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ECONOMIA MICRO E MACRO Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos

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Apresentação em tema: "ECONOMIA MICRO E MACRO Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos"— Transcrição da apresentação:

1 ECONOMIA MICRO E MACRO Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos

2 PARTE I Introdução à Economia

3 os fatores de produção e a tecnologia disponíveis.
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados.

4 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Modelo: 2 bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção A CPP mostra o tradeoff da sociedade, ou seja, a obtenção de alguma coisa, está sujeita a abrir mão de outra. “Nada é de graça”! Razão da Concavidade: lei dos custos de oportunidade crescentes, devido à inflexibilidade dos custos de produção.

5 Lei dos custos de oportunidade crescentes:
Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Lei dos custos de oportunidade crescentes: Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso.

6 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. A: capacidade ociosa (ineficiência). Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. B e C: Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. Combinações de produto; (Nível de produto Eficiente /Pleno Emprego). D: Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Depende de fatores como inovação tecnológica.

7 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção
Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. Deslocamentos positivos: decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis (Crescimento Econômico). Inovações tecnológicas: com a mesma quantidade de insumos obtém-se maior quantidade de produtos Deslocamentos negativos: decorrem da redução, sucateamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis.

8 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção: Custo de Oportunidade / Custo alternativo / Custo implícito É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. Trade off B  C  + Produto x - Produto y Custo de Oportunidade C  B  custo de oportunidade de 200 unidades de y é 50 de x.

9 PARTE II Microeconomia

10 Capítulo 2: Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado.
Fundamentos de Microeconomia Análise da Demanda de Mercado Análise da Oferta de Mercado O Equilíbrio de Mercado

11 Fundamentos de Microeconomia
Microeconomia (Teoria de Preços) – estuda o comportamento das famílias e (Consumidores) das empresas e (Firmas) os mercados (Mercados específicos) nos quais operam.

12 Fundamentos de Microeconomia
Microeconomia analisa a formação de preços no mercado. Os preços formam-se com base em dois mercados: mercado de bens e serviços Remuneração preços dos bens e serviços Mercado dos serviços dos fatores de produção Remuneração salários, juros, aluguéis e lucros

13 Fundamentos de Microeconomia
coeteris Paribus Expressão latina traduzida como “ outras coisas sendo iguais ”, é usada para lembrar que todas as variáveis, que não aquela que está sendo estudada, são mantidas constantes. - “tudo o mais constante”.

14 Fundamentos de Microeconomia
coeteris Paribus Analisar um mercado isoladamente Supor todos os demais mercados constantes - O mercado em estudo não afeta e não é afetado pelos demais. Verifica o efeito de variáveis isoladas, independentemente dos efeitos de outras variáveis. Ex.:  Preço sobre a procura de determinado bem Independente Outras variáveis: renda do consumidor, gostos, preferências, etc.

15 Análise da Demanda de Mercado
Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir, num dado período. A Demanda não representa a compra efetiva, mas a intenção de comprar, a dados preços. A escala de demanda indica quanto (quantidade) o consumidor pode adquirir, dadas várias alternativas de preços de um bem ou serviço.

16 Análise da Demanda de Mercado
Variáveis que afetam a Demanda: Riqueza (e sua distribuição) Renda (e sua distribuição) Preço do bem Preço dos outros bens Fatores climáticos e sazonais Propaganda Hábitos, gostos, preferências dos consumidores Expectativas sobre o futuro Facilidades de crédito (disponibilidade, tx. juros, prazos)

17 Variáveis que afetam a Demanda
Análise da Demanda de Mercado Variáveis que afetam a Demanda qdi = f( pi , ps , pc , R, G): Função Geral da Demanda qdi = quantidade procurada (demandada) do bem i pi = preço do bem i ps = preço dos bens substitutos ou concorrentes pc = preço dos bens complementares R = renda do consumidor G = gostos, hábitos e preferências do consumidor Obs.: Para estudar o efeito de cada uma das variáveis, deve-se recorrer à hipótese coeteris paribus.

18 Supondo ps , pc , R e G constantes
Análise da Demanda de Mercado Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem Função Convencional Supondo ps , pc , R e G constantes Lei Geral da Demanda Tudo o mais constante (coeteris paribus), a quantidade demandada de um bem ou serviço varia na relação inversa de seu preço.

19 Ex: Gráfico- Curva de Demanda – Função Linear
Análise da Demanda de Mercado Ex: Gráfico- Curva de Demanda – Função Linear Representa o efeito do preço de um bem sobre a quantidade do bem que os consumidores estão dispostos a comprar e não a compra efetiva (coeteris paribus). Como o preço e a quantidade demandada têm relação negativa, a curva de demanda se inclina para baixo. qdi = a – b.pi Preço do Livro(R$) qdi = 25 – 0,25pi 80 Ex.Renda de R$ 2 mil 60 40 20 Qtd adquirida de livros

20 qdi R Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R)
Análise da Demanda de Mercado Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor (R) qdi = f( R ) Supondo pi , ps , pc e G constantes Em relação à renda dos consumidores, há três situações distintas: qdi Bem Normal: tudo o mais constante, um aumento na renda provoca um aumento na quantidade demandada do bem. > 0 R

21 Análise da Demanda de Mercado
Bem Inferior: tudo o mais constante, um aumento na renda provoca uma diminuição na quantidade demandada do bem. Ex.: Passagem de ônibus, carne de segunda. qdi < 0 R Bem de consumo saciado: se aumentar a renda do consumidor, não aumentará a demanda do bem. Ex: demanda de alimentos básicos, como o açúcar, sal, arroz. qdi = 0 R

22 80 60 40 20 Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Serviço
Análise da Demanda de Mercado Curva de Demanda de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem R$) Total do Mercado 80 60 40 20

23 variações na demanda  variações na quantidade demandada
Análise da Demanda de Mercado Importante: variações na demanda  variações na quantidade demandada Variações na demanda: dizem respeito ao deslocamento da curva da demanda, em virtude de alterações em ps, pc, R, G (ou seja, mudança na condição coeteris paribus). Variações na quantidade demandada: refere-se ao movimento ao longo da própria curva de demanda, em virtude da variação do preço do próprio bem pi, mantendo as demais variáveis constantes (coeteris paribus).

24 Variações na Quantidade Demandada
Análise da Demanda de Mercado Variações na Quantidade Demandada Preço do próprio bem Movimento ao longo da curva de demanda Variações na Demanda Renda Preços de bens relacionados Gostos Expectativas Número de compradores Desloca a curva de demanda

25 80 60 40 20 80 60 40 20 Análise da Demanda de Mercado
Variação na quantidade demandada Variação na Demanda Movimento ao longo da curva Deslocamento da curva Preço do Cigarro (R$) 80 60 40 20 No. Cigarros fumados/dia. Ex.: Imposto que aumenta o preço do cigarro. D Preço do Cigarro (R$) 80 60 40 20 No. Cigarros fumados/dia. Ex.: Política de combate ao fumo. D D’

26 Análise da Oferta de Mercado
Oferta é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores desejam vender, em função dos preços, em um determinado período. Considera-se que os produtores são racionais, já que estão produzindo com o lucro máximo, dentro da restrição de custos de produção.

27 Análise da Oferta de Mercado
Variáveis que afetam a Oferta de um bem ou serviço

28 Análise da Oferta de Mercado
Função Geral da Oferta Tudo o mais constante (coeteris paribus), se o preço do bem aumenta, estimula as empresas a produzirem mais. Para produzir mais, os custos serão maiores, e o preço do bem deve ser aumentado. Como os empresários reagem, quando se altera o preço do bem ou serviço, coeteris paribus. Aumentando a quantidade ofertada

29 Análise da Oferta de Mercado
Função Geral da Oferta Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros O

30 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e preço do fator (Insumo) de produção (Pfp) Supondo pi , pn , T, M constantes Preço do Fator de produção (pfp). Se o preço do fator mão-de-obra aumenta, diminui a oferta do bem, coeteris paribus, (haverá um deslocamento). O mesmo vale para os demais fatores de produção, como terra, matérias-primas, etc.

31 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva Aumento do preço do fator de produção, coeteris paribus, há uma redução na oferta do bem. Redução do preço do fator de produção, coeteris paribus, há um aumento na oferta do bem. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” a) b)

32 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e preço de outros bens, substitutos na produção (pn) Supondo pi , pfp , T, M constantes Preço de outro bem substituto na produção (pn). Ex.: Se o preço do bem substituto aumenta, e dado o preço do bem (coeteris paribus), os produtores diminuirão a produção do bem, para produzir mais do bem substituto.

33 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva Aumento do preço do bem substituto, coeteris paribus, há uma redução na oferta do bem. Redução do preço do bem substituto, coeteris paribus, há um aumento na oferta do bem. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” a) b)

34 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e tecnologia (T) Supondo pi , pfp , pn , M constantes Tecnologia (T). Um aumento na tecnologia, coeteris paribus, aumenta a oferta do bem.

35 Análise da Oferta de Mercado
Deslocamentos da curva Aumento da tecnologia, coeteris paribus, há um aumento na oferta do bem. Redução da tecnologia, coeteris paribus, há uma redução na oferta do bem. Preço do Livro(R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida de livros Redução Aumento da oferta. O O’ O” b) a)

36 Análise da Oferta de Mercado
Relação entre a oferta de um bem e os objetivos e metas do empresário (M) Supondo pi , pfp , pn , T constantes Objetivos e Metas dos empresários. Poderá haver interesse do empresário de aumentar ou reduzir a produção.

37 Análise da Oferta de Mercado
Curva de Oferta de Mercado de um Bem ou Serviço Preço do Bem (R$) 80 60 40 20 Quantidade oferecida pelo mercado O

38 Análise da Oferta de Mercado
Observações sobre a oferta de um Bem ou Serviço Importante: variações da oferta  variações da quantidade ofertada Variação da oferta: deslocamento da curva de oferta, em virtude de alterações em pfp, pn, T, M (ou seja, mudança na condição coeteris paribus). Variações na quantidade ofertada: refere-se ao movimento ao longo da própria curva de oferta, em virtude da variação do preço do próprio bem pi , mantendo-se as demais variáveis constantes (coeteris paribus).

39 Variações na quantidade ofertada
Análise da Oferta de Mercado Variações na quantidade ofertada Movimento ao longo da curva de oferta Preço Variações na oferta Preços dos Insumos Preços dos Bens Substitutos Tecnologia Objetivo do empresário Número de Vendedores Desloca a curva de oferta

40 O Equilíbrio de Mercado (Oferta e Demanda) de um Bem ou Serviço
O preço em uma economia de mercado é determinado tanto pela oferta como pela demanda. O equilíbrio se encontra onde as curvas de oferta e de demanda se cruzam. Ao preço de equilíbrio, a quantidade oferecida é igual a quantidade demandada (quantidade de equilíbrio). Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. Oferta Demanda Equilíbrio

41 O Equilíbrio de Mercado
O Equilíbrio de Mercado (Oferta e Demanda) de um Bem ou Serviço Lei da Oferta e da Demanda O preço de qualquer bem se ajusta de forma a equilibrar a oferta e a demanda desse bem (Mecanismo de Preço). Não há excesso de oferta, nem excesso de demanda: quantidade que os consumidores querem comprar = quantidade que os produtores desejam vender

42 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Oferta Situação em que a quantidade oferecida (Ex.: 15 unidades) é maior que a quantidade demandada (Ex.: 5 unidades). Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem. O D Excesso de Oferta Excesso do Bem Fornecedores reduzem preços Mercado atinge o Equilíbrio

43 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Demanda Situação em que a quantidade demandada (Ex.: 15 unidades) é maior que a quantidade oferecida (Ex.: 5 unidades). Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem O D Excesso de Demanda Escassez do Bem Fornecedores aumentam preços Mercado atinge o Equilíbrio

44 O Equilíbrio de Mercado
O Excesso de Oferta / Demanda / O Equilíbrio Preço do Bem 80 60 40 20 Quantidade do Bem O D Excesso de Oferta Equilíbrio Excesso de Demanda

45 O Equilíbrio de Mercado
Como um aumento na demanda afeta o equilíbrio. Ex: as pessoas passam a cultivar o hábito de leitura (coeteris paribus). Preço do Livro 80 60 40 20 Quantidade de livros O D2 D1 O “hábito” aumenta a demanda. A oferta permanece inalterada, pois este determinante não afeta diretamente as livrarias. A curva de demanda se desloca para a direita. O preço e a quantidade são aumentados (novo ponto de equilíbrio).

46 O Equilíbrio de Mercado
Como um redução na oferta afeta o equilíbrio. Ex: Um terremoto destrói várias editoras. Preço do Livro 80 60 40 20 Quantidade de livros O’ D O O terremoto afeta a curva de oferta. A curva de demanda permanece inalterada, pois o terremoto não muda diretamente a quantidade demandada pelos compradores. A curva de oferta se desloca para a esquerda (a qualquer preço a quantidade ofertada é menor). O preço aumenta e a quantidade diminui (novo ponto de equilíbrio).

47 O Equilíbrio de Mercado
Uma Mudança simultânea na Oferta e na Demanda Ex: As pessoas passam a cultivar o hábito de leitura e ao mesmo tempo, um terremoto destruindo várias editoras. Preço do Livro 80 65 40 20 Quantidade de livros O1 D2 D1 O2 1o 1o Caso Ambas as curvas se deslocam. A curva de Demanda se desloca para direita e a de Oferta para a esquerda. Há dois resultados possíveis dependendo da extensão dos deslocamentos das curvas. (a) A quantidade o preço aumentam.

48 O Equilíbrio de Mercado
Uma Mudança simultânea na oferta e na demanda Ex: As pessoas passam a cultivar o hábito de leitura e ao mesmo tempo, um terremoto destruindo várias editoras. Preço do Livro 80 65 40 20 Quantidade de livros O1 D2 D1 O2 1o 2o Caso Ambas as curvas se deslocam. A curva de Demanda se desloca para direita e a de Oferta para a esquerda. Há dois resultados possíveis dependendo da extensão dos deslocamentos das curvas. (b) A quantidade diminui e o preço aumenta.

49 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado Dados D = 22 – 3p (função demanda) S = p (função oferta) Determinar o preço de equilíbrio e a respectiva quantidade. Se o preço for R$ 4,00, existe excesso de oferta ou de demanda ? Qual é a magnitude desse excesso ?

50 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado 2. Dados: qdx = 2 – 0,2.px + 0,03.R qox = ,1.px e supondo a renda R = 100, pede-se: Preço e quantidade de equilíbrio do bem x. Supondo um aumento de 20% da renda, determinar o novo preço e a quantidade de equilíbrio do bem x.

51 Capítulo 5: Custos de Produção
Introdução Custo de oportunidade X Custos Contábeis Conceito de Externalidade Custos de Curto Prazo Custos de Longo Prazo Maximização do Lucro Total Exercícios

52 Custos de Produção: Avaliação privada e avaliação social
Avaliação privada: avaliação financeira, específica da empresa. Por exemplo, o aumento da produção de um determinado bem (automóvel); Avaliação social: custos (ou benefícios) para toda a sociedade, derivados da produção da empresa. Por exemplo, a poluição advinda do aumento de automóveis (externalidade negativa). Externalidades: alterações de custos e benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externos à empresa. Externalidades positivas Externalidades negativas

53 Custos de Produção: Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Total (CFT): mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT): varia com a produção, ou seja, depende da quantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT): soma do custo variável total com o custo fixo total.

54 Custos de Produção: Custos a Curto Prazo
OBS: Lei dos Rendimentos Decrescentes = Lei dos Custos Crescentes

55 CTMe = CVMe + CFMe Custos de Produção: Custos a Curto Prazo
Custo Fixo Médio (CFMe): Custo Variável Médio (CVMe): Custo Médio (CMe ou CTMe): CTMe = CVMe + CFMe

56 Custos médios declinantes:
Custos de Produção: Custos a Curto Prazo O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo” também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos custos crescentes. Em certo ponto, satura-se a utilização do capital (que é fixo) e a admissão de mais mão-de-obra não trará aumentos proporcionais de produção (custos médios ou unitários começam a elevar-se). Custos médios declinantes: Pouca mão-de-obra p/ grande capital. Vantajoso absorver mão-de- obra e aumentar a produção, pois o custo médio cai.

57 Custos de Produção: Custos a Curto Prazo
Custo Marginal: diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção, ou seja, é o custo de se produzir uma unidade extra de produto. OBS: Os custos marginais não são influenciados pelos custos fixos (invariáveis a curto prazo).

58 Custos de Produção: Relação entre Custo Marginal e os
Custos Médios Total e Variável (Custos a Curto Prazo) Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou variável), significa que o custo médio estará crescendo. Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao médio, o médio só poderá cair. Conclusão: quando o custo marginal for igual ao custo médio (total ou variável), o marginal estará cortando o médio no ponto de mínimo do custo médio.

59 Custos de Produção: Custos a Longo Prazo
No longo prazo não existem custos fixos, todos os custos são variáveis, sendo assim, um agente econômico: Opera no curto prazo e; Planeja no longo prazo. Os empresários têm um elenco de possibilidades de produção de curto prazo, com diferentes escalas de produção (tamanho), que podem escolher.

60 Custos de Produção: Custos a Longo Prazo
Supondo 3 escalas de produção: I) 10, II) 15 e III) 30 máquinas. Neste caso, as curvas de custo médio de longo prazo serão: I. Produção de q1  CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 II. Produção de q3  CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 III. Se planeja produzir em: - q2  CMeC2 = CMeC1 - q4  CMeC2 = CMeC3 - são as opções normalmente escolhidas.

61 Lei dos rendimentos decrescentes (Curto Prazo)
Custos de Produção: Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curva de custo médio de longo prazo CMeLP) (Curva de Envoltória ou curva de planejamento de longo prazo). Esta curva mostra o menor custo unitário. Lei dos rendimentos decrescentes (Curto Prazo) Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazo tenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido de que o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentos decrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta ou tamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.

62 Custos de Produção: Custos a Longo Prazo
K Isocusto Isocusto: conjunto de todas as combinações possíveis de fatores de produção (K, L) que mantém constante o custo ou orçamento total da empresa. Dados os preços dos fatores, se a empresa aumenta a contratação de um fator, deverá reduzir a aquisição de outro fator, se deseja manter constante o orçamento gasto  Inclinação negativa. L

63 Resolver os exercícios do
Custos de Produção Resolver os exercícios do livro texto

64 O Equilíbrio de Mercado
Exercícios sobre Equilíbrio de Mercado 3. Num dado mercado, a oferta e a procura de um produto são dadas, respectivamente, pelas seguintes equações: Qo = p Qd = 300 – 8.p Onde Qo, Qd e P são respectivamente, quantidade ofertada, quantidade demandada e o preço do produto. Qual será a quantidade transacionada nesse mercado, quando ele estiver em equilíbrio ?


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