoas, mentalidades e posturas. Onde estão os outros que não aparecem e nem participam? Há hospitais no território da Paróquia sem assistência? Presídios? Condomínios? Bairros inteiros sem assistência? É preciso haver alegria por cada pessoa que começa a participar da vida da comunidade. É preciso haver alegria por cada pessoa que começa a participar da vida da comunidade.

41 1ª Paróquia em permanente estado de missão O futuro de nossa Igreja e da Paróquia depende de nosso ânimo missionário hoje! Hoje diminuem os padres – Aparecida sugere que se multipliquem os leigos missionários. “Os melhores esforços das paróquias devem estar na convocação e na formação de missionários leigos. Só através deles poderemos chegar a responder às exigências do momento atual” (DAp 174)

42 1ª Paróquia em permanente estado de missão – Criar e fortalecer os Conselhos Missionários Paroquiais e Diocesanos (COMIPAs e COMIDIs), – Realizar as Santas Missões Populares e outras experiências semelhantes, – Planejar a pastoral de conjunto e setorizar as paróquias, – Formar lideranças para que as paróquias se abram à missão além-fronteiras de forma organizada e articulada.

43 1ª Paróquia em permanente estado de missão Não será missionária uma paróquia que ficar confinada na sacristia, fingindo que a realidade é a mesma do passado e indiferente às mudanças. Não será missionária se não se comprometer com a pastoral de conjunto, desinteressar-se em atender às novas periferias que surgem. “Uma paróquia missionária requer organismos que superem qualquer tipo de burocracia” (DAp 203).

44 A conversão pastoral supõe passar de uma pastoral ocupada apenas com as atividades internas da Igreja, para uma pastoral que vá ao encontro das pessoas (90% das forças para 10% da população). 1ª Paróquia em permanente estado de missão

45 A paróquia missionária há de ocupar- se menos com detalhes secundários da vida paroquial e focar-se mais no que realmente propõe o Evangelho. A conversão e a revisão das estruturas não se realizam para modernizar a Igreja, mas para buscar maior fidelidade ao que Jesus quer da sua comunidade. 1ª Paróquia em permanente estado de missão

46 Enquanto a comunidade paroquial for auto referencial, ocupando-se apenas de suas questões internas, tende a atrair cada vez menos pessoas... Pastor com sempre menos ovelhas, que as perde pelo caminho. 1ª Paróquia em permanente estado de missão

47 Acolhida de todos. Todos podem e precisam ajudar! Todos precisam se sentir pertencentes. A Igreja com clima de família, espaço da alegria. Trazer o espírito cristão dos primeiros tempos da Igreja para hoje. 1ª Paróquia em permanente estado de missão

48 Existem paróquias que geram imagem de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora. Não há planos de pastorais ou se segue o que vem na cabeça do padre. Não se tem comunhão com a diocese... 1ª Paróquia em permanente estado de missão

49 Há reuniões longas, sem objetividade, discussões inúteis... com metodologia do passado. Há estruturas velhas que não evangelizam e desanimam até os bons. 1ª Paróquia em permanente estado de missão

50 O problema não está sempre no excesso de atividades, mas sobretudo nas atividades mal vividas, sem motivações adequadas, sem uma espiritualidade que recheie a ação concreta. 1ª Paróquia em permanente estado de missão

51 Não se trata de modernizar a Igreja, mas torná-la mais fiel a Jesus Cristo e seu Evangelho. Um dos âmbitos da missionariedade é a comunicação. Em geral não temos valorizado a Pascom. Os nossos meios de comunicação (quase) só comunicam para os católicos (só para dentro). 1ª Paróquia em permanente estado de missão

52 Vídeo 3 – Pascom de Altamira Vídeo 3 – Pascom de Altamira Vídeo 4 – Paróquia de Londrina - Missão no Mato Grosso Vídeo 4 – Paróquia de Londrina - Missão no Mato Grosso Missão do Paraná em Guiné Bissau Missão do Paraná em Guiné Bissau

53 A paróquia é comunidade de comunidades, santuário onde os sedentos vão beber para continuar a caminhar, e centro de constante envio missionário (n. 28). A Alegria do Evangelho

54 Todos somos chamados a dar aos outros o testemunho explícito do amor salvífico do Senhor, que, sem olhar às nossas imperfeições, nos oferece a sua proximidade, a sua Palavra, a sua força, e dá sentido à nossa vida. O teu coração sabe que a vida não é a mesma coisa sem Ele; pois bem, aquilo que descobriste, o que te ajuda a viver e te dá esperança, isso é o que deves comunicar aos outros (n. 121). A Alegria do Evangelho

55 2ª Paróquia, casa da iniciação à vida cristã Quais iniciativas sua Paróquia tem para oferecer formação religiosa ao povo, para que os batizados se tornem ardorosos discípulos de Jesus Cristo? (Cochicho a dois). Na missão de despertar e formar discípulos missionários precisam envolver-se todas as forças vivas da paróquia: pessoas, grupos, organizações e instituições.

56 2ª Paróquia, casa da iniciação à vida cristã Destaque-se ao processo da Iniciação cristã através de uma catequese eficaz. É importante tomar consciência sobre o que já existe e o que falta para que os fiéis recebam formação cristã ao longo do ano e nas diversas etapas da vida. Não é iniciação aos sacramentos, mas à vida cristã: é um processo. Em âmbito formativo o diaconato permanente pode ajudar bastante. Dar bastante espaço para os testemunhos! Dar bastante espaço para os testemunhos!

57 Pretende-se passar da catequese como instrução e adotar a metodologia catecumenal, conforme a orientação do RICA e do Diretório Nacional da Catequese. Nesse sentido, padres, catequistas e a própria comunidade precisam de uma conversão pastoral para rever a catequese de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Só haverá revitalização das comunidades com uma catequese centrada na Palavra de Deus, expressão maior da animação bíblica da pastoral. 2ª Paróquia, casa da iniciação à vida cristã

58 Um padre para mais de 10.000 pessoas. A paróquia se limita a distribuir sacramentos. O padre tem ainda que se ocupar com a administração. Não tem preocupação missionária, pois a Igreja está cheia de gente!!! Temos muitas paróquias se renovando a partir do dízimo.

59 Perguntas: 1. O que se manteve na Igreja, na paróquia nos últimos 30 anos? 2. O que é deixou de existir na Igreja, na paróquia nos últimos 30 anos? 3. O que mudou na Igreja, na paróquia nos últimos 30 anos? 2ª Paróquia, casa da iniciação à vida cristã

60 Uma parte do nosso povo batizado não sente a sua pertença à Igreja, isso deve- se também à existência de estruturas com clima pouco acolhedor nalgumas das nossas paróquias e comunidades, ou à atitude burocrática com que se dá resposta aos problemas, simples ou complexos... A Alegria do Evangelho

61 Em muitas partes, predomina o aspecto administrativo sobre o pastoral, bem como uma sacramentalização sem outras formas de evangelização (n. 63). A Alegria do Evangelho

62 3ª Paróquia, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral Anunciar a Palavra de Deus e testemunhá-la pela vida é a primeira e mais importante missão da Paróquia. Sem um serviço amoroso à Palavra de Deus, a fé se esfria, a moral se desvia e a comunidade fica desorientada. Toda a pastoral paroquial deve ser motivada, animada e impregnada pela Palavra de Deus (cf. Verbum Domini, 72-89).

63 3ª Paróquia, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral A Palavra ecoa na Paróquia: proclamação da Palavra, homilias, catequese, leitura orante... Vídeo 5: Ordenação bispo auxiliar de Roma Vídeo 5: Ordenação bispo auxiliar de Roma Ambientes férteis de contato com a Palavra são os grupos de reflexão. Ensinamos o nosso povo que a Bíblia é importante, mas não ensinamos a usá-la. Nos encontros que o palestrante use a Bíblia, comente os textos. Fazemos palestras e o povo tem sede da Palavra de Deus.

64 3ª Paróquia, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral Estamos correndo um grande risco de mudarmos a identidade do católico. Existe uma procura considerável por milagres. Se não estivermos atentos o católico do futuro será um garimpeiro de milagres. As escolas de formação bíblica são de muita importância.

65 3ª Paróquia, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral Vaticano I (1870): Compreensão “instrutiva” da Palavra de Deus. Vaticano II (1965): Compreensão “comunicativa” da Palavra de Deus. Verbum Domini: Evento Performativo (no encontro, a Palavra transforma, recria, conduz à salvação). O que precisamos assumir para que nossa pastoral seja realmente animada pela Palavra de Deus? Leitura Orante nos encontros da Quaresma. Leitura Orante nos encontros da Quaresma.

66 Sendo Casa da Palavra, a paróquia há de promover a experiência comunitária da Leitura Orante da Bíblia. Na celebração da Palavra de Deus nas comunidades é fundamental oferecer uma boa formação aos ministros da Palavra, especialmente conhecimento litúrgico e técnicas de comunicação. Muitas comunidades sentem a alegria de se encontrarem para a celebração da Palavra quando o ministro é humilde, acolhedor e reflete a Palavra de forma simples e direta. VD, n. 65. 3ª Paróquia, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

67 A comunidade precisa se inspirar no amor: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35). O amor fraterno, a amizade e a caridade com todos são aspectos irrenunciáveis de uma comunidade cristã. Quando se propõe renovar a paróquia como comunidade de comunidades, mais do que imaginar ou criar novas estruturas, trata-se de recuperar as relações interpessoais e de comunhão. Muita gente procura os sacramentos, mas vive afastada da comunidade. Essa é uma importante oportunidade de aproximar os afastados. Uma mensagem mais direta e uma acolhida autêntica podem reunir aqueles que se sentem distantes. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

68 A base de uma paróquia missionária se dá pela presença de pequenas comunidades, discípulos missionários, setores e Ceb’s, ou grupos... Os movimentos caminham – basicamente – por si próprios, mas os grupos de reflexão sem uma proximidade e apoio do padre, pouco a pouco desaparecem. Reunir regularmente os animadores. Acolher testemunhos deles!

69 4ª Paróquia, comunidade de comunidades Avaliar bem onde é mais preciso a presença do padre. Que o padre e o diácono se ocupem com aquilo que realmente lhes é específico. Que os leigos sejam sujeitos da evangelização e não basicamente objetos. Suscitar comunidades nos novos loteamentos. Estão acontecendo experiências bem sucedidas de setorização.

70 Suscitar entre ajuda, partilha de bens entre paróquias e até mesmo entre comunidades. Entre Dioceses. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

71 Festas / confraternização que evangelizam. O foco é a evangelização e não a construção de paredes... Algumas comunidades / capelas têm diretoria e atuam sobretudo em função de festas, almoços e bailes e depois dizem: “Fomos nós que fizemos”. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

72 Nessas comunidades, na celebração, aparecem poucas pessoas, mas lotam os salões para as suas promoções. Os pobres, nesses grupos, não têm vez. Comunidades assim são... Nessas comunidades não há tempo nem recursos para a formação e missão. Comunidades assim são... Edificações sem projetos e sem serem expressão comunitária. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

73 Estruturas novas podem ser já caducas: reuniões longas, encontros prolixos, metodologias sem interação. Para haver comunidade é preciso que haja fé, sentimentos comuns e cuidados mútuos. A intersubjetividade das pessoas conta. Os interesses precisam ser compartilhados e não apenas os serviços e as funções. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

74 Não basta a união nos trabalhos das pessoas que atuam na paróquia; é preciso unidade de recíproca referência, pela qual todos se sintam pertencentes à mesma família de fé que mantém vínculos de amizade e fraternidade. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

75 Muitas comunidades podem se autocompreender apenas como a junção de muitos interesses individuais que se reúnem para atender às demandas pessoais de religiosidade. Esse não é o conceito cristão de comunidade. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

76 Surgem tendências de fechamentos em métodos antigos e posturas de defesa diante da nova cultura, de sentimentos de impotência diante de grandes dificuldades, especialmente nas grandes cidades. Cf. DAp, n. 513. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

77 Paróquia: uma casa de portas sempre abertas para promover a cultura do encontro. Um dos sinais de abertura e acolhimento é deixar as portas da igreja, ou capela, abertas para que as pessoas possam rezar sempre que desejarem. Outro importante gesto seria rever os horários das celebrações: missas ao meio-dia, atendimento do padre à noite e missa com jovens em horários alternativos. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

78 Tudo o que é possível ser feito na pequena comunidade não seja delegado a outro nível. Isso garantirá a participação de mais pessoas na vida da comunidade. A sociedade atual vive na interatividade. As pessoas participam, opinam e se posicionam sobre diferentes realidades do mundo. A conversão pastoral supõe considerar a importância dos processos participativos de todos os membros da comunidade. Estimular o funcionamento do Conselho de Pastoral Paroquial. O Conselho de Assuntos Econômicos também é determinante para a administração dos bens, manutenção e planejamento financeiro da paróquia. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

79 É necessário, contudo, haver concordância entre o Conselho Pastoral Paroquial e o Conselho de Assuntos Econômicos. Para isso, ambos os conselhos precisam ser formados por discípulos-missionários. Especialmente o Conselho de Assuntos Econômicos não pode ser uma “diretoria” mais ocupada com construções e reformas do que em investir dinheiro na pastoral e na formação das pessoas da comunidade (Cf. DAp, n. 203). Os leigos precisam ser apoiados em suas comunidades, para a realização de cursos e encontros. Para superar uma mentalidade que reduz a administração à manutenção e construção de bens materiais é preciso proporcionar formação específica para os membros do conselho de assuntos econômicos. 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

80 Sejam estimuladas as comunidades menores, os grupos, as capelas do interior e de bairros, onde as pessoas tenham a possibilidade de uma participação mais pessoal, recebam ajuda e partilhem seus dons. Os grupos são canteiros de lideranças! 4ª Paróquia, comunidade de comunidades

81 A comunidade paroquial não pode se separar da vida diocesana. A pastoral precisa ser organizada com outras paróquias vizinhas e com a cidade. Além da solidariedade entre comunidades da paróquia e da diocese, é importante manter vínculos afetivos e efetivos com paróquias de áreas missionárias, especialmente na região amazônica. Vídeo 6: Padre Ricardo Vídeo 6: Padre Ricardo Vídeo 7 do Dízimo – Rio Bonito do Iguaçu Vídeo 7 do Dízimo – Rio Bonito do Iguaçu

82 Me dói muito comprovar como nalgumas comunidades cristãs, e mesmo entre pessoas consagradas, se dá espaço a várias formas de ódio, divisão, calúnia, difamação, vingança, ciúme, a desejos de impor as próprias ideias a todo o custo, e até perseguições que parecem uma implacável caça às bruxas. Quem queremos evangelizar com estes comportamentos? (n. 100). A Alegria do Evangelho

83 O amor ao próximo, radicado no amor de Deus, é um dever de toda a comunidade eclesial. A caridade cristã é, em primeiro lugar, simplesmente a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: os famintos devem ser saciados, os nus vestidos, os doentes tratados para se curarem, os presos visitados, etc. 5ª Paróquia, a serviço da vida plena para todos

84 Acolher a todos: Dependentes químicos, migrantes, desempregados, dementes, moradores de rua, sem- terras, soropositivos, doentes e idosos abandonados... Os divorciados, os casais em segunda união, os homossexuais, os solitários e os deprimidos. Também os doentes mentais, que tantas vezes entram na igreja durante as celebrações, merecem o carinho de quem é discípulo de Jesus Cristo. A comunidade há de marcar presença também diante dos grandes desafios da humanidade: defesa da vida, ecologia, ética na política... 5ª Paróquia, a serviço da vida plena para todos

85 Evitar a comercialização e o consumo de álcool nos espaços da comunidade. Especialmente nas festas dos padroeiros, a venda de bebida alcoólica contrasta com os programas de defesa da vida e combate à drogadição que a Igreja promove. Paróquia de Matinho (PR) – festa sem bebidas https://www.youtube.com/watch?v=mBe0WKYkxrk https://www.youtube.com/watch?v=mBe0WKYkxrk Algumas paróquias, em razão de questões financeiras, culturais ou porque “sempre foi assim”, caem nessa contradição grave. Será preciso encontrar saídas alternativas para a manutenção da comunidade, como a partilha do dízimo. 5ª Paróquia, a serviço da vida plena para todos

86 A caridade deve ser pessoal, mas também comunitária e organizada. Eis as pastorais! A Igreja Católica tem sido a grande defensora da vida. Fala-se de uma Igreja servidora, samaritana e missionária, com ministérios e carismas assumidos em comunidade. Não se esconder das dores: acompanhar os pobres, os doentes, as Capelas Mortuárias... A Paróquia é o lugar da acolhida de todos, do interesse alegre pelas pessoas. A Paróquia é o lugar da acolhida de todos, do interesse alegre pelas pessoas.

87 5ª Paróquia, a serviço da vida plena para todos Pastorais que atuam no âmbito social muitas vezes não são conhecidas pela comunidade. Por que não apresentá-las, em forma de testemunho? Os cristãos são chamados a serem bons cidadãos e inserirem-se na vida pública. Geram frutos a presença de pessoas nas Câmaras de vereadores e nos Conselhos Municipais. No âmbito social encontra-se um dos nossos maiores desafios. Não existem respostas prontas! Não existem respostas prontas!

88 Quem a Igreja deve privilegiar? Os pobres e os doentes, aqueles que muitas vezes são desprezados. Afirmo sem hesitação que existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos! (n. 48). A Alegria do Evangelho

89 A paróquia esteja realmente em contato com as famílias e com a vida do povo, e não se torne uma estrutura complicada, separada das pessoas, nem um grupo de eleitos que olham para si mesmos (n. 28). A Alegria do Evangelho

90 Hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade precisa discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias (n. 20). A Alegria do Evangelho

91 A influência do mundo manifesta-se na pretensão de «dominar o espaço da Igreja». Em alguns, há um cuidado exibicionista da liturgia, da doutrina e do prestígio da Igreja, mas não se preocupam que o Evangelho adquira uma real inserção no povo fiel de Deus e nas necessidades concretas da história. Nesses, Igreja se transforma numa peça de museu (n. 95). A Alegria do Evangelho

92 Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos fecharmos nas estruturas que nos dão uma falsa proteção, nas normas que nos transformam em juízes implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tranquilos, enquanto lá fora há uma multidão faminta (n. 49). A Alegria do Evangelho

93 5ª Paróquia, a serviço da vida plena para todos Vídeo 8 – Capelania Hospitalar de Maringá Vídeo 8 – Capelania Hospitalar de Maringá Vídeo do Papa que arranca o crucifixo Vídeo do Papa que arranca o crucifixo Vídeo 9 – Papa: Paróquias com portas abertas – fechadas são como museus Vídeo 9 – Papa: Paróquias com portas abertas – fechadas são como museus

94 Concluindo... A tua paróquia projeta a imagem de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora? O que é preciso perceber para que ocorra uma mudança? Que atividades pastorais e estruturas precisam ser revisadas em sua paróquia?

95 Do crucificado aprendemos os passos da pastoral: ser fiel e ter coragem para seguir Jesus até «fora dos muros». Não se pode olhar as dores de fora, mas é preciso mergulhar nas fissuras da divisão, da dor para compreendê-las até o fim.

96 A Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai. Um dos sinais concretos desta abertura é ter, por todo o lado, igrejas com as portas abertas (n. 47). A Alegria do Evangelho

97 Mas há outras portas que também não se devem fechar: todos podem participar de alguma forma na vida eclesial, todos podem fazer parte da comunidade, e nem sequer as portas dos sacramentos se deveriam fechar por uma razão qualquer (n. 47). A Alegria do Evangelho


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