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TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA

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Apresentação em tema: "TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA
Profa.Msc Ana Catarina de Melo

2 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

3 Dinâmica da população Demografia é o estudo das populações em diversos aspectos. População relativa é a população absoluta dividida pela área (densidade demográfica).

4 O crescimento demográfico está ligado a dois fatores:
crescimento natural e vegetativo e a taxa de migração, que é a diferença entrem a entrada e a saída de pessoas de um território.

5 Crescimento populacional
Nascimentos Imigrantes Óbitos Emigrantes

6 Na maioria dos países, principalmente do Terceiro mundo usa-se duas categorias estatísticas para cálculo populacional: 1- A rotineira - estatísticas vitais 2- A periódica – censos e pesquisas amostrais transversais.

7 Censos - contagem completa das unidades (domicílios, pessoas, etc
Censos - contagem completa das unidades (domicílios, pessoas, etc.) que compõem ou retratam uma dado universo. O censo objetiva fornecer uma visão geral das características de uma população. O Brasil realiza censo desde 1872.

8 Taxa (Coeficiente) Bruta (o) de Natalidade Geral
. Taxa (Coeficiente) Bruta (o) de Natalidade Geral É fundamental para a estimativa de Crescimento Populacional. TNG = Número de Nascidos vivos x 1000 População Total

9 Taxa (Coeficiente) de Fecundidade Geral ou de Fertilidade
- É uma medida mais apropriada da intensidade da geração de filhos em uma população do que a taxa de natalidade. TFG = Número de Nascidos Vivos x 1000 Pop. Feminina 15–49 anos *Entretanto, se a estrutura etária das mulheres em idade fértil de duas populações for muito diferente, há problemas de comparabilidade, assim como há no caso de mortalidade. Para evitar esse problema, calculam-se as taxas de fecundidade específica por faixa etária, que são sintetizadas em uma taxa de fecundidade total.

10 Transição da Fecundidade Taxa de FecundidadeTotal (TFT), Brasil, 1960-2009
Fonte: IBGE e MS

11 Esperança de Vida ao Nascer
É o número médio de anos de vida que se espera que um recém-nascido viva, desde que o padrão de mortalidade da área geográfica onde ele vive não se altere ao longo se sua vida. O aumento da esperança de vida ao nascer sugere melhoria das condições de vida e de saúde em uma população.

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15 CRESCIMENTO VEGETATIVO
O crescimento vegetativo é a diferença entre os nascimentos e os óbitos ( entre a taxa de natalidade e a de mortalidade),expresso em porcentagem. A- C. Positivo: Quando o número de nascimentos é maior que o de mortes. B- C. Negativo: Quando o número de nascimentos é menor que o de mortes. C- C. Nulo: Quando o número de nascimentos é igual ao de mortes.

16 Explosão demográfica Caracterizada pelo elevado crescimento da população em dois momentos, Revolução Industrial ( nos países ricos )e a 2ª Guerra Mundial nos países pobres. Fatores determinantes: melhorias no sistema de saúde, novos medicamentos e vacinas, aumento na produção de alimentos, nutrição, etc.

17 Teoria populacionais Teoria de Malthus
O ritmo de crescimento populacional (incremento geométrico) seria mais acelerado que o ritmo de crescimento da produção alimentar ( incremento aritmético). Previa ainda que um dia estariam esgotadas as possibilidades de aumento da área cultivada conseqüência fome, a falta de alimentos. SOLUÇÃO - tivessem filhos se possuíssem terras cultiváveis para poder alimentá-los.

18 Teoria neomalthusiana
População jovem numerosa grandes investimentos em educação e saúde diminuição dos investimentos produtivos nos setores agrícolas e industriais diminuição do desenvolvimento. - defende que o grande crescimento populacional é culpados países subdesenvolvidos. SOLUÇÃO- programas de controle de natalidade nos países subdesenvolvidos e a disseminação da utilização de métodos anticoncepcionais.

19 Teoria reformista Nessa teoria uma população jovem numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas conseqüência do subdesenvolvimento. Defendem a tendência de controle espontâneo da natalidade.

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22 Razão de dependência Informa o número de pessoas dependentes por 100 adultos em idade economicamente ativa.

23 clickescolar.com.br

24 Indicadores demográficos projetados para o Brasil, período 1980-1920
Ano mort. Esperança de Fecundidade Pop.(milhões) infan. Vida ao nascer ( total) 69, , , ,5 49, , , ,7 39, , , ,7 28, , , 17, , , ,3

25 Transição Demográfica
Fases 1) Pré-industrial ou primitiva: equilíbrio populacional Taxas de natalidade e mortalidade (infantil) elevadas 2) Fase intermediária: Divergência de coeficientes Alta natalidade e decréscimo da mortalidade Explosão populacional 3) Fase intermediária:Convergência de coeficientes Diminuição acelerada da natalidade Envelhecimento da população 4) Fase moderna ou pós-transição Retorno ao equilíbrio populacional Aproximação de coef em níveis mais baixos Aumenta a esperança de vida Transição Demográfica

26 Transição Epidemiológica
Mudanças no padrão de mortalidade e morbidade de uma comunidade Incorpora mudanças dos padrões de saúde e doença Determinantes socioeconômicos, ecológicos, estilos de vida Transição Epidemiológica

27 Transição Epidemiológica
Estágios Estágio 1:  período de pragas e fome Mortalidade e fecundidade elevados DIP, DPC, probl de saúde reprodutiva Cresc pop lento Esperança de vida: 20 e 40 anos Transição Epidemiológica

28 Transição Epidemiológica
Estágio 2: desaparecem pandemias Mortalidade em declínio Queda da fecundidade Estágio 3: doenças degenerativas e provocadas pelo homem Mortalidade e fecundidade baixas Transição Epidemiológica

29 Transição Epidemiológica
Estágio 4: ↓ Mort por DCV Envelhecimento da população Mudança no estilo de vida Doenças emergentes Ressurgimento de doenças Estágio 5:  longevidade paradoxal Emergência de doenças enigmáticas Capacitação tecnológica para sobrevivência do inapto Transição Epidemiológica

30 Referências PEREIRA,M.G.Epidemiologia teoria e prática.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, Cap. 8


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