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PROJETO DE ACONSELHAMENTO PASTORAL

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Apresentação em tema: "PROJETO DE ACONSELHAMENTO PASTORAL"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO DE ACONSELHAMENTO PASTORAL

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32 FACULDADE TEOLÓGICA SUL AMERICANA
FRANCISMAR MARIQUITO REIS Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina Aconselhamento Pastoral para obtenção do título de Licenciado em Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Sul Americana, sob a orientação da professora Auriciene Araújo Lidório GEAD 2013/1 LONDRINA – PR 2015

33 INTRODUÇÃO Deus tem dado ao nosso Pastor uma visão para o trabalho ministerial que é digna de aplausos, pois enaltece ao “CÉU” e glorifica a DEUS. Um plano geral que expande o Seu reino não só geograficamente, mas também qualitativamente. A igreja tem se empenhado na plantação de novas igrejas, multiplicando esta visão e gerando novos líderes que têm doado cada vez mais de si e dos seus para desenvolver potenciais e gerar outros líderes que evangelizem através de células entre várias outras estratégias, e discipulem servos do Senhor Jesus, com amor à Sua obra e obedientes ao Seu IDE.

34 Visão Pastoral

35 Este trabalho como igreja, envolve, não só o conhecimento e prática da palavra de Deus como fortalecimento espiritual, mas também a aplicação deste tesouro na edificação de um povo que precisa se apresentar a Deus irrepreensível...corpo, alma e espírito (I Tes. 5:23). Este cuidado triplo, tem sido feito através da criação de John Baker e Rick Warren, quando muitas pessoas têm experimentado a salvação, sido abençoadas, curadas e restauradas. Trata-se de um programa de crescimento emocional e espiritual, fundamentado nas verdades Bíblicas. Utiliza os doze passos dos Alcoólicos Anônimos, em comparações Bíblicas, unindo-os aos oito princípios das Bem- Aventuranças.

36 DESCRIÇÃO DO CONTEXTO Estas igrejas que estão sendo “plantadas”, necessitarão que o mesmo trabalho integral de cuidado triplo citado que vem sendo realizado na sede, seja desenvolvido também nas “filhas”. Lógico que, recebendo a adaptação necessária ao contexto regional de cada uma. A necessidade dos grupos que existem no trabalho do CR (Celebrando a Recuperação) é basicamente a mesma em todos os lugares, mas nem sempre dá para implantar todos logo de início. Contudo, é importante pensar no Aconselhamento Pastoral que pretende-se implantar, não só referindo-se ao CR, mas abraçando também a formação e capacitação para os atendimentos extra, no dia-dia da igreja, inclusive para casais e cuidados familiares. O CR, tem a VISÃO de “vislumbrar todas as pessoas vivendo de forma saudável e equilibrada em seus relacionamentos: com Deus, consigo mesmo e com os outros”. E tem a MISSÃO de “sensibilizar e encorajar as pessoas para seu crescimento espiritual e emocional, oferecendo um ambiente seguro onde os mesmos possam experimentar da graça curadora de Jesus, livrando-se assim de traumas, vícios e maus hábitos. Segue então os oito princípios e os doze passos, anteriormente mencionados.

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38 OITO PRINCÍPIOS BASEADOS NAS BEM-AVENTURANÇAS

39 (Pr Rick Warren) Princípio 1: Reconheço que não sou Deus. Admito que sou impotente para controlar minha tendência de fazer coisas erradas e que a minha vida está fora de controle. “Felizes as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres” Princípio 2: Acredito de todo coração que Deus existe, que Ele se importa comigo e que tem o poder de me ajudar em minha recuperação. “Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará”

40 Princípio 3:   Conscientemente escolho confiar toda minha vida e minha vontade aos cuidados de Cristo. “Felizes as pessoas humildes” Princípio 4:   Abertamente analiso e confesso todas as minhas falhas a mim mesmo, a Deus e a alguém de minha confiança. “Felizes as pessoas que têm o coração puro

41 Princípio 5: Peço, humildemente que Deus remova meus defeitos de caráter e, voluntariamente, submeto-me a cada mudança que ele queira fazer em minha vida. “Felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus” Princípio 6: Examino todos os meus relacionamentos, oferecendo perdão àqueles que me fizeram mal e reparo os danos que causei a outras pessoas, exceto quando fazê-lo provocaria mais danos a essas pessoas ou a outros. “Felizes as pessoas que têm misericórdia dos outros”

42 Princípio 7:   Reservo, diariamente, um tempo com Deus para auto avaliação, leitura da Bíblia e oração, a fim de conhecer a Deus e a Sua vontade para minha vida e obter a força para segui-la. Princípio 8: Entrego-me a Deus, a fim de ser usado para levar essas boas-novas a outros, tanto pelo meu exemplo quanto pelas minhas palavras. “Felizes as pessoas que sofrem perseguição por fazerem a vontade de Deus”

43 OS DOZE PASSOS E SUAS COMPARAÇÕES BÍBLICAS
Admitimos que éramos impotentes perante nossas feridas, dependências e comportamentos compulsivos; que nossas vidas se tornaram ingovernáveis. “ Pois eu sei que o que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, ainda que a vontade de fazer o bem esteja em mim, eu não consigo fazê-lo. Romanos 7:18 (BLH)” PASSO 2 –   Acreditamos que um “Poder Superior” a nós poderia devolver-nos à sanidade. “Porque Deus está operando em vocês, ajudando-os a desejar obedecer-lhe, e depois ajudando-os a fazer aquilo que Ele quer” Filipenses 2:13 (BV)

44 PASSO 3 –  Decidimos entregar nossas vidas e nossas vontades aos cuidados de Deus. “Portanto, meus irmãos, por causa da grande misericórdia divina, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a Ele.” Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer. Romanos 12:1 (BLH) PASSO 4 – Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos. “Examinemos seriamente o que temos feito, e voltemos para o Senhor.” Lamentações 3:40 (NTLH)

45 PASSO 5 –   Admitimos perante Deus, perante nós e perante outro ser humano a natureza exata dos nossos erros.  “Confessem suas faltas uns aos outros e orem uns pelos outros, a fim de que vocês possam ser curados.” Tiago 5:16 (BV) PASSO 6 – Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.  “E, então, quando vocês sentirem a sua indignidade diante do Senhor, Ele levantará, animará e ajudará vocês.” Tiago 4:10 (BV)

46 PASSO 7 – Humildemente pedimos a Deus que removesse todas as nossas imperfeições. “Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, Ele cumprirá a Sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade” I João 1:9 (NTLH) PASSO 8 – Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem prejudicamos e dispusemo-nos a reparar os danos a elas causados. “Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles” Lucas 6:31

47 PASSO 9 –   Fizemos reparações diretas a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo implicasse prejudica-las ou a terceiros. “Portanto, se você estiver diante do altar no templo, oferecendo um sacrifício a Deus, e de repente se lembrar de que um amigo tem alguma coisa contra você, deixe seu sacrifício ali, ao lado do altar, vá e peça desculpas, faça as pazes com ele, depois volte, e ofereça o seu sacrifício a Deus.” Mateus 5:23 e 24 (BV) PASSO 10 – Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente. “Portanto, tenham cuidado. Se você está pensando: ‘Eu nunca faria uma coisa dessas’, que isso lhe sirva de advertência. Porque você também pode cair em pecado.” I Coríntios 10:12 (BV)

48 PASSO 11 –   Procuramos, por meio da oração e da meditação, melhorar o nosso contato consciente com Deus, pedindo apenas o conhecimento de Sua vontade para nossas vidas e forças para realizá-la. “Que a mensagem de Cristo, com toda a sua riqueza, viva no coração de vocês!” Colossenses 3:16 (NTLH) PASSO 12 –   Tendo experimentado um despertar espiritual graças a estes passos, procuramos levar esta mensagem a outros e praticar estes princípios em todas as nossas atividades. “Queridos irmãos, se um cristão foi vencido por algum pecado, vocês que são de Deus devem ajuda-lo, com mansidão e humildade, a voltar ao caminho certo, lembrando-se que da próxima vez poderá ser um de vocês a cair no erro. ” Gálatas 6:1 (BV)

49 DINÂMICA DO CR... Uma reunião em Grupo, onde há: louvor, testemunhos e uma palestra sobre os assuntos destes passos/princípios, com esclarecimentos psicológicos e emocionais. Logo após este grupo se subdivide em grupos de apoio menores, onde pessoas podem abrir o coração, aprender uns com os outros, perceber como podem lidar com a própria dependência e buscar seu equilíbrio emocional.

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51 grupos de apoio : *compulsão, *sexualidade, *codependência anulativa, *codependência *impositiva, *desestruturação financeira, *ira, *baixa autoestima, *dependência química, *familiar de dependente químico, *pessoas que trabalham demais, *procrastinadores, *pânico/medo/”deprê” *ansiedade, *rejeição, *religiosidade, *luto/perdas, *dependência cibernética (jovens), *mulheres dependentes de relacionamentos destrutivos *grupo de primeira vez

52 Retiro RENDIÇÃO Durante todo o processo, pessoas são cuidadas e cada reunião é gerada com oração e comprometimento. Nessa caminhada, os participantes são instruídos a escreverem um inventário moral de si mesmos. Ao final do ciclo, cada indivíduo que fez este inventário participa de um Retiro chamado RENDIÇÃO, onde é ministrado individualmente em suas questões e necessidades pessoais.

53 Nossa igreja oferece também cursos, como o de Psicoteologia – Ministrado pela equipe do Dr. e Pr Fábio Damasceno, numa abordagem da Terapia Familiar Sistêmica. Este curso tem a duração de dois anos, com aulas um sábado por mês, tendo seis horas cada módulo e o Káris – Escola de Quebrantamento, Cura e libertação que é dado quinzenalmente, com três horas cada encontro e a duração total de um ano. Estes, possibilitam formação e capacitação de líderes para se envolverem num Ministério de Aconselhamento, mesmo não sendo necessariamente pastores. São profissionais da área de saúde física e emocional, intercessores ou membros que trabalham na área que envolve libertação. Este ministério funciona com escalas de plantões semanais e durante o culto, para atendimento dos membros que assim solicitarem e necessitarem.

54 Cursos de Capacitação

55 Aula do Káris

56 JUSTIFICATIVA Espalhar com qualidade o mesmo cuidado da Igreja “MÃE”

57 Tendo em vista a necessidade que o ser humano tem de voltar ao seu original, que foi arrancado pelo pecado, e, devido atualmente a tantos casos de pessoas dentro das igrejas presas emocionalmente sem conseguir viver os propósitos de Deus para suas vidas em consequências de feridas em sua alma, faz-se necessário que no contexto eclesiástico abram-se as portas para formação, treinamento, capacitação e execução de práticas que apliquem a palavra de Deus associada a técnicas terapêuticas, e de forma eficaz promovam restauração emocional ao corpo de Cristo. Algumas igrejas que não se preocupam com esta área, encaminham seus membros que necessitam de um cuidado, atenção ou tratamento emocional para profissionais seculares, não evangélicos e até não cristãos, que em sua maioria, mais atrapalham do que ajudam. É mister preparo além da Teologia... Formação teórica e prática. Não dá para deixar que pessoas morram emocionalmente dentro das igrejas que foram determinadas por Cristo para trazerem vida! Todas as igrejas que estão sendo plantadas precisam então do mesmo perfil de cuidado que a igreja sede.

58 INTERVENÇÃO – Como são igrejas interioranas, e muitas pessoas ali, em sua maioria não conhecem trabalhos terapêuticos, é necessário começar com Palestras sobre o cuidado da alma. Explicar com bastante clareza, assuntos baseados em I Tessalonicenses 5:23. Fazer isto tudo, envolvendo primeiro a liderança: líderes de células, de ministérios, pessoas potenciais que estarão à frente da igreja, junto com o pastor. Fazer estudos de livros indicados, como: Os Desafios do Aconselhamento Pastoral e O Manual do Conselheiro Cristão, (inclusive avaliando o aprendizado no final dos estudos e simulando situações de atendimento para treinamento prático). Algum tempo depois, com o apoio dos líderes do CR da igreja “mãe”, começar com estas pessoas as reuniões específicas do CR. Na mesma ocasião, dar treinamentos para capacitação de conselheiros leigos, mas que possam ouvir as pessoas, orar, e se necessário, encaminhar para um atendimento pastoral específico. Na medida do possível, levá-las para os Cursos acima mencionados para aprimorar a qualidade dos atendimentos.

59 CONCLUSÃO - No mundo globalizado e avançado em tecnologia que vivemos, não “sobrevivemos” se não nos atualizarmos. Em tudo que nos envolvemos para trabalhar, é necessária atualização constante. No que diz respeito ao Reino de Deus...muito mais! Pois trata-se de uma obra eterna e que depende de constante comunhão com o Dono da Obra. Sem isto, não há resultado. Estudo e aperfeiçoamento devem ser constantes para fazermos com maestria o trabalho do Senhor. Todo profissional requer um tutor, mentor ou supervisor. No caso de aconselhamento pastoral em um ministério não pode ser diferente. O orgulho e a altivez devem andar longe de qualquer discípulo de Cristo, principalmente um CONSELHEIRO CRISTÃO. Na maioria das vezes que alguém citado na Bíblia foi tratado e curado por Jesus, em sua alma, corpo e espírito, não quis ficar com isto só para si, mas divulgou. No ministério de cura emocional e aconselhamento pastoral não é diferente. É algo contagiante. Quando uma ovelha é restaurada, que trazer outra e ajudá-la a se restaurar também. Que esta corrente alcance a todos e possamos ver desenvolvidos em nossas igrejas ministérios saudáveis, que proclamem e desenvolvam a vida abundante que Jesus veio trazer!!

60 BIBLIOGRAFIA – BAKER, John – Celebrando a Recuperação um programa de recuperação baseado nos oito princípios das bem-aventuranças/ John Baker – Edição Atualizada – São José dos Campos, SP: Propósitos, 2007. KORNFIELD, David – Aprofundando a Restauração da Alma Através de Grupos de Apoio/ David Kornfield – 2ª Edição – São Paulo: Mundo Cristão, 2008. Livros indicados para Estudos e Treinamento: ADAMS, Jay E. – O Manual do Conselheiro Cristão/   Jay E. Adams – 5ª ed. – São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2000. Hart, Archibald D. – Os Desafios do Aconselhamento Pastoral/ Archibald D. Hart, Gary L. Gulbranson, tradução de Robinson Malkomes – São Paulo: Edições Vida Nova, 2002


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