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GOVERNANÇA CORPORATIVA A Prática na Unimed João Pessoa Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015.

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Apresentação em tema: "GOVERNANÇA CORPORATIVA A Prática na Unimed João Pessoa Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015."— Transcrição da apresentação:

1 GOVERNANÇA CORPORATIVA A Prática na Unimed João Pessoa Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015

2 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características 2

3 1º Adesão livre e voluntária 2º Controle democrático pelos sócios 3º Participação econômica dos membros 4º Autonomia e independência 5º Educação, formação e informação 6º Cooperação entre cooperativas 7º Interesse pela comunidade PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

4 É uma sociedade de pessoas O objetivo é a prestação de serviços O capital é dividido em cotas partes Controle democrático – um sócio, um voto Assembleia: “Quórum” baseado no nº de associados Não é permitida a transferência de cotas partes a terceiros Retorno proporcional ao valor das operações com a cooperativa Não sujeita a falência É uma sociedade de capital O objetivo é o lucro O capital é dividido por ações Controle acionário – cada ação é um voto Assembleia: “Quórum” baseado no capital através do nº de ações É permitida a transferência de ações a terceiros Dividendos proporcionais ao número e ao valor das ações Sujeita a falência 4 SOCIEDADE COOPERATIVA X SOCIEDADE MERCANTIL COOPERATIVA MERCANTILISTA

5 GOVERNANÇA CORPORATIVA “O segredo do sucesso não é prever o futuro, é criar uma organização que prosperará em um futuro que não pode ser previsto.” Michael Hammer

6 Conceito: “Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle...” Fonte: IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Princípios básicos: Transparência Disponibilizar informações para todas as partes interessadas Equidade Tratamento justo de todos os sócios e demais partes interessadas Prestação de contas Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões Responsabilidade corporativa Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando à sua longevidade CONCEITO E PRINCÍPIOS BÁSICOS

7 1 PARTICIPAÇÃO 2 ESTADO DE DIREITO 3 TRANSPARÊNCIA 4 RESPONSABILIDADE 5 ORIENTAÇÃO POR CONSENSO 6 IGUALDADE E INCLUSIVIDADE 7 EFETIVIDADE E EFICIÊNCIA 8 PRESTAÇÃO DE CONTAS 7 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA BOA GOVERNANÇA

8 8 BENEFÍCIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA ABUSOS DE PODER Do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros ERROS ESTRATÉGICOS Resultado de muito poder concentrado no executivo principal FRAUDES Uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses A boa Governança Corporativa contribui para um desenvolvimento econômico sustentável, proporcionando melhorias no desempenho das empresas. A adoção de sistemas de Governança Corporativa de qualidade, evita diversos fracassos empresariais decorrentes de:

9 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA Adotadas na Unimed João Pessoa 2012~2014 Adotadas na Unimed João Pessoa 2012~2014 9

10 10 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA IMPLEMENTADOS Com realização de reunião mensal para avaliação da estratégia RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DIVULGADO PARA PARTES INTERESSADAS Com evidências das práticas de transparência, prestação de contas e responsabilidade corporativa REUNIÃO TRIMESTRAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS AOS CONSELHOS Com apresentação do relatório de desempenho estratégico e econômico-financeiro, pela Diretoria Executiva DIVULGAÇÃO DO RELATÓRIO TRIMESTRAL NO “CANAL DA TRANSPARÊNCIA” Com a prestação de contas do desempenho estratégico e econômico-financeiro, para todo o quadro social da Cooperativa

11 11 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP DIVULGAÇÃO DO CALENDÁRIO ANUAL DE REUNIÕES DOS CONSELHOS No “Canal da Transparência” para os cooperados e por e-mail e Intranet para os gestores internos DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELACIONADAS A GOVERNANÇA CORPORATIVA Para todas as partes interessadas (cooperados, clientes, fornecedores, colaboradores e prestadores) em canais específicos no Portal Unimed JP REALIZAÇÃO DE AUDITORIA SISTEMÁTICA DE RISCOS – Auditoria Interna Através da GIRC – Gestão Integrada de Riscos e Controles REALIZAÇÃO DE AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS Através de auditoria independente

12 12 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP QUALIFICAÇÃO DOS ADMINISTRADORES – Diretoria Executiva e Conselheiros Através de curso profissionalizante em Governança Corporativa e Gestão Empresarial IMPLEMENTAÇÃO DA OUVIDORIA – para clientes Para atuar com equidade e justiça na relação entre a empresa e os clientes CONQUISTA DO SELO NACIONAL UNIMED DE GOVERNANÇA COOPERATIVA Conquista em 2013 e manutenção em 2014 MELHOR DESEMPENHO, da série histórica, NA SAÚDE SUPLEMENTAR = 0,75 (max. 1,0) 2014, ano base 2013. Medido pela ANS através do IDSS – Indicadores de Desempenho da Saúde Suplementar

13 13 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP IMPLEMENTAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA DA COOPERATIVA Com os princípios de conduta adotados no relacionamento com os colaboradores e demais partes interessadas APROVAÇÃO DA REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL, em AGE realizada em 29/11/14 Com o novo modelo de governança da cooperativa INSTALAÇÃO DA COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO Com previsão para conclusão em agosto/2015, para deliberação em AGE INSTALAÇÃO DE COMISSÕES TEMÁTICAS PARA TRATAR DE TEMAS CONFLITANTES Como por exemplo a Comissão de Diagnose – exercício do cooperativismo preservando os interesses institucionais

14 PRINCIPAIS RESULTADOS ALCANÇADOS Com a Adoção das Boas Práticas na Unimed João Pessoa 2012~2014 Com a Adoção das Boas Práticas na Unimed João Pessoa 2012~2014 14

15 15 RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA I – INVESTIMOS NO CRESCIMENTO DA NOSSA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO Carteira de Clientes – crescimento de 11,1% (13.802 vidas) entre 2011 e 2014 I – INVESTIMOS NO CRESCIMENTO DA NOSSA PARTICIPAÇÃO NO MERCADO Carteira de Clientes – crescimento de 11,1% (13.802 vidas) entre 2011 e 2014

16 16 II – COM ISSO GERAMOS MAIOR RECEITA Receita Operacional Líquida-ROL – crescimento de 47,7% (R$ 139,1 milhões) entre 2011 e 2014 II – COM ISSO GERAMOS MAIOR RECEITA Receita Operacional Líquida-ROL – crescimento de 47,7% (R$ 139,1 milhões) entre 2011 e 2014 RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

17 17 III – COM O CRESCIMENTO DA CARTEIRA DE CLIENTES GERAMOS MAIS TRABALHO E RENDA PARA NOSSOS PRESTADORES – Cooperados e Credenciados (pagamos mais produção) Custos Assistenciais (produção paga) – crescimento de 48,4% (R$ 114,9 milhões) entre 2011 e 2014. Lembramos que a ROL cresceu 47,7% III – COM O CRESCIMENTO DA CARTEIRA DE CLIENTES GERAMOS MAIS TRABALHO E RENDA PARA NOSSOS PRESTADORES – Cooperados e Credenciados (pagamos mais produção) Custos Assistenciais (produção paga) – crescimento de 48,4% (R$ 114,9 milhões) entre 2011 e 2014. Lembramos que a ROL cresceu 47,7% RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

18 18 Índice de Sinistralidade – promovemos o crescimento de 48,4% (R$ 114,9 milhões) entre 2011 e 2014 na produção médica, mas de forma responsável, sem comprometer o equilíbrio econômico-financeiro da Cooperativa, através do controle efetivo do índice de sinistralidade RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

19 19 IV – FOMOS MAIS EFICAZES! FIZEMOS TUDO ISSO COM UM CUSTO ADMINISTRATIVO MENOR – em 2011 as despesas administrativas consumiram 14,9% da receita operacional líquida, neste ano de 2014 fechamos com 10,9% Despesas Administrativas da Operadora – crescimento de 8,0% (R$ 3,5 milhões) entre 2011 e 2014. Lembramos que a ROL cresceu 47,7% IV – FOMOS MAIS EFICAZES! FIZEMOS TUDO ISSO COM UM CUSTO ADMINISTRATIVO MENOR – em 2011 as despesas administrativas consumiram 14,9% da receita operacional líquida, neste ano de 2014 fechamos com 10,9% Despesas Administrativas da Operadora – crescimento de 8,0% (R$ 3,5 milhões) entre 2011 e 2014. Lembramos que a ROL cresceu 47,7% RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

20 20 Índice das Despesas Administrativas (DA) sobre a ROL – redução de 14,9% em 2011 para 10,9% em 2014, mesmo com o crescimento da infraestrutura operacional abertura de novas unidades assistenciais RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

21 21 V – O RESULTADO PARA A COOPERATIVA E PARA OS COOPERADOS É O CAMINHO PARA A ESTABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA. REVERTEMOS O PREJUÍZO ENCONTRADO! Resultado do Exercício – Sobras (antes do IRPJ e CSLL) – reversão da PERDA de R$ 4,0 milhões registrada em 2011 para uma de SOBRA de R$ 7,9 milhões conquistada em 2014. V – O RESULTADO PARA A COOPERATIVA E PARA OS COOPERADOS É O CAMINHO PARA A ESTABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA. REVERTEMOS O PREJUÍZO ENCONTRADO! Resultado do Exercício – Sobras (antes do IRPJ e CSLL) – reversão da PERDA de R$ 4,0 milhões registrada em 2011 para uma de SOBRA de R$ 7,9 milhões conquistada em 2014. RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

22 22 VI – INDICADORES DE DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Indicadores de Desempenho da Saúde Suplementar– Alavancagem de todos os indicadores de desempenho da Saúde Suplementar, fazendo com que a Unimed João Pessoa alcançasse em 2013 a pontuação geral no IDSS de 0,758 – a pontuação máxima é igual a 1,000. Resultado divulgado pela ANS em 2014 VI – INDICADORES DE DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Indicadores de Desempenho da Saúde Suplementar– Alavancagem de todos os indicadores de desempenho da Saúde Suplementar, fazendo com que a Unimed João Pessoa alcançasse em 2013 a pontuação geral no IDSS de 0,758 – a pontuação máxima é igual a 1,000. Resultado divulgado pela ANS em 2014 RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

23 23 VII – DESSA FORMA, COM O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DA COOPERATIVA, PODEMOS REMUNERAR MELHOR NOSSOS COOPERADOS. ESSA É A VERDADEIRA E JUSTA DISTRIBUIÇÃO DAS SOBRAS. MELHOR REMUNERAÇÃO DO ATO MÉDICO! Remuneração Bruta do Cooperado (consultas, honorários e plantões) – Em 2014 alcançamos a cifra de R$ 120,2 milhões, R$ 48,6 milhões a mais que os R$ 71,6 milhões alcançados em 2011. Um crescimento de 67,9%. Lembramos que a Receita da Cooperativa cresceu 47,7% nesse mesmo período VII – DESSA FORMA, COM O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DA COOPERATIVA, PODEMOS REMUNERAR MELHOR NOSSOS COOPERADOS. ESSA É A VERDADEIRA E JUSTA DISTRIBUIÇÃO DAS SOBRAS. MELHOR REMUNERAÇÃO DO ATO MÉDICO! Remuneração Bruta do Cooperado (consultas, honorários e plantões) – Em 2014 alcançamos a cifra de R$ 120,2 milhões, R$ 48,6 milhões a mais que os R$ 71,6 milhões alcançados em 2011. Um crescimento de 67,9%. Lembramos que a Receita da Cooperativa cresceu 47,7% nesse mesmo período RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

24 24 Valor Pago por Consulta – aos médicos cooperados (pessoa física) em atendimento aos usuários da Unimed JP em consultório – crescimento de 55,0% (aumento de R$ 24,85 por consulta) entre 2011 e 2014. Lembramos que a Receita da Cooperativa cresceu 47,7% nesse mesmo período RESULTADOS COM AS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA A PARTIR DE JULHO/2015 FOI POSSÍVEL ELEVAR O VALOR DA CONSULTA PARA R$ 80,00

25 NOVO MODELO DE GOVERVANÇA DA COOPERATIVA A PRINCIPAL CONQUISTA! Destaques do Estatuto Social da Unimed João Pessoa Aprovado em AGE em novembro/2014 Destaques do Estatuto Social da Unimed João Pessoa Aprovado em AGE em novembro/2014 25

26 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UNIMED JP –Estatuto Social aprovado em novembro/2014 Nova estrutura entrará em vigor a partir de março/2016 –eleição da nova administração –Composição: Assembleia Geral: 1.644 cooperados ativos –em 31/mar/2015 Conselho de Administração: 9 membros –Incluindo o Presidente da Cooperativa Conselho Fiscal: 6 membros (3 titulares e 3 suplentes) Conselho Ético e Técnico: 5 membros Gestão Executiva Superior: 4 membros (todos cooperados) –Gestor Superintendente –Gestor Financeiro –Gestor de Provimento em Saúde –Gestor Administrativo ESTRUTURA DE GOVERNANÇA – a partir de 2016

27 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GOVERVANÇA DA COOPERATIVA Previstas no Estatuto Social da Unimed João Pessoa Aprovado em AGE em novembro/2014 Previstas no Estatuto Social da Unimed João Pessoa Aprovado em AGE em novembro/2014 27

28 INCUMBÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Subseção V Do Presidente do Conselho de Administração Art. 79. Ao Presidente do Conselho de Administração, sem prejuízo de outras incumbências que lhe forem atribuídas pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e/ou decorrentes da Lei, deste Estatuto Social e/ou de normativos internos do Sistema Unimed, compete:

29 INCUMBÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Reunião Trimestral de Governança Corporativa – convocação e público XVI - Convocar o Conselho de Administração para reunião trimestral com pauta exclusiva de Governança Corporativa, acrescida da participação de membros da Gestão Executiva Superior, do Conselho Fiscal, do Conselho Ético e Técnico, do Delegado e seu Suplente, de cargos diretivos e coordenadores médicos, comissionados e comissões afins, a seu critério...

30 INCUMBÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Reunião Trimestral de Governança Corporativa – finalidade...com a finalidade de acompanhar a prestação de contas dos Gestores Executivos Superiores, relativa ao Desempenho Organizacional da gestão no ano social em curso, com prazo de até 50 (cinquenta) dias após o término do trimestre, em que será apresentada a demonstração do resultado alcançado em relação ao planejado e em relação ao mesmo período do exercício anterior, incluindo, no mínimo, os seguintes temas: a) Desempenho Estratégico; b) Desempenho Orçamentário; c) Desempenho Assistencial; d) Desempenho Econômico-Financeiro; e) Demonstrações Contábeis – ativo, passivo e demonstração de resultado.

31 COMPETÊNCIAS DA GESTÃO EXECUTIVA SUPERIOR Subseção II Das Competências da Gestão Executiva Superior Art. 85. No desempenho de suas funções, no campo da governança corporativa da COOPERATIVA, compete à Gestão Executiva Superior da COOPERATIVA, dentre outras, as seguintes atribuições: I - Cumprir as metas executivas determinadas pelo Conselho de Administração, de conformidade com as diretrizes aprovadas em Assembleia Geral; II - Assegurar a estrita observância do planejamento estratégico, do orçamento financeiro e de investimentos da COOPERATIVA, bem como acompanhar a sua execução, por meio da avaliação dos balancetes mensais e outros relatórios específicos da execução orçamentária, do balanço anual e do orçamento financeiro anual para o exercício seguinte, elaborados pela Gestão Financeira para serem encaminhados para o Conselho de Administração, e nos termos definidos pelo Conselho de Administração;

32 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP Moção de Desconfiança a qualquer membro do CONAD – art. 69 Convocação do CONAD para Reunião Trimestral para Governança Corporativa – art. 79 – das Atribuições do Presidente do CONAD Criação da Gestão Executiva Superior – art. 81: voltada para o mercado Competencias da Gestão Executiva Superior – art. 85 Criação da diretoria de Provimento da Saúde – art. 81 Competências do Gestor de Provimento da Saúde – art. 88 32

33 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP Capítulo dos Direitos – Artigo 7: Inciso X - Indicar procedimento adequado Inciso XI - Receber toda a produção devida na data estabelecida Inciso XIII - Mudar de especilidade Inciso XIV - Receber pontuação por participação nas atividades da Cooperativa 33

34 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP Capítulo dos Deveres – Artigo 9: Inciso VI - Especificar OPME em concordancia com CFM Inciso VIII - Atender os usuários Inciso IX - Apresentar produção médica por 10 meses Inciso X - Efetuar mínimo de consultas: alternativas de trabalho Inciso XIII - Não exercer atividades conflitantes 34

35 PRINCIPAIS PRÁTICAS DE GC NA UNIMED JP Capítulo das Infrações – Artigo 20: Artigo 21: Graduação das infrações: Leve Moderada Severa 35

36 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA COM RESPONSABILIDADE CORPORATIVA! Aprovação do Estatuto Social da Unimed João Pessoa Novembro/2014 Aprovação do Estatuto Social da Unimed João Pessoa Novembro/2014 36

37 37

38 Desde sua implantação, no início de 2012, a Governança Corporativa tem sido trabalhada dentro da Cooperativa como um processo de mudança da cultura organizacional, instalada ao longo de quatro décadas de existência. Apesar dos avanços, outros desafios deverão ser vencidos: 38 DESAFIOS Disseminar a cultura de gestão focada em resultados para toda força de trabalho Alinhar condutas das lideranças dentro dos propósitos institucionais para minimizar o conflito de interesses Formar líderes e sucessores na nova cultura para fortalecer e sustentar o modelo Elaborar e implementar o Regimento Interno da Cooperativa Empreender os melhores e maiores esforços para mudança da cultura organizacional – é questão de sobrevivência

39 À Diretoria da Unimed João Pessoa, representada por Dr. Alexandre Magno Pimentel de Oliveira Presidente da Unimed João Pessoa Ao Dr. Wellington Rangel Controller Unimed São José Aos Prof. Nemízio de Souza e Dra. Ana Regina Vlainich, da Fundação Unimed À Diretoria da Unimed João Pessoa, representada por Dr. Alexandre Magno Pimentel de Oliveira Presidente da Unimed João Pessoa Ao Dr. Wellington Rangel Controller Unimed São José Aos Prof. Nemízio de Souza e Dra. Ana Regina Vlainich, da Fundação Unimed 39

40 Unimed João Pessoa José Mário Espínola E-mail: jose.mario@unimedjp.com.br Telefone: (83) 99106-7823 Alexandre Magno Presidente APOIO: Fundação Unimed Prof. Nemízio de Souza e Dra. Ana Regina Vlainich Unimed João Pessoa José Mário Espínola E-mail: jose.mario@unimedjp.com.br Telefone: (83) 99106-7823 Alexandre Magno Presidente APOIO: Fundação Unimed Prof. Nemízio de Souza e Dra. Ana Regina Vlainich 40


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