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RUIDO.

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1 RUIDO

2 Definições Som é o resultado da propagação de ondas mecânicas em meio elástico que provocam sensação auditiva. Frequência: representa o número de repetições de uma onda na unidade de tempo. As unidades mais comuns são ciclos /segundo ou hertz (Hz).

3 GRAUS DE INSALUBRIDADE
RUIDO

4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará A cessação do pagamento do adicional respectivo NR 15 - Item 15.4

5 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer
Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; Com a utilização de equipamentos de proteção individual.

6 HORAS EXTRAS O limite máximo legal diário é de 2 horas.
No caso de atividades insalubres podem ser realizadas horas extras, desde que a empresa obedeça a C.L.T. Artigo 60 da CLT: Nas atividades insalubres quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do trabalho, as quais para esse efeito, procederão aos necessários exames locais e a verificação dos métodos de trabalho.

7 INSTRUÇÃO NORMATIVA no 45 de 11/08/2010 Subseção IV – Da Aposentadoria Especial Dos Conceitos Gerais
Dos Procedimentos Técnicos de Levantamento Ambiental Art Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada disposição em contrário, deverão considerar: I – a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional-NHO da FUNDACENTRO; II – os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.

8 INSTRUMENTOS Fases que devem ser observadas em uma medição:
• Preparação • Calibração antes da avaliação • Colocação • Acionamento • Acompanhamento • Calibração após a avaliação (caso a diferença for superior a 1 dB em relação à calibração inicial, deve-se anular a avaliação e repetir novamente a medição, observando-se novamente todas as etapas descritas acima). • Leitura • Interpretação

9

10 PAIR CID 10 – H 83.3 É a perda provocada pela exposição por tempo prolongado ao ruído. Configura-se como uma perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao ruído. MS

11 PAIR Perda auditiva Dificuldade de compreensão da fala Zumbido
Intolerância a sons intensos Cefaléia Tontura Irritabilidade Problemas digestivos Ministério da Saude

12 PAIR Ministério da Saude
Estima-se que 25% da população trabalhadora exposta seja portadora de PAIR em algum grau. Ministério da Saude

13

14 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUIDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
OSHA dB(A) NIOSH dB(A) ACGIH dB(A) MTE dB(A) MPS dB(A) Austrália dB(A) Alemanha dB(A) França dB(A) Suécia dB(A) Israel dB(A)

15 Ruído de Impacto Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a (um) segundo. NR 15 Anexo 2, Item 1

16 Ruído Contínuo ou Intermitente
Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja de impacto. NR 15 Anexo 1, Item 1

17 RUÍDO CONTÍNUO Ruído cujo Nível de Pressão Sonora varia numa faixa de + 3 dB(A) durante longos períodos de observação.

18 RUÍDO INTERMITENTE Ruído cujo Nível de Pressão Sonora possui uma variação > 3 dB(A).

19

20 Ruido contínuo ou intermitente Resposta: lenta ou slow
Curva de ponderação A Resposta: lenta ou slow

21 Ruido de Impacto Curva de ponderação C Resposta: rápida ou fast
Ou, dependendo do equipamento: Curva de ponderação linear Resposta: impulse

22 Faixa de Frequências Audíveis
“ É o número de vezes que uma oscilação é repetida na unidade de tempo.” Unidade: Ciclos/segundo ou Hertz (Hz) Faixa de Frequências Audíveis Audição Infra-som Ultra-som 20 Hz Hz

23 Frequência Baixas Frequências
Sons graves => Grande comprimento de onda

24 Frequência Altas Frequências
Sons Agudos => Pequeno comprimento de onda

25 Freqüências Caso haja necessidade de medir frequências, utiliza-se a divisão do espectro de frequências ( freqências) em bandas de oitava.

26 Frequências de Bandas de Oitava Notar que a frequência da banda central posterior tem o dobro do valor da anterior, exceção feita para o caso de 63 para 125 Hz). O valor da banda central é aproximadamente igual à média geométrica entre os valores das bandas inferior e superior

27 Para saber quais são as frequências preponderantes em uma exposição a ruido quando não se possui um equipamento com filtro de bandas de oitava, deve-se proceder conforme descrito a seguir: 1. Meça o nível de ruído em dB(A); 2. Meça o nível de ruído em dB(C); 3. Calcule a diferença entre eles; 4. Se a ∆ NPS for < 3 dB ... Predominam as altas freqüências. 5. Se ∆ NPS for > 3 dB ... Predominam as baixas freqüências. Obs: Lembrar que quanto mais elevada for a frequência, tanto mais o ruido é agudo.

28 1. Meça o nível de ruído em dB(A);
2. Meça o nível de ruído em dB(C); 3. Calcule a diferença entre eles; 4. Se a ∆ NPS for < 3 dB ... Predominam as altas freqüências. 5. Se ∆ NPS for > 3 dB ... Predominam as baixas freqüências.

29 Níveis de Pressão Sonora Faixa audível
A faixa audível varia de 20 milionésimos de um pascal (20 µPa) a 1 milhão de vezes esse valor (200 Pa). Dessa forma seria inviável a medição do ruido através de um equipamento. Por isso foi criada a escala de decibels.

30

31 Po = 0,00002 N / m2 Po = 2 x N / m2

32 ou

33 Limiar da audição humana
Po = 0,00002 N / m2 Pressão de Referência Limiar da audição humana (em 1000 Hz)

34 Pressão em Pa NPS em dB 20 µPa 0 dB 200 µPa 20 dB 2 mPa 40 dB 20 mPa

35 é a menor variação que a orelha humana pode perceber
1 dB é a menor variação que a orelha humana pode perceber

36 É uma escala logarítmica.
Decibel Não é uma unidade É uma escala logarítmica.

37 Variação logarítmica:
Escala linear Escala logarítmica 101 = 10 log10 10 = 1 102 = 100 log = 2 103 = 1000 log = 3 Variação linear: 10 a 1000 Variação logarítmica: 1 a 3

38 Ruído Faixa audível 20 Hz a 20 KHz

39 A orelha humana não responde linearmente às diversas freqüências
Para compensar essa falta de linearidade os equipamentos de medição são dotados de filtros eletrônicos que respondem às compensações representadas nas Curvas de Ponderação A e C.

40 Portanto as curvas A e C são amoldadas nos circuitos eletrônicos de sensibilidade variável com a freqüência, de forma a modelar o comportamento da orelha humana. Samir N. Y. Gerges

41 Era usada como parâmetro para se avaliar conforto acústico.
CURVA “B” NB 95 – 1966 Era usada como parâmetro para se avaliar conforto acústico. Não é mais utilizada.

42 ( NES - Nível de exposição sonora ou Leq normalizado)
CURVA “D” Padronizada para medições de ruído transiente em aeroportos, quando da passagem de um avião. ( NES - Nível de exposição sonora ou Leq normalizado) Não é mais utilizada

43 A TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE FOI CONSTRUIDA SEGUNDO A SEGUINTE FÓRMULA: T = ________________ [ ( L – 80 ) ]

44 16 T = _________________ [ ( L – 80 ) ] 5 2

45 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
85 dB(A) 8 horas 86 dB(A) 7 horas 87 dB(A) 6 horas 88 dB(A) 5 horas 89 dB(A) 4 h 30 min 90 dB(A) 4 horas 91 dB(A) 3 h 30 min 92 dB(A) 3 horas 93 dB(A) 2 h 40 min 94 dB(A) 2 h 15 min 95 dB(A) 2 horas

46 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
96 dB(A) 1 h 45 min 98 dB(A) 1 h 15 min 100 dB(A) 1 hora 102 dB(A) 45 minutos 104 dB(A) 35 minutos 105 dB(A) 30 minutos 106 dB(A) 25 minutos 108 dB(A) 20 minutos 110 dB(A) 15 minutos 112 dB(A) 10 minutos 114 dB(A) 8 minutos 115 dB(A) 7 minutos

47 82 dB(A) 83 dB(A) jornada de 12 horas / dia: Limite de Tolerância para
jornada de 10 horas / dia, aplicando a fórmula citada: 83 dB(A) jornada de 12 horas / dia: 82 dB(A)

48 Jornada de trabalho Limite de Tolerância 8 h 85 dB(A) 9 h 84 dB(A) 10 h 83 dB(A) 12 h 82 dB(A) 14 h 81 dB(A) 16 h 80 dB(A)

49 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
85 dB(A) 8 horas 90 dB(A) 4 horas q = 5 95 dB(A) 2 horas

50 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
100 dB(A) 1 hora 105 dB(A) 30 minutos q = 5 110 dB(A) 15 minutos 115 dB(A) 7 minutos

51 FDD (Fator de Duplicação de Dose, IDD (Índice de Duplicaçõ de Dose, ER (Exchange Rate) ou “q”
É o incremento em decibéis que, quando adicionado a um determinado nível, implica a duplicação da dose de exposição ou a redução para a metade do tempo máximo permitido NHO 01 - Item 4.1

52 RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
EXPOSIÇÃO ACGIH / USA MTE / BR 24 h 79 dB(A) 75 dB(A) 16 h 82 dB(A) 80 dB(A) 8 h 85 dB(A) 4 h 88 dB(A) 90 dB(A) 2 h 91 dB(A) 95 dB(A) 1 h 94 dB(A) 100 dB(A)

53 RUÍDO Tempo de exposição
2a a 6a feira Folga no sábado 40 horas / semana 1

54 RUÍDO Tempo de exposição
Para totalizar 44 horas semanais 8 h e 48 min / dia 1

55 8 h e 48 min / dia Semana Inglesa 1

56 “O certo seria estipular um limite máximo não de 85 dB(A), mas de 84 dB(A) para essa jornada inglesa.” Médico Perito Ramon Manubens Revista Proteção / Abril de 2004 1

57 Interpretação das leituras de um medidor instantâneo de nível de pressão sonora

58 Interpretação das leituras
Se o nível oscila entre 2 pontos definidos, consideramos a média aritmética. Se a oscilação for em torno de + 1 dB, consideramos o maior valor.

59 Interpretação das leituras
Se a oscilação for irregular, aleatória e grande...

60 Interpretação das leituras Faça uma leitura a cada 5 segundos.
Procedimento: Faça uma leitura a cada 5 segundos.

61 LEITURAS Serão realizadas pelo menos 3 leituras e considerado
como resultado o valor da média dessas leituras.

62 LEITURAS O número de leituras para cada determinação de situação acústica será superior à faixa de variação, em dB, ocorrida durante as mesmas.

63 Exemplo no 1 OK Número de leituras = 4 Faixa de variação = 3
N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A ) N3 = 85 dB ( A ) N4 = 82 dB ( A ) Número de leituras = 4 Faixa de variação = 3 OK NPS = 83,2 dB ( A )

64 DEVEM SER FEITAS + 5 LEITURAS
Exemplo no 2 N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A ) N3 = 87 dB ( A ) N4 = 90 dB ( A ) Número de leituras = 4 Faixa de variação = 8 Não OK DEVEM SER FEITAS + 5 LEITURAS

65 Métodos exigidos pelos MTE e MPS
RUÍDO Pontual ou Dosimetria

66 Instrumentos exigidos pelos MTE e MPS
RUÍDO Medidor de Nível de Pressão Sonora Áudio Dosímetro

67 Áudio dosímetro Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo pré-estabelecido.

68 Condução de empilhadeiras, atividades de manutenção, entre outras, ou que envolvam movimentação constante do trabalhador, não deverão ser avaliadas por medidores de leitura instantânea, não fixados no trabalhador. Item 5.1 da NHO-01

69 Ruído de diferentes níveis ou Ruído de níveis variados de decibéis
DOSIMETRIA

70 NHO 01 Item 6.1 A avaliação deve cobrir todas as condições operacionais e ambientais que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções.

71 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
NHO 01 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

72 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM
NHO 01 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM Se forem identificados ciclos de exposição repetitivos, a amostragem deverá incluir um número suficiente de ciclos.

73 REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM
NHO 01 REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM A amostragem deverá cobrir um número maior de ciclos, casos estes não sejam regulares ou apresentem níveis com grandes variações de valores.

74 REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM
NHO 01 REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM Havendo dúvidas quanto à representatividade da amostragem, esta deverá envolver necessariamente toda a jornada de trabalho.

75 DOSIMETRIA Verificar sempre a programação do instrumento

76 Critério de Referência 85 dB (A) Nível Limiar de Integração 80 dB (A) FDD, IDD, ER ou q 5 dB (A)

77 Critério de Referência (Criterion Level) Nível Limiar de Integração (Threshold Level) FDD, IDD, ER ou q (Exchange Rate)

78 TL = 80 ou TL = 0 ?

79 NR 15 Não fala nada NHO 01 TL = 80 dB(A)

80 Quantos tipos de instrumentos de medição de ruído existem?

81 INSTRUMENTOS Normas ANSI S 1.4 e IEC 60651
Tipo 0 - Laboratórios Tipo 1 - De precisão Tipo 2 - Uso geral

82 Cuidado TIPO 3 Instrumentos destinados a medições de inspeção para determinar se o nível de ruído foi violado significativamente.

83 Dosímetros • Devem atender às especificações da Norma ANSI S 1
Dosímetros • Devem atender às especificações da Norma ANSI S 1.25 – • Devem ter classificação mínima do Tipo 2 Item da NHO 01

84 Calibradores acústicos
Devem atender às especificações constantes das Normas ANSI S ou IEC Item da NHO 01

85 A atualização da IEC é a IEC

86 Não houve aprovação de modelos;
IEC Suas fraquezas: Não houve aprovação de modelos; Os fabricantes se auto enquadravam na norma.

87 IEC 61.672 Haverá aprovação de modelos; Nem todos serão aprovados;
PTB / Alemanha aprovará modelos.

88 IEC IEC Tipos 0, 1, 2 e 3 Classe 1 Classe 2

89 A atualização da ANSI S 1.25 é a IEC

90 Quem obriga a realização de calibração de instrumentos?

91 O mercado.

92 ISO 9001 Esta norma pode ser utilizada para garantia da qualidade para um fornecedor demonstrar sua capacidade e para a avaliação dessa capacidade por partes externas.

93 ISO 9001 O fornecedor do serviço deve calibrar seus equipamentos de medição a intervalos prescritos contra equipamentos certificados que tenham uma relação válida conhecida com padrões nacional ou internacionalmente reconhecidos.

94 NBR 10012 Padrão Instrumento de medição que define ou reproduz uma unidade ou um valor por uma grandeza, para transferí-los a outros instrumentos de medição, por comparação.

95 Ruído Dose > 100% Limite de Tolerância ultrapassado

96 Relaçăo entre Ruído Médio e Dose
75 dB ( A ) % 80 dB ( A ) % 85 dB ( A ) % 90 dB ( A ) % 95 dB ( A ) % 100 dB ( A ) % 105 dB ( A ) %

97 Dosimetria de Ruído Exposições a níveis inferiores a 80 dB(A) não serão considerados no cálculo da dose. Item da NHO 01

98 1 hora exposto a 95 dB(A) 7 horas exposto a 85 dB(A)

99 DOSE =

100 D = 1,37 ou 137%

101 Dosimetria O microfone deve ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro da zona auditiva do trabalhador. Item 6.3 da NHO 01

102 Cuidado com o Microfone
Evite danos ou batidas no microfone. Peça sensível e cara.

103 Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente.

104 Precisamos acompanhar dosimetrias?

105 A movimentação do trabalhador durante as suas funções deve ser acompanhada. ( Item alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )

106 NHO 01 - DOSIMETRIA Invalidação das medições
Se a calibração final variar + 1 dB em relação à calibração prévia. Se a voltagem das baterias tiver caído abaixo do valor mínimo.

107 Dosimetria com impacto
Como fazer dosimetria quando também houver ruído de impacto?

108 NHO 01 - Item 6.3 A participação do ruído de impacto deve ser considerada na avaliação da exposição ao ruído contínuo ou intermitente.

109 Dosimetria com impacto
Quando forem utilizados medidores integradores de uso pessoal (dosímetros de ruído), o ruído de impacto será automaticamente computado na integração.

110 O que é Nível de Ação?

111 Limite de Tolerância Nível de Ação = LT 2
Agentes Químicos Limite de Tolerância Nível de Ação = LT 2

112 Limite de Tolerância = Dose Nível de Ação = Dose = 100% = 50% 2 2
Ruído Limite de Tolerância = Dose Nível de Ação = Dose = 100% = 50%

113 É um conceito estatístico desenvolvido pelo NIOSH
Nível de Ação É um conceito estatístico desenvolvido pelo NIOSH

114 - NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -
Nível de Ação Se o Nível de Ação foi respeitado em um dia típico, existe uma probabilidade maior que 95% de que o Limite de Exposição venha a ser respeitado nos outros dias de trabalho. - NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -

115 - NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -
Nível de Ação Se o Nível de Ação foi respeitado em um dia típico, existe uma probabilidade maior que 95% de que o Limite de Exposição venha a ser respeitado nos outros dias de trabalho. - NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -

116 Fatores de Exposição Atípica
Aumento do ritmo de trabalho Aumento ou queda de produção Paradas Emergências Obras civis Desligamento de sistemas de ventilação.

117 Só fazem sentido numa mesma edificação ou sítio operacional
GHE Só fazem sentido numa mesma edificação ou sítio operacional

118 Não podemos agrupar trabalhadores que estejam em locais diferentes
GHE Não podemos agrupar trabalhadores que estejam em locais diferentes

119 GHE Inicia-se pelo ambiente, depois pelo agente, pelas funções e pelas atividades.

120 GHE com NA respeitado (95% de confiança de que o LT será respeitado)
Não é relevante para a Higiene Ocupacional.

121 Concentre seu esforço em GHE com NA excedido.

122 GHE NIOSH

123 GSER AIHA

124 GES Fundacentro

125 Um único trabalhador pode pertencer a vários GHEs?

126 Onde é difícil encontrar GHE ?
Pesquisa e desenvolvimento Reparos Serviços de curta duração Mão de obra temporária Atividades diferentes durante os diversos dias da semana

127 Avalie individualmente
E se você não conseguir encontrá-los? Avalie individualmente a exposição dos trabalhadores

128 GHE M. Fantazzini Grupos que desenvolvem rotinas e tarefas essencialmente idênticas do ponto de vista da exposição a um agente.

129 GHE Não tenho que me preocupar só com o que fazem (suas tarefas), mas
M. Fantazzini Não tenho que me preocupar só com o que fazem (suas tarefas), mas com as coisas que fazem, expostos ao mesmo agente.

130 A empresa me afirmou que todos faziam a mesma coisa.
Operador de Produção A empresa me afirmou que todos faziam a mesma coisa. Verifiquei que o operador da noite (só ele) limpava um reator, expondo-se a um ruído muito maior e à poeiras metálicas.

131 Podemos fazer média de decibéis?

132 79,0 dB(A) + 87,4 dB(A) + 92,2 dB(A) + 94,7 dB(A) 88,3 dB(A)

133 79,0 dB(A) + 87,4 dB(A) + 92,2 dB(A) + 94,7 dB(A) 88,3 dB(A)

134 Precisamos transformar em Pascais?

135 Podemos fazer média de doses.

136 49,8 % 147,2 % 288,7 % 396,6 % 220,5 %

137 220,5 % = 91,5 dB(A)

138 Média das doses: Média de decibéis:
91,5 dB(A) Média de decibéis: 88,3 dB(A)

139 Próximo a qual ouvido devemos realizar as avaliações de ruído?

140 Quando houver diferença significativa entre os níveis de pressão sonora que atingem os dois ouvidos, as medições deverão ser realizadas do lado exposto ao maior nível Item 6.3 da NHO 01

141 A dosimetria deve ser interrompida na hora do almoço ou não?

142 Regime de turnos O dosímetro permanece com o trabalhador, mesmo que ele pare para almoçar. (3 turnos de 8 horas)

143 (8 horas de trabalho + 1 hora de refeição)
1 hora de almoço Se o almoço for descontado legalmente, a dosimetria deve ser interrompida. (8 horas de trabalho hora de refeição)

144 Quando devemos utilizar a Dose de Ruído Semanal?

145 Dose Semanal Somar as doses e calcular a média? Segunda 129,3% 8 h
Terça ,4% h Quarta ,8% h Quinta ,2% h Sexta ,9% h Somar as doses e calcular a média?

146 Dose de 7 dias de trabalho
Dose semanal - ACGIH Dose de 7 dias de trabalho

147 Dose semanal A soma das frações de um dia pode exceder a unidade, desde que a soma das frações em um período de 7 dias seja menor ou igual a 5 e que nenhuma dose diária ultrapasse a 3. ACGIH 2005

148 Dose semanal A dose diária pode ser > 1;
A dose de 7 dias deve ser < 5; Nenhuma dose diária deve ultrapassar a 3. ACGIH

149 Dose Semanal Segunda 129,3% 8 h Terça 34,4% 8 h Quarta 41,8% 8 h
Quinta ,2% h Sexta ,9% h Segunda ,6% h Terça ,1% h

150 Soma das doses de 7 dias: 810,3% ou 8,1
(não poderia ser superior a 5) Maior dose diária: 217,6% ou 2,1 (não poderia ultrapassar a 3)

151 Quando o trabalhador, durante períodos superiores a 24 horas, ficar restrito a um espaço ou conjunto de espaços que servem simultaneamente como local de trabalho e de descanso e sono, nível de fundo dos espaços usados para relaxamento e sono deverá ser menor ou igual a 70 dB(A). ACGIH 2004

152 NBR 6401 Nível de ruído permissível, decorrente da instalação de condicionamento de ar para áreas de produção com trabalhadores expostos durante 8 h / dia. NPS < 90 dB(A)

153 Máquinas elétricas girantes
ABNT NBR 7565 Máquinas elétricas girantes Limites de ruído

154 NBR 7565 Especifica limites máximos de nível de potência sonora, em decibéis na escala A, para ruído transmitido através do ar, emitido por máquinas elétricas girantes.

155 NBR 7565 TABELA A Gerador de corrente alternada KVA < P < 220 KVA Pode emitir ruído de 97 a 110 dB(A)

156 NBR 7565 TABELA A Gerador de corrente alternada KVA < P < 6300 KVA Pode emitir ruído de a 116 dB(A)

157 NBR 7565 Os valores da TABELA A são baseados no funcionamento em vazio; com carga eles podem aumentar.

158 Avaliação do ruído de telefonistas e operadores telefônicos abaixo do headphone

159 Não existe um método simples e fácil de medir ruído abaixo de headphones.

160 Simulador de cabeça humana Padronizado mundialmente pela ANSI S 3.36
Simulador de ouvido humano IEC 711 e BS 6310

161 ISO – 1 Técnica que utiliza um minimicrofone colocado na entrada do canal auditivo.

162 ISO – 2 Técnica que utiliza um manequim equipado com um simulador de ouvido humano.

163

164 Solução

165 Salas individuais

166 Redução do ruído nas salas individuais dos operadores
Samyr Gerges

167 Divisórias acústicas e caixas de som.
Samyr Gerges

168 Operador ajusta o volume dos alto-falantes e usa o microfone.
Samyr Gerges

169 CONFORTO ACÚSTICO

170 NHO 01 Item 2 Esta norma não está voltada para a caracterização de conforto acústico.

171 Ruído > 65 dB(A) Desconforto acústico para qualquer
situação ou atividade

172 Como se avalia ruído visando o conforto da comunidade ?

173 NBR 10151

174 NBR 10151 Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto
da comunidade. ABNT - Junho de 2000

175 NBR 10151 Fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independente da existência de reclamações.

176 MEDIÇÕES Nível de pressão sonora equivalente ( LAeq ) em decibels ponderados em “A”. Item 1.3 da NBR 10151

177 Nível de pressão sonora equivalente em decibels
ponderados em “A” Nível obtido a partir do valor médio quadrático da pressão sonora (em A) referente a todo o intervalo de medição. Item 3.1 da NBR 10151

178 Caso o equipamento não execute medição automática do LAeq, deve ser utilizado o procedimento contido no Anexo A. Item da NBR 10151

179 Método alternativo para
ANEXO A Método alternativo para determinação do LAeq.

180 n LAeq = 10 log 1 ∑ 10 Li / 10 n i = I onde:
Li = Nível de pressão sonora, em dB(A), lido em reposta rápida (Fast) a cada 5 segundos, durante todo o tempo de medição do ruído. n = Número total de leituras.

181 Ruído com caráter impulsivo
( Nível corrigido Lc ) É o valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (Fast) acrescido de 5 dB(A). Item da NBR 10151

182 Ruído com caráter impulsivo
( Nível corrigido Lc ) Valor máximo em Fast acrescido de 5 dB(A). Exemplos: Martelagens, bate-estacas, tiros ou explosões.

183 Ruído impulsivo ou de impacto
Qual é o Limite de Tolerância a ser adotado na avaliação do incômodo devido ao ruído impulsivo ou de impacto ?

184 Ruído impulsivo ou de impacto
Não existem Normas Brasileiras para avaliação do incômodo devido ao ruído impulsivo ou de impacto.

185 Ruído com componentes tonais
Ruído que contém tons puros, como o som de apitos ou zumbidos. Item 3.1 da NBR 10151

186 Nível de ruído ambiente L ra
Nível de pressão sonora equivalente ponderado em “A”, no local e horário considerados, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão. Item 3.4 da NBR 10151

187 Para avaliação de ruído visando o conforto da comunidade podem ser utilizados Áudio Dosímetros ?

188 Sim, mas ...

189 Equipamentos de medição
Item 4 da Norma NBR 10151

190 4.1 - O medidor de nível de pressão sonora deve atender às especificações da IEC para o tipo 0, tipo 1 ou tipo 2. ( OBRIGATÓRIO )

191 4.1 - Recomenda-se que o equipamento possua recursos para medição de nível de pressão sonora equivalente ponderado em “A” ( LAeq ) conforme a Norma IEC ( RECOMENDÁVEL )

192 ( para atender ao item 1.3 da NBR 10151 )
Resumindo: O dosímetro precisa realizar medições do Nível de Pressão Sonora Equivalente ( LAeq ) em decibels ponderados em “A”. ( para atender ao item 1.3 da NBR )

193 Item O calibrador acústico deve atender às especificações da IEC 60942, devendo ser classe 2 ou melhor.

194 A medição pode envolver uma única amostra ou uma seqüência delas.
( Dosímetro ) Item 5.1 da NBR 10151

195 Calibração e ajuste de instrumentos

196 O medidor de NPS e o calibrador devem ter Certificado de Calibração da RBC ou do INMETRO, renovado no mínimo a cada dois anos. Item 4.3 da NBR 10151 Calibração

197 Uma verificação e eventual ajuste do medidor de NPS ou do sistema de medição deve ser realizada pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico, imediatamente antes e após cada medição, ou conjunto de medições relativas ao mesmo evento. Item 4.3 da NBR 10151 Ajuste

198 Deve-se medir externamente aos limites da propriedade que contém a fonte de ruído.

199 Exterior das edificações
Medições em pontos afastados aproximadamente ,2 m do piso.

200 Exterior das edificações
Medições em pontos afastados pelo menos 2 m do limite da propriedade e de muros, paredes, etc. Item da NBR 10151

201 Reclamações As medições devem ser efetuadas nas condições e locais indicados pelo reclamante. Item 5.1 da NBR 10151

202 Reclamações No exterior da habitação do reclamante, as medições devem ser efetuadas a 1,2 m do piso e pelo menos 2 m de muros, paredes, etc.

203 Medições no interior de edificações

204 Medições no interior de edificações

205 Medições no interior de edificações
As medições devem ser efetuadas a uma distância de no mínimo 1 m de paredes, teto, pisos e móveis. Item 5.3 da NBR 10151

206 O reclamante é soberano

207 Reclamações As medições internas devem ser efetuadas com as janelas abertas ou fechadas, de acordo com a indicação do reclamante. Item 5.3 da NBR 10151

208 Reclamações Caso o reclamante indique algum ponto de medição que não atenda às condições estabelecidas, o valor medido nesse ponto também deve constar no relatório. Item 5.3 da NBR 10151

209 Quantas medições devem ser feitas?

210 Resultado final Média aritmética dos valores medidos em pelo menos três posições distintas, sempre que possível afastadas entre si em pelo menos 0,5 m.

211 Qual deve ser o tempo de medição?

212 O tempo de medição deve ser escolhido de forma a permitir a caracterização do ruído em questão Item 5.1 da NBR 10151

213 Para se obter uma melhor avaliação do incômodo à comunidade, são necessárias correções nos valores medidos. NÍVEL CORRIGIDO ( Lc )

214 NÍVEL CORRIGIDO ( Lc ) O Nível Corrigido Lc para ruído sem caráter impulsivo e sem componentes tonais é determinado pelo Nível de Pressão Sonora Equivalente LAeq Item 5.3 da NBR 10151

215 Ruído com caráter impulsivo
( Nível corrigido Lc ) É o valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (Fast) acrescido de 5 dB(A). Item da NBR 10151

216 Ruído com caráter impulsivo
( Nível corrigido Lc ) V MÁX ( Fast) + 5 dB(A) Exemplos: Martelagens, bate-estacas, tiros ou explosões.

217 Ruído com componentes tonais
( Nível corrigido Lc ) LAeq + 5 dB(A) Exemplos: Apitos ou zumbidos.

218 (estabelecido conforme a Tabela 1 da NBR 10151)
Comparação entre o Nível de Pressão Sonora Corrigido Lc e o Nível de Critério de Avaliação NCA (LT) (estabelecido conforme a Tabela 1 da NBR 10151)

219 Nível de Critério de Avaliação NCA para ambientes externos
TABELA 1 Nível de Critério de Avaliação NCA para ambientes externos (É o Limite de Tolerância a ser utilizado)

220 1o Horário noturno: De 22 h às 7 h
NBR 10151 1o Horário noturno: De 22 h às 7 h

221 2o Horário noturno: De 22 h às 9 h
NBR 10151 2o Horário noturno: De 22 h às 9 h

222 (Se o dia seguinte for domingo ou feriado)
NBR 10151 2o Horário noturno: De 22 h às 9 h (Se o dia seguinte for domingo ou feriado)

223 Método alternativo para
TABELA 1 ANEXO A Método alternativo para determinação do LAeq ou Lepd Tipos de áreas DIURNO NOTURNO Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A) Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas 50 dB(A) 45 dB(A) Área mista, predominantemente residencial 55 dB(A) Área mista, com vocação comercial e administrativa 60 dB(A) Área mista, com vocação recreacional 65 dB(A) Área predominantemente industrial 70 dB(A)

224 NBR 10151 O Nível de Critério de Avaliação NCA para ambientes internos é o nível indicado na Tabela 1 com a seguinte correção:

225 10 dB(A) para janela aberta 15 dB(A) para janela fechada
NBR 10151 10 dB(A) para janela aberta 15 dB(A) para janela fechada

226 Nível sonoro aceitável até
NBR 10152 Residências LOCAL Nível sonoro aceitável até Dormitórios 45 dB(A) Salas de estar 50 dB(A)

227 Nível de ruído ambiente L ra
Nível de pressão sonora equivalente ponderado em “A”, no local e horário considerados, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão. Item 3.4 da NBR 10151

228 Indicativo da reação da comunidade
Samir Y. Gerges

229 Indicativo da reação da comunidade
L Aeq - L ra

230 L Aeq – L ra 5 10 15 20 em dB(A) Categoria Descrição Nenhuma
Nenhuma Não se observa qualquer reação 5 Pouca Queixas esporádicas 10 Média Queixas generalizadas 15 Enérgicas Ação comunitária 20 Muito enérgicas Ação comunitária vigorosa Resposta estimada da comunidade

231 Metodologia participativa
Sugere que os trabalhadores avaliem o nível de ruído através do nível da voz utilizado, para entender uma conversa a 1 m. de distância.

232 Voz normal 50 dB(A) Voz alta 70 dB(A) Voz muito alta 85 dB(A) Voz gritada 90 dB(A) Voz extrema 100 dB(A)

233 Como saber o meu nível médio ( Lavg ) quando o dosímetro só me fornece Dose (%) ?

234 L avg Cálculo do Nível Médio 80 + 16,61 log 0,16 x Dose %
T horas decimais

235 Com um Medidor de NPS obtivemos: Dose da exposição diária
Nível médio de ruído Dose da exposição diária E o histograma?

236 Histograma Representação gráfica de uma distribuição de freqüência em que as freqüências de classes são representadas pelas áreas de retângulos contíguos e verticais, com as bases colineares e proporcionais aos intervalos das classes.

237 dB(A) Histograma 105 95 90 85 Tempo 2 h h h h

238 Histograma A partir de que data ou período é exigida a apresentação do histograma?

239 Histograma Para todos os períodos trabalhados, onde tenha havido exposição a ruído.

240 (Art. 180 da Instrução Normativa INSS n. 27, de 30.04.08)
Histograma A partir de (Art. 180 da Instrução Normativa INSS n. 27, de )

241 Os períodos Até 05.03.1997 Exposição superior a 80 dB(A)
Informar valores medidos De a Exposição superior a 90 dB(A) Informar valores De a Anexar histograma ou memória de cálculos A partir de NEN acima de dB(A)

242 Ruído contínuo ou intermitente
Limites de Tolerância MTE - 85 dB (A) MPS - 85 dB (A)

243 Ruído de diferentes níveis
Limites de Tolerância MTE - Dose máxima 100% ou 1 MPS - Nível de Exposição Norma- lizado (NEN) máximo 85 dB (A)

244 NEN - Nível de Exposição Normalizado
NEN = NE + 10 x log TE 480 Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

245 TWA - Time Weighted Average
TWA = Leq + 10 x log TE 480

246 TWA - Time Weighted Average
TWA = 10 x log 480 x Dose + 85 TE + 10 x log TE 480

247 TWA - Time Weighted Average
TWA = x log Dose 100

248 Conclusão NEN = TWA

249 Repetindo: NE = Leq NEN = TWA

250 Cuidado com medições de duração inferior ao período real de exposição

251 No cálculo do TWA... O tempo que faltar para completar 8 horas de leitura, será computado como exposição abaixo do limite de exposição (Nula), diluindo o resultado.

252 Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro
NE - Nível de Exposição NE = 16,61 x log x D TE Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro (ajustado para o IDD = 5)

253 NEN - Nível de Exposição Normalizado
NEN = NE + 10 x log TE 480 Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

254 NEN - Nível de Exposição Normalizado
NEN = NE x log TE 480 Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro (ajustado para o IDD = 5)

255 Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007 Instrução Normativa no 11
Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho. Art. 180 A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando o NEN se situar acima de 85 dB (A) aplicando:

256 Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007 Instrução Normativa no 11
Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho. Art. 180. Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;

257 Instrução Normativa no 20, de 10/10/2007
Dosimetrias deverão obrigatoriamente cobrir toda a jornada de trabalho. Art. 180 b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

258 NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
85 dB(A) 8 horas 86 dB(A) 7 horas 87 dB(A) 6 horas 88 dB(A) 5 horas q = 5 89 dB(A) 4 h 30 min 90 dB(A) 4 horas 91 dB(A) 3 h 30 min 92 dB(A) 3 horas 93 dB(A) 2 h 40 min 94 dB(A) 2 h 15 min 95 dB(A) 2 horas

259 NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
96 dB(A) 1 h 45 min 98 dB(A) 1 h 15 min 100 dB(A) 1 hora 102 dB(A) 45 minutos q = 5 104 dB(A) 35 minutos 105 dB(A) 30 minutos 106 dB(A) 25 minutos 108 dB(A) 20 minutos 110 dB(A) 15 minutos 112 dB(A) 10 minutos 114 dB(A) 8 minutos 115 dB(A) 7 minutos


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