COORDENADOR DE GRUPOS DE ESTUDOS - UMA RESPONSABILIDADE QUE EU POSSA ASSUMIR ? CEDE (Coordenadoria do estudo da Doutrina Espírita)

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1 COORDENADOR DE GRUPOS DE ESTUDOS - UMA RESPONSABILIDADE QUE EU POSSA ASSUMIR ? CEDE (Coordenadoria do estudo da Doutrina Espírita)

2 Comunicação emissororador R mensagemtemaU Í canalfalaD O receptorouvinte público

3 BARREIRAS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ Não ter AMOR pela tarefa

4 BARREIRAS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ äDäDäDäDesconhecer detalhes do “produto” äCäCäCäCriar uma primeira impressão negativa äTäTäTäTimidez, vergonha, medo de censuras äSäSäSäSuposição que todos têm conhecimentos básicos para entender a mensagem äRäRäRäRepetições desnecessárias

5 Finalidade do estudo da Doutrina Espírita Visa propiciar, aos interessados, conhecimento dos princípios espíritas e o estímulo à vivência de seus postulados bem como incentivar o gosto pelo estudo continuado. Allan Kardec em Espiritismo na sua mais simples expressão

6 “O espiritista possui nos conteúdos doutrinários, os instrumentos hábeis para mudar a situação que vivemos, por intermédio da educação das gerações novas, da autoeducação, mediante a transformação moral que se deve impor e também dos esclarecimentos que tornam-na capaz de mudar as estruturas perturbadoras da sociedade.” Bezerra de Menezes

7 Como é o estudo da Doutrina Espírita Um estudo participativo, onde cada um precisa ter a oportunidade de se expressar, se assim desejar.

8 Objetivo do Espiritismo O objetivo essencial do Espiritismo é o melhoramento dos homens. Não é preciso procurar nele senão o que pode ajudá-lo para o progresso moral e intelectual.

9 Para que haja aprendizagem é necessário que existam operações mentais efetuadas, um elemento novo é integrado em uma estrutura antiga, modificando-a. prof. Dione Estrela Vidal

10 Coordenar é influenciar os participantes de um grupo a se portarem de modo que a meta preestabelecida seja mais facilmente atingida.

11 Objeto : Espiritismo Objetivo: Convicção Incrédulos Método

12 “adepto” “adepto” É o conhecedor dos princípios ou dogmas de uma seita, religião, corrente filosófica, etc., ou o iniciado neles. (dicionário Aurélio)

13 Como transformar informações em conhecimento 1. DIFERENCIAR A APRENDIZAGEM MECÂNICA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.

14 Como transformar informações em conhecimento 2. FAZER "GANCHOS" ENTRE OS SABERES QUE O PARTICIPANTE POSSUI E O TEMA QUE SE ESTÁ TRABALHANDO.

15 Como transformar informações em conhecimento 3. SER, NA REUNIÃO DE ESTUDOS, UM POLIGLOTA COM OS PARTICIPANTES.

16 Como transformar informações em conhecimento 4. "ALFABETIZAR" O PARTICIPANTE COM UM ENSINO CONCRETO QUE VENHA FACILITAR A COMPREENSÃO DE UMA IDÉIA.

17 Como transformar informações em conhecimento 5. USAR ESTRATÉGIAS (DINÂMICAS) EMPOLGANTES E DIVERSIFICADAS.

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19 Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso. Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que slortaerr era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !! Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso. Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que slortaerr era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!

20 CAÇA PALAVRAS 1. pseudo s á bios G-2 2. batedoresG-11 3. levianosA-7 4. impurosK-6 5. imperfeitosE-2 6. purosO-4 7. s á biosG-14 8. neutrosF-4 9. moral intelectualN-8 D-7 10. de sabedoria B-1 11. superioresO-2

21 Como transformar informações em conhecimento 6. TER EM MENTE A IMPORTÂNCIA DO BOM RELACIONAMENTO INTERPESSOAL.

22 Como transformar informações em conhecimento 7. UTILIZAR TÉCNICAS QUE POSSIBILITEM O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES OPERATÓRIAS, EM TODAS AS REUNIÕES DE ESTUDO

23 Como transformar informações em conhecimento 8. "ALFABETIZAR" O PARTICIPANTE NAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS QUE FACILITAM A COMPREENSÃO DE UMA IDÉIA.

24 Como transformar informações em conhecimento 9. ANALISAR O ESSENCIAL EM CADA CAPÍTULO OU EIXO TEMÁTICO.

25 “O Espiritismo é revelação transcendente, ciência celeste que nos convida a renovar nossos cabedais morais e intelectuais, a cultivar o bom senso, meditar profundamente, para reconhecer que essa filosofia, pelo Alto revelada, traz em seu bojo sutilezas que convém serem conhecidas antes que venhamos a apresentar-nos como expositores de seus princípios.” Yvonne A. Pereira em À luz do consolador

26 “O Espiritismo... traz em seu bojo sutilezas que convém serem conhecidas antes que venhamos a apresentar-nos como expositores de seus princípios.” Yvonne A. Pereira em À luz do consolador

27 Como transformar informações em conhecimento 10. AVALIAR TAMBÉM O PROCESSO E NÃO APENAS O PRODUTO.

28 Como transformar informações em conhecimento A DINAL VEJOM FIO NASSISASADA ON DAÍ DO UES MOTENACAS

29 A DINAL VEJOM FIO NASSISASADA ON DÁI DO UES MOTENACAS

30 Como transformar informações em conhecimento A LINDA JOVEM FOI ASSASSINADA NO DIA DE SEU CASAMENTO

31 A DINAL VEJOM FIO NASSISASADA ON DAÍ DO UES MOTENACAS A LINDA JOVEM FOI ASSASSINADA NO DIA DE SEU CASAMENTO

32 Como transformar informações em conhecimento 11. MANTER O DOMÍNIO DE CLASSE E O CONTROLE DA DISCIPLINA.

33 Como transformar informações em conhecimento 12. PREOCUPAR-SE COM A PREPARAÇÃO DAS REUNIÕES E COM A ATUALIZAÇÃO PERMANENTE, PARA PODER ESTIMULAR OS PARTICIPANTES FRENTE AOS TEMPOS ATUAIS.

34 Como transformar informações em conhecimento 13. EVITAR LEVAR PARA O ESTUDO "VERDADES PRONTAS". APRESENTE ESTUDOS DE CASOS, TRABALHE COM SITUAÇÕES- PROBLEMA ETC; ENFIM, FAÇA O PARTICIPANTE PENSAR E RACIOCINAR.

35 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 1. Função motivadora levantar indagações preliminares que estimulem a participação do grupo

36 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 2. Função informativa Refletir o pensamento espírita exarado nas obras básicas

37 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 3. Função comunicativa O papel do mestre é emitir sinais que possam ser captados com clareza pelo participante.

38 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 4. Função sistematizadora Capacidade de inter-relacionar conteúdos do tema com a vida cotidiana

39 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 5. Função dinamizadora Manter acesa a chama do interesse

40 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS DO COORDENADOR/MONITOR 6. Função avaliativa Avaliação das reuniões pela frequência e interesse do grupo Autoavaliação

41 Metas a serem atingidas pelo coordenador   Conteúdo programa   Integração do grupo   Integração com Deus   Integração nas atividades da Casa

42 Características do coordenador  Ter conhecimento do conteúdo específico   Domínio do conteúdo   Segurança doutrinária

43 Características do coordenador  Saber administrar recursos humanos   Habilidade para lidar com grupos de pessoas   Administrar conflitos   Administrar clima psicológico   Mobilizar talentos individuais   Desenvolver os recursos humanos disponíveis

44 Saber administrar o tempo Pontualidade no início e término da reunião de estudos Características do coordenador

45 ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE GRUPO DE ESTUDO Gerais  Elaborar com os demais coordenadores o plano anual de atividades  Apresentar o plano das atividades à Coordenação doutrinária da Casa

46   Frequentar os seminários e cursos com vistas à atualização de conhecimentos   Participar do movimento espírita federativo, mantendo contato com os coordenadores da CEDE da Federativa procurando dirimir dúvidas e levando sua colaboração. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE GRUPO DE ESTUDO

47 Específicas   Aplicar o o plano anual de atividades desenvolvido com os demais coordenadores   Administrar as atividades do grupo   Coordenar as reuniões de estudo, comparecendo mesmo naquelas em que não será o coordenador principal ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE GRUPO DE ESTUDO

48   Comparecer à tarefa com assiduidade e pontualidade, devendo chegar sempre, no mínimo com 30 minutos de antecedência   Comunicar, com antecedência, impedimentos   Entregar à direção da Casa a identificação dos participantes de seu grupo... ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE GRUPO DE ESTUDO