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A Influência do Treinamento de Força em Parâmetros Aeróbicos Orientador: Prof. Ms. Márcio Lácio Aluno: Jorge Luiz Duarte de Oliveira UNIFOA – Centro Universitário.

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1 A Influência do Treinamento de Força em Parâmetros Aeróbicos Orientador: Prof. Ms. Márcio Lácio Aluno: Jorge Luiz Duarte de Oliveira UNIFOA – Centro Universitário de Volta Redonda Coordenação de Pós Graduação e Pesquisa

2 1- Objetivo Avaliar os efeitos do treinamento de força em parâmetros aeróbicos, a saber: VO 2máx, tempo de corrida e ou caminhada em 3000m, a freqüência cardíaca média (FC méd ) e o limiar anaeróbico (LA).

3 2- Materiais e Métodos 2.1- Sujeitos; 2.2- Bateria de Testes; 2.3- Procedimento Experimental; 2.4- Análise Estatística;

4 2.1- Sujeitos Participaram deste estudo 44 indivíduos, sendo 29 homens (24,86 ± 3,97 anos) e 15 mulheres (24,26 ± 4,89 anos), divididos em dois grupos: Grupo A - constituído por praticantes de musculação de ambos os sexo; Grupo B - constituído por indivíduos de ambos os sexos, sedentários.

5 2.2- Bateria de Testes Os Grupos A e B foram submetidos a dois testes, sendo o primeiro teste, VO 2máx, Robergs e Roberts (2002, p.272) e o segundo de resistência (3000m na esteira).

6 2.3- Procedimento Experimental Inicialmente, com o indivíduo deitado por 5 (cinco) minutos, foi aferida a FC rep e logo em seguida mensurado o percentual de gordura (Jackson & Pollock, 1985). Passado esta etapa o avaliado era encaminhado para uma esteira rolante (Moviment), onde foi realizado um aquecimento de 5 minutos. A partir daí era iniciado um primeiro teste, para determinação do VO 2máx (Robergs e Roberts. 2002, p.272). Terminado este teste o indivíduo realizava uma recuperação ativa a uma velocidade entre 3,5 a 4,0 km/h, por aproximadamente cinco minutos. O último teste, realizado também na esteira, objetivou avaliar a resistência aeróbia (3000m). A fc méd foi acompanhada pelo monitor cardíaco.

7 2.4- Análise Estatística O delineamento estatístico foi pareado intragrupos (estatística descritiva), sendo a análise feita pelo teste t para grupos independentes, definindo assim, possíveis diferenças. O nível de significância adotado foi de 0,05 (p < 0,05).

8 3- Resultados e discussão Tabela 1 (Teste t) * (p<0,05) Média (Trein.) Média (Dest.)t-valuedfp 3000m21,47*25,67*-3,342420,001751 Vel. Méd.8,47*7,18*3,083420,003607 Fc. Méd166,21*153,76*2,733420,009123 Idade24,5624,76-0,151420,880639 Fc. Rep.70,4769,040,600420,551388 L. anae.162,73162,95-0,172420,863756 % de G21,2120,920,146420,884487 VO2 máx40,88*36,79*2,041420,047541

9 3- Resultados e Discussão Gráfico 1: Tempo nos 3000m em minutos

10 3- Resultados e Discussão Gráfico 2: Fc média nos 3000m

11 3- Resultados e Discussão Gráfico 3: Velocidade média nos 3000m

12 4- Conclusão Com base nos resultados do presente estudo, podemos concluir que os praticantes de musculação, quando comparados ao grupo sedentário, apresentam parâmetros aeróbicos mais evoluídos (tempo de corrida nos 3000m, velocidade média), sendo o treinamento de força um valioso auxílio ao programa de exercícios de atletas de endurance. Mediante a este e outros estudos nesta área, parecem ser positivos os efeitos do treinamento de força em relação ao desempenho de resistência, apesar de não ter sido confirmada uma melhora no Vo 2máx.

13 5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTONIAZZI, R. M. C, PORTELA L. O. C., DIAS J. F. S. Alteração do VO2 máximo de indivíduos com idades entre 50 e 70 anos, decorrente de um programa de treinamento com pesos. Rev Brasileira Atividade Física Saúde.;4:27-35, 1999. BUCCI, M.; VINAGRE, E.C.; CAMPOS, G.E.R.; CURI, R.; PITHON- CURI, T.C. Efeitos do treinamento concomitante hipertrofia e endurance no músculo esquelético. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(1): 17-28. CHTARA, M. et al. Effects of Intra-Session Concurrent Endurance and Strength Training Sequence on Aerobic Performance and Capacity. Br Sports Med, 39: 555-560, 2005. FERRARA, C. M. et al. Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab., v. 14, p. 73- 80, 2004. GUEDES, D. P. Jr. Personal training na musculaçâo. 2ed.Rio de Janeiro, NP,1997. GUGLIELMO, L. G. A; GRECO, C. C.; DENADAI, B. S. Relationship of maximal aerobic power and muscular strength with the running economy in endurance athletes. Rev Bras Med Esporte.v. 11, n. 1, 2005.

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15 jlfaefid@yahoo.com.br Muito obrigado pela atenção!!!


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