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Taxa de Juros: Panorama Atual. Política monetária e objetivos de política econômica Política Monetária 1) Por que o governo precisa fazer a Política Monetária.

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1 Taxa de Juros: Panorama Atual

2 Política monetária e objetivos de política econômica Política Monetária 1) Por que o governo precisa fazer a Política Monetária no sentido de controlar as condições de liquidez da Economia? Aluna - Cláudia

3 TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA Política Cambial Política de Mercado Aberto Depósito Compulsório mv=py Aluna - Cláudia

4 Objetivos da Política Econômica - Estabilidade dos Preços - Crescimento Econômico - Melhor distribuição de Renda - Equilíbrio das contas Externas Aluna - Jhessica

5 Aluna - Regiane Relação entre Banco Central e o Tesouro Nacional. O papel do Banco Central e o Tesouro Nacional A definição de Tesouro Nacional e Banco Central A função de Banco Central e Tesouro Nacional A separação de Banco Central e Tesouro Nacional A evolução histórica na função do Banco Central A relação do Banco Central e da taxa de juros

6 Taxas de Juros - Quem regula? - Variação das taxas de juros e consequências no mercado: Aluno - David História e conceitos preliminares: - Meios de pagamento - Oferta x demanda (procura)

7 - Planejamento Familiar (consumo a prazo x poupança); - Planejamento Empresarial (Invest. na atividade produtiva x Invest. Mercado Financeiro - Lucratividade?.); - Planejamento Governamental (Gestão da dívida interna / Gestão das contas externas). - Qual a função da taxa de juros? Por que existe o juros? - Ferramenta de Gestão Monetária: Aluno - David Reflexão: Os estados conseguem gerir o mercado sem taxa de juros ou com taxa 0? - Taxa de Juros como argumento decisório para a equação: Consumo > (<) Investimento.

8 Aluna - Viviane Juros: O lado do Aplicador e do Tomador Conceito de juros Os juros surgem a partir... Valor principal aplicado O empréstimo ao Banco

9 Aluno - Douglas Criação Finalidade Cálculo TR em relação à Economia Nacional Taxa Referencial (TR)

10 Aluno - Fernando TJLP

11 Aluno - Fernado O QUE SIGNIFICA A TJLP? PARA QUE SERVE A TJLP? QUEM É RESPONSÁVEL PELO CALCULO? COMO ELA É MEDIDA?

12 Aluno -Fernando 2007 Outubro a Dezembro 6,25% Julho a Setembro 6,25% Abril a Junho 6,5% Janeiro a Março 6,5% 2006 Outubro a Dezembro 6,85% Julho a Setembro 7,5% Abril a Junho 8,15% Janeiro a Março 9% EVOLUÇÃO (% a.a)

13 Aluno - Fernando 2008 Outubro a Dezembro 6,25% Julho a Setembro 6,25% Abril a Junho 6,25% Janeiro a Março 6,25% 2009 Janeiro a Março 6,25%

14 Aluna - Catarina TAXA SELIC Taxa SELIC: é a taxa que regula as operações diárias com títulos públicos e é utilizada como taxa básica Sistema Especial de Liquidação e Custódia Foi criada pela ANDIMA (Associação Nacional da Instituição de Mercado) Seu objetivo é ser mais transparente e segura na negociação dos títulos públicos.  Taxa SELIC não foi criada para separar o ativo do passivo Identifica também a taxa de juros que reflete a média de remuneração dos títulos federais e de mercado. Serve para financiamento de Capital de Giro  Incidência tributária sobre as taxas recebidas pelo aplicador;  sobre as operações e instituições financeiras;  E risco

15 Aluno - Thiago TAXA DE JUROS NOMINAL Taxas sem o desconto os efeitos da inflação Taxa de juros real. Após o desconto dos efeitos da inflação

16 Alunos – Dennys/Eron Faça seu dinheiro trabalhar para você. Aprenda a diferença entre ativos e passivos. O que são ativos? - Ativos Reais - Ativos Financeiros O que são passivos? - O poder dos Juros Compostos Juros e ativos financeiros

17 Aluno – Dennys/Eron PRICIPAIS ATIVOS FINANCEIROS Ações Títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. Podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão. Tipos Ordinárias Proporcionam participação nos resultados da empresa e conferem ao acionista o direito de voto em assembléias gerais.

18 Questão do controle dos juros Tabelamento das taxas de juros  12% ano ano Tal prática seria inviável  Destaquemos algumas dificuldades:  Reciprocidade - é possível elevar as taxas de juros;  Fuga de recursos - alternativas mais interessantes;  Não teria como “Rolar” a dívida interna - emitir moeda para pagar os títulos Inevitável processo hiper inflacionário N U N C A F O I R E G U L A M E N T A D O ! Aluno - Victor

19 Juros internos x juros externos A Política monetária é impactada pela política monetária Alunas- Dionísia /Nayara

20 E x: Juros reais Brasil 16% aa. Juros reais USA 6%aa. A)Reduzido grau de risco X baixa rentabilidade. B)Maior grau de risco X maior taxas de juros.

21 Critérios utilizados pelas empresas de rating. Alunas- Dionísia /Nayara

22 Moratória é a sonegação das dívidas do governo. 1.1982 com João Figueiredo 2. 1987 com José Saney Outros países: México Ásia Russia Argentina Alunas- Dionísia /Nayara

23 Spread refere-se à diferença entre o preço de compra(procura) e venda(oferta) da mesma ação, título ou transação monetária. Alunas- Dionísia /Nayara

24 4,5% + 0,5% = 4% + 1% ic – corresp. às taxas de Juros das operações ativas. ip – corresp. às taxas de Juros das operações passivas. p – corresp. às taxas esperada de credito não reembolsáveis ou melhor a taxa de risco. c – corresp. ao custo de financiamento( c/ uma margem que garanta o lucro da atividade. Alunas- Dionísia /Nayara

25 Classificação de risco. Alunas- Dionísia /Nayara

26 “O Brasil foi declarado um país sério, que tem políticas sérias, que cuida das suas finanças com seriedade e, por isso, passamos ser merecedores de uma confiança internacional de que há muito tempo o Brasil necessitava ” Luiz Inácio Lula da Silva Luiz Inácio Lula da Silva Foto do evento onde Lula foi informado da reclassificação do Brasil pela Standard & Poor’s. Alunas- Dionísia /Nayara

27 30 DE ABRIL DE 2008 - 21h04 Brasil já é "nível de investimento“. A notícia de que a agência americana de classificação de risco Standard & Poor's elevou nesta quarta-feira (30) a classificação do Brasil para BBB, situando o país pela primeira vez no "nível de investimento" (em inglês, investment grade), provocou conseqüências positivas imediatas e comentários entusiasmados das autoridades. Alunas- Dionísia /Nayara

28 Fórmula de taxas internas de juros 16% = 6% + 7% + 5% - 2% Alunas- Dionísia /Nayara

29 Integrantes do grupo x temas abordados: CATARINA – TAXA SELIC CATARINA – TAXA SELIC CLAUDIA – INTRODUÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA CLAUDIA – INTRODUÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA DAVID – UMA DISCUSSÃO SOBRE TAXA DE JUROS DAVID – UMA DISCUSSÃO SOBRE TAXA DE JUROS DIONISIA – JUROS INTERNOS X JUROS EXTERNOS DIONISIA – JUROS INTERNOS X JUROS EXTERNOS DOUGLAS – TAXA REFERENCIAL DOUGLAS – TAXA REFERENCIAL ERON – JUROS E ATIVOS FINANCEIRO ERON – JUROS E ATIVOS FINANCEIRO FERNANDO – TAXAS DE JUROS DE LONGO PRAZO FERNANDO – TAXAS DE JUROS DE LONGO PRAZO FRANCISCO DENIS – JUROS E ATIVOS FRANCISCO DENIS – JUROS E ATIVOS JHÉSSICA – OBJETIVO DA POLÍTICA ECONÔMICA JHÉSSICA – OBJETIVO DA POLÍTICA ECONÔMICA NAYARA – JUROS INTERNOS X JUROS EXTERNOS NAYARA – JUROS INTERNOS X JUROS EXTERNOS REGIANE – RELAÇÃO DO BANCO CENTRAL DO TESOURO NACIONAL REGIANE – RELAÇÃO DO BANCO CENTRAL DO TESOURO NACIONAL THIAGO – TAXAS NOMINAIS E TAXAS REAIS DE JUROS THIAGO – TAXAS NOMINAIS E TAXAS REAIS DE JUROS VICTOR – QUESTÃO DO CONTROLE DOS JUROS VICTOR – QUESTÃO DO CONTROLE DOS JUROS VIVIANE – JUROS: O LADO DO APLICADPOR E DO TOMADOR VIVIANE – JUROS: O LADO DO APLICADPOR E DO TOMADOR


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