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A ciência na modernidade. O renascimento - Precursor do Nascimento da Ciência Moderna.  Da mesma forma como a Idade Média foi por muitos considerada.

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1 A ciência na modernidade

2 O renascimento - Precursor do Nascimento da Ciência Moderna.  Da mesma forma como a Idade Média foi por muitos considerada a idade das trevas, o Renascimento foi visto como uma reedição da antiguidade.  Embora seus representantes tenham se inspirado nas obras antigas, seus esforços resultaram em projetos e realizações originais - seu ideal foi retornar ao antigo, para poder ultrapassá-lo.  O renascentista foi um homem do seu tempo: possuindo o sentido da história, sabia que o mundo antigo era diferente do seu e que, pretendendo reviver a antiguidade, procurava viver uma vida diversa da Idade Média.

3  Ao contrário do conceito medieval de homem, inteiramente submetido à Igreja e ao Sacro Império Romano-Germânico, o Humanismo o vê livre, em relação à natureza e à sociedade.  Restaurou a dignidade humana, pela admissão da liberdade e capacidade de interagir com o mundo.  O termo humanismo originou-se do latim humanitas, definida por Cícero como a cultura que distingue o homem civilizado da natureza e da barbárie.  Assim, o retorno aos clássicos antigos, desenvolvendo a cultura, deveria permitir à humanidade a conquista de uma natureza humana mais de acordo com o ideal clássico greco-romano.

4  A confirmação científica da hipótese de Copérnico por Kepler e Galileu, as grandes descobertas de Galileu e sua teorização e aplicação do método experimental fundaram a ciência moderna.  Do ponto de vista filosófico, sua metodologia, isto é, o método experimental, constituiu-se em sua maior contribuição ao pensamento humano. Vamos ao método …

5  A INDUÇÃO e a DEDUÇÃO são formas opostas de raciocínio.  INDUÇÃO : raciocínio em que, de fatos particulares, se chega a uma conclusão geral (vai de uma parte ao todo). GENERALIZA  DEDUÇÃO : raciocínio que parte do geral para o particular (vai do todo a uma parte). PARTICULARIZA  Imagine que, visitando um país estrangeiro, você conhece uma loja de “fritas” (sem saber o que isso significa), e percebe que ela vende bonecas. No dia seguinte, ao ver uma outra loja de “fritas”, você poderá INDUZIR que ela também vende bonecas.  Se você fizer uma pesquisa em TODAS as lojas de “fritas” existentes e descobrir que TODAS vendem bonecas, sempre que encontrar qualquer uma dessas lojas, você poderá DEDUZIR que ela também vende bonecas.  A INDUÇÃO é o raciocínio próprio dos investigadores (quando faltam pistas de um crime) e cientistas (quando faltam dados concretos sobre uma pesquisa).  A DEDUÇÃO é uma forma mais segura de raciocínio, porque é baseada em dados mais abrangentes e já aceitos.

6 O problema do método da ciência moderna se coloca sob duas perspectivas:a indutiva e a dedutiva. Começa nesse ponto a discussão entre o empirismo e o racionalismo - ambos preocupados em solucionar o problema do conhecimento, ou seja, em responder as questões da epistemologia ou gnosiologia.  O empirismo : doutrina filosófica que tem como principal teórico o inglês John Locke (1632- 1704), que defende uma corrente a qual chamou de Tabula Rasa. Esta corrente afirma que as pessoas nada conhecem, como uma folha em branco. O conhecimento é limitado às experiências vivenciadas, e as aprendizagens se dão por meio de tentativas e erros.  O racionalismo : corrente filosófica baseada nas operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das proposições apresentadas. Privilegia a razão como meio de conhecimento e explicação da realidade.

7 FRANCIS BACON (1561-1626) Novum Organum “O homem é capaz de dominar a natureza através do progresso da ciência.” A Bacon interessava mais as aplicações práticas da ciência – técnica – que o saber teórico. Privilegiou a indução. Preconizou o uso da observação e da experimentação para o conhecimento das causas das coisas. A ciência é pragmática e instrumental.

8 De acordo com Bacon, a ciência é uma obra coletiva, necessitando de muitos pesquisadores que recolham material para ser analisado pelos especialistas; a ciência não pode ser feita a priori, a partir de afirmações teóricas, mas sim, a partir de contato com os fenômenos reais, através da investigação empírica; a ciência tem finalidade essencialmente prática, como curar doenças e aumentar a longevidade e fabricar máquinas de vários tipos, inclusive para voar e navegar sob a água.

9 Galileu Galilei (1564-1642): Indução e Dedução Podemos resumir o método de Galileu assim: 1- Observação do fenômeno; 2- Análise dos seus elementos; 3- Indução ou relação entre os elementos e elaboração de hipótese explicativa do fenômeno; 4- Dedução ou verificação da hipótese com o cálculo e o experimento. Se o resultado do cálculo concordar com o do experimento, a hipótese poderá ser considerada lei científica.

10 René Descartes (1596-1650) Racionalismo Moderno Descartes procurava por um método seguro capaz de levar a ciência à certeza. Voltando-se para a matemática percebeu sua utilidade para a mecânica, contudo vazia quando se tratava em compreender a vida humana. Então lançou mão do método dedutivo.

11 Discurso do método Descartes utilizou-se do método dedutivo, para, através da razão, construir a ciência: como descreveu em seu Discurso sobre o Método, começou por duvidar de tudo, mesmo das ideias que nos parecem evidentes, as ideias claras e distintas, aquelas que são iguais para todos - é a dúvida metódica: todos os conhecimentos são considerados provisoriamente falsos. Surge então a primeira certeza: Cogito, ergo sum - penso, logo existo. Ou seja, se eu não existisse, não poderia estar enganado sobre tudo; eu penso, me engano e duvido - se duvido, penso e, se penso, existo

12 Herança cartesiana problemática: Dedução Descartes abraça o dualismo metafísico que levanta problemas de difícil resolução: de como espírito e matéria, duas substâncias heterogêneas, se relacionam e interagem e de como as substâncias finitas têm realidade frente a Deus, que é substância infinita. No que diz respeito à metafísica, Descartes, supondo a existência das ideias inatas, inclina-se para o idealismo e, em consequência, aproxima- se de Platão e Santo Agostinho; por isso, muitos autores de influência agostiniana se dizem cartesianos. Quanto ao método dedutivo, é inegável sua herança aristotélica.

13 Video: Grandes Livros_Galileu


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