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4 de março de 2016 Mamanguape e Rio tinto JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE FÁBIO LIRA DEMONSTRAÇÕES.

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1 4 de março de 2016 Mamanguape e Rio tinto JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE jeronimo@brauditoria.net.com FÁBIO LIRA fabio@brauditoria.net.com DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS www.brauditoria.net.br

2 OBJETIVO GERAL

3 3 Objetivo Geral Apresentar e debater as novas demonstrações contábeis a serem elaboradas e apresentadas pelas pequenas e médias empresas, de acordo com o Pronunciamento Técnico PME (R1) – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a Resolução n° 1.255/2009, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

4 4 AGENDA TÉCNICA

5 5 Agenda Técnica 1)Normas contábeis internacionais e brasileiras 2)Pequenas e médias empresas 3)Conceitos e princípios gerais 4)Apresentação das demonstrações contábeis 5)Balanço patrimonial 6)Demonstração do resultado e demonstração do resultado abrangente 7)Demonstração das mutações do patrimônio líquido e demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 8)Demonstração dos fluxos de caixa 9)Notas explicativas

6 6 PALESTRANTES E CONSULTORES

7 7 JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE jeronimo@brauditoria.net.br Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pelo Centro Universitário Álvares Penteado – UNIFECAP, de São Paulo; Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pelo Centro Universitário Álvares Penteado – UNIFECAP, de São Paulo; Pós-Graduado em Contabilidade, Auditoria e Controladoria pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas); Pós-Graduado em Contabilidade, Auditoria e Controladoria pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas); Sócio e Diretor Executivo da “BR Auditoria e Consultoria”, empresa que presta serviços profissionais de auditoria e consultoria empresarial em todo o Brasil; Sócio e Diretor Executivo da “BR Auditoria e Consultoria”, empresa que presta serviços profissionais de auditoria e consultoria empresarial em todo o Brasil; Membro de Conselhos de Administração de várias empresas no Brasil; Membro de Conselhos de Administração de várias empresas no Brasil; Especialista em auditoria, consultoria e perícia, com trabalhos focados nas áreas de Contabilidade (IFRS, US GAAP e BR GAAP), Finanças, Controladoria e Tributária, 18 anos de experiência atuando em entidades como: Petrobras (Brasil), Klabin (Brasil), Chem- Trend (Estados Unidos), State Grid (China) Saint-Gobain (França), Serasa Experian (Irlanda), RR do Brasil (Itália), Reckitt Benckiser (Reino Unido), Itaú Unibanco (Brasil), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (Brasil), Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Brasil), Mineração Serra D’ Oeste (Canadá), Sotreq S/A (Brasil), Sescoop-SC (Brasil), Sicoob-SC (Brasil), Norton Company (Estados Unidos), Unifrax Brasil (Estados Unidos), Empresa Brasileira de Correios e Telegráfos - Correios (Brasil), Banco Central do Brasil – Palestra, John Deere (Estados Unidos), GSI Brasil (Estados Unidos), dentre outras; Especialista em auditoria, consultoria e perícia, com trabalhos focados nas áreas de Contabilidade (IFRS, US GAAP e BR GAAP), Finanças, Controladoria e Tributária, 18 anos de experiência atuando em entidades como: Petrobras (Brasil), Klabin (Brasil), Chem- Trend (Estados Unidos), State Grid (China) Saint-Gobain (França), Serasa Experian (Irlanda), RR do Brasil (Itália), Reckitt Benckiser (Reino Unido), Itaú Unibanco (Brasil), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (Brasil), Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Brasil), Mineração Serra D’ Oeste (Canadá), Sotreq S/A (Brasil), Sescoop-SC (Brasil), Sicoob-SC (Brasil), Norton Company (Estados Unidos), Unifrax Brasil (Estados Unidos), Empresa Brasileira de Correios e Telegráfos - Correios (Brasil), Banco Central do Brasil – Palestra, John Deere (Estados Unidos), GSI Brasil (Estados Unidos), dentre outras; Consultor Global Certificado e Instrutor do Institute for International Research do Brasil – IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com atuação em mais de 40 países); Consultor Global Certificado e Instrutor do Institute for International Research do Brasil – IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com atuação em mais de 40 países); Professor do MBA em Contabilidade Internacional da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas); Professor do MBA em Contabilidade Internacional da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas); Professor do MBA em Finanças e Controladoria da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); Professor do MBA em Finanças e Controladoria da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); Consultor e Instrutor de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade, Controladoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo mais de 300 treinamentos abertos e in company; Consultor e Instrutor de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade, Controladoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo mais de 300 treinamentos abertos e in company; Membro do conselho científico e cultural do Instituto Latino Americano para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Cultura (ILADEC); Membro do conselho científico e cultural do Instituto Latino Americano para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Cultura (ILADEC); Autor do Livro “Manual de Contabilidade Societária e Regulatória Aplicável a Entidades do Setor Elétrico”, Editora Cengage Learning, São Paulo; Autor do Livro “Manual de Contabilidade Societária e Regulatória Aplicável a Entidades do Setor Elétrico”, Editora Cengage Learning, São Paulo; Coautor do Livro “Manual de Contabilidade Internacional: IFRS, US GAAP e BR GAAP – Teoria e Prática”, Editora Cengage Learning, São Paulo; Coautor do Livro “Manual de Contabilidade Internacional: IFRS, US GAAP e BR GAAP – Teoria e Prática”, Editora Cengage Learning, São Paulo; Coautor do livro “Estratégia Organizacional”, Akademika Editora, Campinas; Coautor do livro “Estratégia Organizacional”, Akademika Editora, Campinas; Coautor do livro “Tópicos Avançados em Finanças no Brasil”, Alínea Editora, Campinas; Coautor do livro “Tópicos Avançados em Finanças no Brasil”, Alínea Editora, Campinas; Autor de vários trabalhos técnicos sobre contabilidade apresentados e premiados em Congressos e Convenções no Brasil. Autor de vários trabalhos técnicos sobre contabilidade apresentados e premiados em Congressos e Convenções no Brasil.

8 8 FÁBIO LIRA fabio@brauditoria.net.br Pós-graduado em Contabilidade e Controladoria pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ); Pós-graduado em Contabilidade e Controladoria pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ); Contador Formado pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ); Contador Formado pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ); Auditor Independente, nº 4121 Auditor Independente, nº 4121 Especialista em Reestruturação Societária e Formação de Grupos Empresarias(HOLDING); Especialista em Reestruturação Societária e Formação de Grupos Empresarias(HOLDING); Profissional com mais de 15 anos de experiência em auditoria, controladoria e perícia contábil, prestando relevantes serviços às empresas de pequeno, médio e grande portes nacionais em diversos setores da economia; Profissional com mais de 15 anos de experiência em auditoria, controladoria e perícia contábil, prestando relevantes serviços às empresas de pequeno, médio e grande portes nacionais em diversos setores da economia; Empresário de Contabilidade com atuação em todo o Brasil; Empresário de Contabilidade com atuação em todo o Brasil; Sócio Fundador da Big Consultoria Ltda; Sócio Fundador da Big Consultoria Ltda; Sócio e Presidente da “BR Auditoria e Consultoria S/S LTDA; Sócio e Presidente da “BR Auditoria e Consultoria S/S LTDA; Sócio Fundador da Escola de Negócios da Paraíba Ltda (ENP); Sócio Fundador da Escola de Negócios da Paraíba Ltda (ENP); Professor do Curso de Ciências Contábeis da UFPB, campus Rio Tinto; Professor do Curso de Ciências Contábeis da UFPB, campus Rio Tinto; Palestrante e Instrutor de diversos eventos contábeis e motivacional promovidos por instituições de ensino públicas e privadas, entidades de classe e empresas, tais como: SESCOOP/DF, SESCOOP/PB, SESCOOP/SC, UNICRED/PB, UNEAL/AL, IESP/PB, UNIPE/PB, FAA/AL, UEPB/PB, UFCG/PB, UFPB/PB, FACET/PB, FACIMA/AL, FESC/PB, SALESIANO/PE, UNIMED, CACOC, ANIMUS/PB, ENP/PB, CINCERA S/A, IPELSA S/A, SEBRAE/PB, AUTOGLASS, GRUPO MASSAI, dentre outros; Palestrante e Instrutor de diversos eventos contábeis e motivacional promovidos por instituições de ensino públicas e privadas, entidades de classe e empresas, tais como: SESCOOP/DF, SESCOOP/PB, SESCOOP/SC, UNICRED/PB, UNEAL/AL, IESP/PB, UNIPE/PB, FAA/AL, UEPB/PB, UFCG/PB, UFPB/PB, FACET/PB, FACIMA/AL, FESC/PB, SALESIANO/PE, UNIMED, CACOC, ANIMUS/PB, ENP/PB, CINCERA S/A, IPELSA S/A, SEBRAE/PB, AUTOGLASS, GRUPO MASSAI, dentre outros; Consultor e Instrutor de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade Internacional, Controladoria, Auditoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo dezenas de treinamentos; Consultor e Instrutor de cursos e treinamentos empresariais sobre Contabilidade Internacional, Controladoria, Auditoria e Finanças promovidos em todo o Brasil, conduzindo dezenas de treinamentos; Consultor Global Certificado e Instrutor do Institute for InternationalResearch do Brasil – IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com atuação em mais de 40 países); Consultor Global Certificado e Instrutor do Institute for InternationalResearch do Brasil – IIR, Informa Group (Grupo inglês, líder mundial em treinamentos corporativos para executivos com atuação em mais de 40 países); Membro do Conselho de Administração do Grupo Rebouças; Membro do Conselho de Administração do Grupo Rebouças; Membro do Conselho de Clientes do Grupo Fortes; Membro do Conselho de Clientes do Grupo Fortes; Autor de vários trabalhos técnicos e artigos apresentados e publicados em congressos, convenções e revistas técnicas de contabilidade. Autor de vários trabalhos técnicos e artigos apresentados e publicados em congressos, convenções e revistas técnicas de contabilidade.

9 9 NORMA CONTÁBIL INTERNACIONAL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

10 10 IFRS for SMEs INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (IASB) IFRS for SMEs The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities Norma simplificada, emitida em 09 de julho de 2009.

11 11 NORMAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA MICROEMPRESAS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

12 12 CPC – COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC – COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS Pronunciamentos emitidos até agosto de 2015: Pronunciamentos emitidos até agosto de 2015: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME (R1) COM GLOSSÁRIO DE TERMOS Aprovado e Emitido em 2009 “Revisado em 2011” Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) VIGÊNCIA A PARTIR DE 1° DE JANEIRO DE 2010 Normas Contábeis Brasileiras

13 13 Resolução n° 1.255/09 do Conselho Federal de Contabilidade 1.Aprova a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. ( alterada a sigla para NBC TG 1000 – Resolução n° 1.329/11 ) 2.A Resolução n° 1.255/09 entrou em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1° de janeiro de 2010.

14 14 Resolução n° 1.418/12 do Conselho Federal de Contabilidade Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.

15 15 DESCRIÇÃO DE MICROEMPRESAS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS LEIS COMPLEMENTARES Nº 123/2006 139/2011 PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME (R1) = CPC RESOLUÇÃO N° 1.255/2009 = CFC

16 16 Descrição de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte  Lei Complementar nº 123/2006, instituiu o “Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte”, foi alterada pela Lei Complementar nº 139/2011.  O limite de faturamento anual estabelecido pelo Artigo 3º, Inciso II, da referida Lei Complementar nº 123/2006, para empresas de pequeno porte é de R$3.600.000,00.

17 17 Descrição de Pequenas e Médias Empresas Pequenas e médias empresas são empresas que:  não têm obrigação pública de prestação de contas; e  elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos: proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.

18 18 Descrição de Pequenas e Médias Empresas Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se:  seus instrumentos de dívida ou patrimoniais são negociados em mercado de ações ou estiverem no processo de emissão de tais instrumentos para negociação em mercado aberto (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais); ou  possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiros como um de seus principais negócios. Esse é o caso típico de bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras de seguro, corretoras/distribuidoras de títulos, fundos mútuos e bancos de investimento.

19 19 CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1)

20 20 ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL Materialidade Representação Fidedigna Relevância Aplicação Plena CPC CPC Características Qualitativas da Informação Contábil-Financeira Útil Fundamentais

21 21 ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL Comparabilidade Compreensibilidade VerificabilidadeTempestividade CPC CPC Características Qualitativas da Informação Contábil-Financeira Útil De Melhoria

22 22  ATIVO: é reconhecido quando for provável que a entidade venha a receber dele benefícios econômicos futuros e o seu custo ou valor possa ser medido em bases confiáveis.  PASSIVO: é reconhecido quando for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos ocorra na liquidação de uma obrigação atual, e quando o valor pelo qual a liquidação da obrigação se fará possa ser medido em bases confiáveis.  RECEITA: é reconhecida quando resulta em um aumento de um ativo que possa ser medido em bases confiáveis nos benefícios econômicos futuros, ou resulta de uma diminuição de um passivo.  DESPESA E CUSTO: são reconhecidos quando surgem decréscimos nos futuros benefícios econômicos referentes à ativos que possam ser medidos em bases confiáveis, ou ainda quando há aumentos de passivos. Estrutura Conceitual: Texto Remanescente Reconhecimento dos Elementos das Demonstrações Contábeis

23 23  CUSTO HISTÓRICO: os ativos são contabilizados pelos valores pagos em dinheiro ou equivalentes a dinheiro, ou pelo valor justo para adquiri-los. Os passivos são registrados pelos valores do que foi recebido em troca da obrigação (Ex. Fornecedores) ou pelos valores em dinheiro ou equivalentes a dinheiro que serão necessários para satisfazer o passivo no curso normal das operações (Ex. Imposto de Renda).  CUSTO CORRENTE: os ativos são contabilizados pelos valores em dinheiro ou equivalentes a dinheiro que teriam de ser pagos se eles fossem adquiridos no presente (data do balanço patrimonial). Os passivos são contabilizados pelos não descontados a dinheiro ou equivalentes a dinheiro que seriam necessários para liquidar a obrigação no presente (data do balanço patrimonial).  VALOR REALIZÁVEL: os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.  VALOR PRESENTE: os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da entidade. Estrutura Conceitual: Texto Remanescente Mensuração dos Elementos das Demonstrações Contábeis

24 24 Mensuração no Reconhecimento Inicial ATIVOS E PASSIVOS SÃO MENSURADOS AO CUSTO HISTÓRICO NO RECONHECIMENTO INICIAL A NÃO SER QUE UM PRONUNCIAMENTO TÉCNICO EXIJA A AVALIAÇÃO INICIAL PELO VALOR JUSTO.

25 25  Inicialmente o termo Fair Value (Valor Justo) representava o montante que os investidores consideravam um “retorno justo”.  Este conceito tem sido utilizado desde o final do século passado.  Alguns autores relatam que a utilização conceitual foi expandida: por pressão das empresas de utilidade pública, que desejavam o cômputo de valores correntes, e, por pressão das empresas de utilidade pública, que desejavam o cômputo de valores correntes, e, pelos tribunais, que decidiram exigir a sua aplicação, a fim de garantir uma apresentação mais adequada dos fatos relevantes nas demonstrações contábeis. pelos tribunais, que decidiram exigir a sua aplicação, a fim de garantir uma apresentação mais adequada dos fatos relevantes nas demonstrações contábeis. Definições de Valor Justo

26 26  A grande questão está em como determinar o verdadeiro “valor econômico” (valor justo) dos ativos líquidos de uma companhia, numa negociação entre partes conhecedoras do assunto.  A “subjetividade” é parte integrante do processo de avaliação e mensuração do valor justo (valor econômico), pois as preferências pessoais dos agentes negociadores podem influenciar a sua determinação.  Então, como a “Contabilidade” pode fazer para determinar o valor justo com clareza, um certo grau de objetividade, consistência e coerência? Definições de Valor Justo

27 27 Definições de Valor Justo  Definição geral da IFRS 13, do IASB: “Valor justo é o “Valor justo é o valor que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação ordenada entre os participantes na data de mensuração”.  Definição geral da CPC 46, do CPC: “Valor justo é o “Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”.

28 28 Técnicas de Avaliação do Valor Justo - IFRS  Três técnicas de avaliação amplamente usadas são: a abordagem de “mercado”; a abordagem de “mercado”; a abordagem de “custo de reposição”; e a abordagem de “custo de reposição”; e a abordagem de “resultados/rendimentos”. a abordagem de “resultados/rendimentos”.

29 29 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 26 (R1)

30 30 Caso as demonstrações contábeis estiverem em conformidade com a norma “Contabilidade para PMEs”, a empresa deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa conformidade em notas explicativas. Adequação à Norma “Contabilidade para PMEs”

31 31 Fundamentos Conceituais para a Apresentação das Demonstrações Contábeis REGIME DE COMPETÊNCIA (exceto para DFC) CONTINUIDADE (avaliação obrigatória) INFORMAÇÃO COMPARATIVA (divulgação de períodos anteriores) MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO (salvo se imaterial)

32 32 Conjunto Completo de Demonstrações Contábeis para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO NOTAS EXPLICATIVAS

33 33 Conjunto Completo de Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS

34 34 Fluxo Operacional, Econômico, Financeiro e Patrimonial das Atividades

35 35 BALANÇO PATRIMONIAL NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 26 (R1)

36 36 ATIVO20072006PASSIVO20072006 CIRCULANTECIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE RESULTADOS EXERC. FUTUROS Investimento Imobilizado PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA Diferido PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Balanço Patrimonial em BR GAAP Antigo Formato

37 37 INVESTIMENTOSATIVOCirculante Capital de Giro Realizável a Longo Prazo Capital Circulante de Longo Prazo Permanente Investimento Investimento Imobilizado Imobilizado Diferido Diferido Capital Fixo TOTAL DO ATIVO/INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOSPASSIVOCirculante Capital de Terceiros de Curto Prazo Exigível a Longo Prazo Capital de Terceiros de Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Próprio TOTAL DO PASSIVO/FINANCIAMENTOS Balanço Patrimonial em BR GAAP Antiga Estrutura de Capitais

38 38 CONJUNTO MÍNIMO DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL (a) caixa e equivalentes de caixa; (b) contas a receber e outros recebíveis; (c) estoques; (d) ativos financeiros (exceto os mencionados nos intes “a”, “b”, “j” e “k”); (e) ativo imobilizado; (f) propriedade para investimento, mensurada pelo valor justo; (g) ativos intangíveis; (h) ativos biológicos, mensurados pelo custo; (i) ativos biológicos, mensurados pelo valor justo; (j) investimentos em coligadas e controladas; (k) investimentos em empreendimentos controlados em conjunto; (l)fornecedores e outras contas a pagar; Informação Apresentada

39 39 CONJUNTO MÍNIMO DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL (m) passivos financeiros (exceto os mencionados nos itens “l” e “p”); (n) passivos e ativos relativos a tributos correntes; (o) tributos diferidos ativos e passivos, classificados no não circulante; (p) provisões; (q) participação de não controladores apresentada de forma destacada dentro do patrimônio líquido; e (r) patrimônio líquido pertencente aos proprietários da entidade controladora. Informação Apresentada

40 40 A empresa deve classificar um ativo como circulante quando:  espera realizar o ativo, ou pretender vendê-lo ou consumi-lo durante o ciclo operacional normal da empresa;  o ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação;  esperar realizar o ativo no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou  o ativo for caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo seja restrita durante pelo menos doze meses após a data das demonstrações contábeis. Ativo Circulante

41 41 A empresa deve classificar um passivo como circulante quando:  espera liquidar o passivo durante o ciclo operacional normal da empresa;  o passivo for mantido essencialmente para a finalidade de negociação;  o passivo for exigível no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou  a entidade não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Passivo Circulante

42 42 ATIVONE20152014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE20152014 CIRCULANTECIRCULANTE Caixa e Equivalentes Contas a Pagar aos Fornecedores Salários e Encargos Sociais Tributos a Recolher Outros Passivos Circulantes Títulos e Val. Mobiliários NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Clientes Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos Provisão para Contingências Receitas Diferidas Líquidas Outros Passivos Não Circulantes Estoques PATRIMÔNIO LÍQUIDO Outros Ativos Circulantes Capital Social NÃO CIRCULANTE Reserva de Capital Realizável Longo Prazo: Tributos Diferidos Empréstimos Subsidiárias Outros Ativos R. L. Prazo Reservas de Lucros Lucros e Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Investimento Patrimônio Líquido Controladores Imobilizado Intangível Participação Não Controladores TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Balanço Patrimonial em BR GAAP Novo Formato

43 43 INVESTIMENTOSATIVO Ativo Circulante Capital de Giro Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Capital Circulante de Longo Prazo InvestimentoImobilizadoIntangível Capital Fixo TOTAL DO ATIVO/INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Circulante Capital de Terceiros de Curto Prazo Passivo Não Circulante Capital de Terceiros de Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Próprio TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO/FINANCIAMENTOS Balanço Patrimonial em BR GAAP Nova Estrutura de Capitais

44 44 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 26 (R1)

45 45  Outros resultados abrangentes: itens de receita e despesa decorrentes da avaliação a valor justo que não são reconhecidos como resultado.  Resultado abrangente: mutação no patrimônio líquido durante um período resultante de transações e outros eventos, exceto mutações resultantes de transações de capital com proprietários e em sua condição de proprietários (igual à soma do lucro ou prejuízo líquido do período com os outros resultados abrangentes). Permite uma avaliação mais abrangente e completa de resultado passado, presente e futuro. Resultados Abrangentes e Outros Resultados Abrangentes Definição

46 46 OS COMPONENTES DOS RESULTADOS ABRANGENTES SÃO: Resultado do Período (lucro ou prejuízo apurado na DRE); Resultado do Período (lucro ou prejuízo apurado na DRE); Ajustes Acumulados de Conversão - Variação Cambial de Investimento Societário no Exterior*; Ajustes Acumulados de Conversão - Variação Cambial de Investimento Societário no Exterior*; Ajustes de Avaliação Patrimonial de Parcela Efetiva de Hedge de Fluxo de Caixa*; Ajustes de Avaliação Patrimonial de Parcela Efetiva de Hedge de Fluxo de Caixa*; Ganhos e Perdas Atuariais com Planos de Pensão de Benefício Definido*. Ganhos e Perdas Atuariais com Planos de Pensão de Benefício Definido*. * Compreendem os “Outros Resultados Abrangentes” do Patrimônio Líquido. * Devem sem apresentados “líquidos dos seus efeitos tributários”. Resultados Abrangentes e Outros Resultados Abrangentes em Pequenas e Médias Empresas

47 47 Demonstração do Resultado Abrangente para Pequenas e Médias Empresas DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE20152014 Resultado Líquido do Período (+/-) Outros Resultados Abrangentes da Companhia: Ajustes Acumulados de Conversão - Variação Cambial de Investimemnto Societário no Exterior Ajustes de Avaliação Patrimonial de Parcela Efetiva de Hedge de Fluxo de Caixa Ganhos e Perdas Atuariais com Planos de Pensão com Benefício Definido (+/-) Outros Resultados Abrangentes de Partic. Societárias p/ Equival. Patrimonial RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO Resultado Abrangente Atribuível aos Controladores Resultado Abrangente Atribuível aos Não Controladores

48 48 Demonstração do Resultado20072006 Receita Operacional Bruta (-) Deduções (tributos s/ vendas, vendas canceladas, etc...) Receita Operacional Líquida (-) Custo dos Produtos/Mercadorias/Serviços Lucro Operacional Bruto (-) Despesas Operacionais (gerais, administrativas, etc...) (+/-) Resultado Financeiro Líquido Lucro Operacional Líquido (+/-) Resultado Não Operacional (receitas e despesas não operacionais) Lucro Antes dos Tributos sobre o Lucro (-) Imposto de Renda (-) Contribuição Social Lucro Líquido do Exercício Lucro por Ação Antiga Demonstração do Resultado do Exercício

49 49 Nova Demonstração do Resultado DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO POR FUNÇÃONE20152014 Receitas Líquidas (-) Custo dos Produtos/Mercadorias/Serviços Lucro Bruto (+) Outras Receitas (-) Despesas Operacionais (gerais, administrativas, comerciais, etc.) (-) Outras Despesas (+/-) Resultado de Participações Societárias pela Equivalência Patrimonial Lucro Líquido Antes do Resultado Financeiro 1. (+) Receitas Financeiras 2. (-) Despesas Financeiras 3. (+/-) Variação Cambial Líquida 4. (+/-) Variação Monetária Líquida 5. (+/-) Ganhos e Perdas com Derivativos (=) Resultado Financeiro (1 a 5) Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro (-) Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (-) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS (+/-) Resultado Líquido Após Tributos das Operações Descontinuadas RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO Resultado Líquido Atribuível aos Controladores Resultado Líquido Atribuível aos Não Controladores Lucro Líquido por Ação

50 50 Nova Demonstração de Resultado As quantias cobradas por conta de terceiros, tais como tributos sobre vendas, tributos sobre bens e serviços e tributos sobre valor adicionado não são benefícios econômicos que fluam para a companhia e não resultam em aumento do patrimônio líquido. Portanto, são excluídas da receita. Receitas Líquidas de Vendas e Serviços= R$1.000 = 100% (-) Custos dos Produtos e Serviços= (R$500)= (50%) (=) Lucro Bruto= R$500= 50% Em notas explicativas a companhia deve apresentar conciliações entres os valores das receitas brutas de vendas e serviços que são tributáveis com as receitas líquidas apresentadas demonstração de resultado.

51 51 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 26 (R1)

52 52 Apresentar o resultado da empresa, os itens de receita e despesa reconhecidos diretamente no patrimônio líquido no período, os efeitos das mudanças de práticas contábeis e correção de erros reconhecidos no período, os valores investidos pelos proprietários e os dividendos e outras distribuições para os proprietários durante o período. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Objetivo

53 53 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Formato ItensCapital Social Res. de Capital Res. de Lucros Lucro e Prejuízo Acumul. Outros Resultados Abrang. Lucros Acumul.Patrimônio Líquido dos Controladores Particip. de Não ControladorPatrimônioLíquidoTotal 31.12.2013 Variações 31.12.2014 Variações 31.12.2015

54 54 DIVULGAÇÃO Se as únicas alterações no patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças de políticas contábeis, a empresa pode apresentar uma única demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nas Pequenas e Médias Empresas

55 55 a) Lucros ou prejuízos acumulados no início do período contábil; b) Dividendos ou outras formas de lucro declarados e pagos ou a pagar durante o período; c) Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de correção de erros de períodos anteriores; d) Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de mudanças de práticas contábeis; e) Lucros ou prejuízos acumulados no fim do período contábil. Informação a ser Apresentada na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nas Pequenas e Médias Empresas

56 56 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 03 (R2)

57 57 DOAR X DFC A Lei n° 11.638/2007 e o Pronunciamento Técnico PME do CPC substituíram a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).

58 58 Fundamentos Conceituais  Objetivo: apresentar a situação financeira da empresa através dos fluxos de caixa que ora foram gerados pelas atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos.  Caixa e Equivalentes:envolve as disponibilidades financeiras imediatas (caixa, bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata – até 3 meses).  Caixa e Equivalentes: envolve as disponibilidades financeiras imediatas (caixa, bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata – até 3 meses).

59 Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis; Equivalente de caixa: são investimentos de altíssima liquidez, prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro e que apresentam riscos insignificantes de alteração de valor. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

60 60  Atividades Operacionais:são atividades ligadas a sua operação principal geradoras de receita. São retratadas pelo Lucro Líquido Ajustado e pelas variações no Capital Circulante Líquido (Ativos e Passivos Circulantes).  Atividades Operacionais: são atividades ligadas a sua operação principal geradoras de receita. São retratadas pelo Lucro Líquido Ajustado e pelas variações no Capital Circulante Líquido (Ativos e Passivos Circulantes).Exemplos:  recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;  recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;  pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;  pagamentos de caixa a empregados e em conexão com a relação empregatícia. Fundamentos Conceituais

61 61  Atividades de Investimentos: são as decorrentes das transações (aquisições ou alienações) com ativos de longo prazo, tais como os Ativos Não Circulantes. Exemplos:  pagamentos de caixa para aquisição de ativo imobilizado (incluindo os ativos imobilizados construídos internamente), ativos intangíveis e outros ativos de longo prazo;  recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo. Fundamentos Conceituais

62 62  Atividades de Financiamentos: são as origens de recursos de longo prazo, tais como os Passivos Não Circulantes e o Patrimônio Líquido. Exemplos: caixa recebido pela emissão de ações ou quotas ou outros instrumentos patrimoniais; caixa recebido pela emissão de ações ou quotas ou outros instrumentos patrimoniais; pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações ou quotas da empresa. pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações ou quotas da empresa. Fundamentos Conceituais

63 Venda de Itens do Ativo Permanente Integralização do capital pelos sócios Empréstimos bancários e financiamentos Recebimentos de duplicatas Vendas à vista Transações que aumentam o disponível Adaptado de Marion (2006)

64 Pagamentos de dividendos aos acionistas Pagtº de juros e amortização da dívida Aquisição de item do Ativo Permanente Pagamento de despesas administrativas Transações que diminuem o disponível Adaptado de Marion (2006) Compra a vista e pagamentos de fornecedores

65 65 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Método Direto Semelhança com os tradicionais fluxos de caixa, demonstrando os recebimentos e pagamentos. Método Indireto Os fluxos de caixa são demonstrados a partir do lucro líquido ajustado e a partir do lucro líquido ajustado e das alterações no CCL. Métodos de Apresentação dos Fluxos de Caixa

66 66 Método Direto Demonstração dos Fluxos de Caixa – Método Direto20132012 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Recebimentos Pagamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Recebimentos Pagamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Recebimentos Pagamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamentos Caixa Líquido Gerado no Período Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes Estrutura de Apresentação da DFC

67 67 Método Indireto Demonstração dos Fluxos de Caixa – Método Indireto20132012 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Antes dos Impostos (+/-) Fatos Econômicos (+/-) Ajustes por Mudança no Capital de Giro Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos (+/-) Operações de Investimentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos (+/-) Operações de Financiamentos Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamentos Caixa Líquido Gerado no Período Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes Estrutura de Apresentação da DFC

68 68 Estudo de Caso A Subsidiária Lucena S/A está localizada no Brasil e é controlada integral de uma companhia sediada nos Estados Unidos. Assim, com os dados abaixo elabore a demonstração dos fluxos de caixa em Reais (R$), referente aos meses de janeiro e fevereiro de 2015, para fins de reporte ao exterior. Estudo de Caso de Elaboração pelo Método Indireto

69 69 AtivoDezembroJaneiroFevereiro CIRCULANTE80.000129.000177.150 Caixa e Equivalentes 58.00084.000121.150 Duplicatas a Receber 10.00020.00026.000 Estoques12.00025.00030.000 NÃO CIRCULANTE 41.60036.40031.200 Imobilizado41.60036.40031.200 Equipamentos52.00052.00052.000 (-) Depreciação Acumulada (10.400)(15.600)(20.800) Total do Ativo 121.600165.400208.350 Balanço Patrimonial em R$ Estudo de Caso de Elaboração pelo Método Indireto

70 70 Passivo + Patrimônio Líquido DezembroJaneiroFevereiro CIRCULANTE9.50018.00022.000 Duplicatas a Pagar 8.00015.00018.000 Salários a Pagar 1.5003.0004.000 NÃO CIRCULANTE 47.00051.70056.870 Empréstimos47.00051.70056.870 Patrimônio Líquido 65.10095.700129.480 Capital Social 55.00055.00055.000 Reservas de Lucros 10.10010.10010.100 Lucros do Período -30.60064.380 Total do Passivo + Patrimônio Líquido 121.600165.400208.350 Balanço Patrimonial em R$ Estudo de Caso de Elaboração pelo Método Indireto

71 71 Itens de Resultado JaneiroFevereiroAcumulado Receita Líquida 80.00096.000176.000 (-) Custo das Mercadorias Vendidas (32.000)(43.000)(75.000) (=) Lucro Bruto 48.00053.000101.000 (-) Salários (10.000)(12.000)(22.000) (-) Depreciação (5.200)(5.200)(10.400) (-) Despesas Financeiras (4.700)(5.170)(9.870) (+) Receitas Financeiras 2.5003.1505.650 (=) Lucro do Período 30.60033.78064.380 Demonstração do Resultado em R$ Estudo de Caso de Elaboração pelo Método Indireto

72 72 1. Atividades Operacionais JaneiroFevereiro Ajustes ao Lucro do Mês: Lucro do Mês Lucro do Mês (+) Depreciação (+) Depreciação (=) Lucro Ajustado (=) Lucro Ajustado Variações no Capital Circulante Líquido – CCL: Ativo Circulante: Ativo Circulante: Duplicatas a Receber Duplicatas a Receber Estoques Estoques Passivo Circulante: Passivo Circulante: Duplicatas a Pagar Duplicatas a Pagar Salários a Pagar Salários a Pagar30.6005.20035.800(10.000)(13.000)7.0001.500 Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 21.300 2. Atividades de Investimentos Ativo Não Circulante: Imobilizado não sofreu variação Imobilizado não sofreu variação- Caixa Gerado pelas Atividades de Investimentos - 3. Atividades de Financiamentos Passivo Não Circulante: Empréstimos Empréstimos Patrimônio Líquido: Capital Social não sofreu variação Capital Social não sofreu variação Reservas de Lucros não sofreram variação Reservas de Lucros não sofreram variação4.700-- Caixa Gerado pelas Atividades de Financiamentos 4.700 4. Caixa Gerado no Mês (1 + 2 + 3) 26.000 5. Caixa e Equivalentes no Início do Mês 58.000 6. Caixa e Equivalentes no Fim do Mês (4 + 5) 84.000121.150

73 73 NOTAS EXPLICATIVAS NORMA CONTÁBIL PARA GRANDES EMPRESAS: CPC 26 (R1)

74 74 Estrutura das Notas Explicativas As notas explicativas devem: apresentar informações acerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas utilizadas; apresentar informações acerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas utilizadas; divulgar as informações exigidas pela Resolução CFC n° 1.255/2009, que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis; e divulgar as informações exigidas pela Resolução CFC n° 1.255/2009, que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis; e prover informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis, mas que sejam relevantes para compreendê-las. prover informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis, mas que sejam relevantes para compreendê-las. A empresa deve indicar em cada item das demonstrações contábeis a referência com a respectiva informação nas notas explicativas.

75 75 As notas explicativas são normalmente apresentadas pela ordem a seguir: declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a Resolução CFC n° 1.255/2009; declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a Resolução CFC n° 1.255/2009; resumo das políticas contábeis significativas aplicadas (critérios de mensuração e outras práticas contábeis relevantes); resumo das políticas contábeis significativas aplicadas (critérios de mensuração e outras práticas contábeis relevantes); informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e outras divulgações. outras divulgações. Estrutura das Notas Explicativas

76 76 AGENDA DE TREINAMENTOS

77 77 MARÇO DE 2016 TREINAMENTODATADIAHORÁRIOINSTRUTOR LEI Nº 12.973/2014 E IN Nº 1.515/2014 – ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS – TEORIA E PRÁTICA 11.03Sexta-feira08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo GESTÃO PATRIMONIAL DE ATIVOS IMOBILIZADOS – ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCO-TRIBUTÁRIOS E DE GESTÃO E CONTROLE PATRIMONIAL – TEORIA E PRÁTICA 23.03Quarta-feira08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo ABRIL DE 2016 TREINAMENTODATADIAHORÁRIOINSTRUTOR NOVAS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS – TEORIA E PRÁTICA COM MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS EXPLICATIVAS 8 e 9.04Sexta-feira e Sábado 08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS – TEORIA E PRÁTICA 29.04Sexta-feira08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: (83) 3513-7583 - 3031-1108 contato@brauditoria.net.br

78 A GENDA DE TREINAMENTOS 78 MAIO DE 2016 TREINAMENTODATADIAHORÁRIOINSTRUTOR COMPLIANCE – GESTÃO ESTRÁGICA DE RISCOS E RESULTADOS E PROGRAMAS DE COMBATE A FRAUDE E CORRUPÇÃO EM ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS 13 e 14.05 Sexta-feira e Sábado 08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo NOVAS NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS APLICÁVEIS AO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL (IMOBILIÁRIO) – TEORIA E PRÁTICA 21.05Sábado08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Fábio Lira JUNHO DE 2016 TREINAMENTODATADIAHORÁRIOINSTRUTOR HOLDING FAMILIAR E PROTEÇÃO E BLINDAGEM PATRIMONIAL – COM MODELOS E ESTUDOS DE CASOS 10.06Sexta-feira08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Fábio Lira CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA PARA EXECUTIVOS E NÃO CONTADORES - TEORIA E PRÁTICA 17 e 18.06 Sexta-feira e Sábado 08h30 às 12h00 13h30 às 18h00 Joubert Jerônimo INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: (83) 3513-7583 - 3031-1108 contato@brauditoria.net.br

79 79 LIVROS

80 80 Editora Cengage Learning São Paulo www.cengage.com.br (11) 3665-9900 608 páginas Nas principais livrarias do país

81 81 Editora Cengage Learning São Paulo www.cengage.com.br (11) 3665-9900 304 páginas Nas principais livrarias do país

82 82 SITES NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA PESQUISA

83 83 SITES PARA PESQUISA NACIONAIS INTERNACIONAIS CFC www.cfc.org.br IBRACON www.ibracon.com.br CVM www.cvm.gov.br IASB www.ifrs.org IFAC www.ifac.org FASB www.fasb.org SEC www.sec.gov CPC www.cpc.org.br

84 4 de março de 2016 Mamanguape e Rio tinto JOUBERT DA SILVA JERÔNIMO LEITE jeronimo@brauditoria.net.com FÁBIO LIRA fabio@brauditoria.net.com DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS www.brauditoria.net.br


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