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Flávia Patrício Lucas. O PROCESSO DE INFERENCIAÇÃO E A ANÁLISE DO CORPUS “ Quanto à concepção de leitura, consideramos esta uma prática social que remete.

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1 Flávia Patrício Lucas

2 O PROCESSO DE INFERENCIAÇÃO E A ANÁLISE DO CORPUS “ Quanto à concepção de leitura, consideramos esta uma prática social que remete a outros textos e outras leituras. Em outras palavras, ao lermos um texto, qualquer texto, colocamos em ação todo o nosso sistema de valores, crenças e atitudes que refletem o grupo social em que se deu nossa sociabilização primária, isto é, o grupo social em que fomos criados.” (Angela Kleiman)

3 O PROCESSO DE INFERENCIAÇÃO E A ANÁLISE DO CORPUS processo da inferenciação: implícitos em geral (pressupostos e subentendidos), processos de ambiguidade; ironia.

4 Os Implícitos: Pressupostos e Subentendidos nas HQs: Saber ler nas “entrelinhas” é saber articular os conhecimentos prévios às informações textuais, inclusive as que dependem de pressuposições e inferências (semânticas e/ou pragmáticas) autorizadas pelo texto; isso permite dar conta de ambiguidades, ironias, expressões figuradas, opiniões e valores implícitos.

5 Pressuposição É uma das formas de se dizer implicitamente alguma ideia que, uma vez sendo dita, não pode ser negada, pois se encontra inscrita na própria estrutura linguística. Assim em linguagem verbal, muito do sentido vem implícito na própria forma de expressão. Ex.: ele deixou de beber Ao dizer que ele deixou de beber, já digo que ele bebia antes e que já não bebe mais também.

6 O interessante a observar é que não se negam os pressupostos de uma frase, mesmo colocando-a na negativa. Veja: o exemplo: Pedro não bate mais na mulher. Pressuposto: Ele batia na mulher

7 Subentendido Outro tipo de implícito que depende do contexto situacional para ser entendido e não mais apenas da decodificação da estrutura linguística. Vejamos um exemplo: -Vai a minha festa? – A minha mãe está doente. Neste caso, a amigo não respondeu à pergunta, mas pelo contexto, pela situação, percebe-se que não irá à festa, pois subentende-se que ele tem que cuidar da mãe. Sua fala torna-se um indício para essa conclusão. O subentendido diferentemente do pressuposto, pode ser negado ou ignorado.

8 A Ambiguidade É a duplicidade de sentidos que pode haver em uma palavra, em uma frase ou em um texto inteiro. Quando empregada de forma intencional, a ambiguidade se torna um importante recurso de expressão. As tiras, HQs e charges apelam muitas vezes para esse recurso estrutural, visto que o humor que se prende, muitas vezes, à quebra de expectativa, pela forma como o texto foi estruturado, para provocar reações de humor no leitor. Trata- se de um ato de cooperação do leitor e do produtor do texto.

9 O sentido de um texto é construído na interação texto-sujeitos

10 Análise A elipse consiste no apagamento de um elemento recuperável pelo contexto. Ex: - Queres ir comigo ao cinema? - Sim, claro (elisão de: quero ir ao cinema) - Sim, quero, mas não posso (elipse: ir ao cinema)

11 Análise

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14 Charge

15 Análise

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22 Nessa historinha, o efeito humorístico origina-se de uma situação criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que é: (A) Faz uma pose bonita! (B) Quer tirar um retrato? (C) Sua barriga está aparecendo! (D) Olha o passarinho! (E) Cuidado com o flash!

23 O 3º quadrinho sugere que Garfield: (A) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugestão. (B) acredita que todo pintor deve fazer algo diferente. (C) defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer. (D) conhece a história de um pintor famoso e faz uso da ironia. (E) acredita que seu dono tenha tendência artística e, por isso, faz a sugestão.

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