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 - Identificação É uma ave terrestre de tamanho médio, ricamente colorida. Os aspetos mais característicos são a garganta amarela, o peito e o ventre.

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3  - Identificação É uma ave terrestre de tamanho médio, ricamente colorida. Os aspetos mais característicos são a garganta amarela, o peito e o ventre azulados, o dorso vermelho e a máscara preta. A cauda é comprida, com as duas penas centrais a destacarem-se das restantes. De bico comprido e estreito, ligeiramente curvado para baixo e com plumagem de cores vivas: coroa castanha avermelhada, garganta amarelo vivo, peito azul esverdeado e de rectrizes centrais alongadas, o abelharuco é uma ave inconfundível. Os juvenis apresentam cores mais esbatidas. Voz: Chamamento característico prolongado e frequentemente repetido.

4 Voo: Voo ligeiramente ondulado, desliza com as suas asas pontiagudas completamente abertas, que intercala com batimentos rápidos. Nidificação: Nidifica em pequenas colónias, em buracos que podem atingir uma profundidade de cerca de 2 metros que ele próprio escava com o bico e com as patas. A postura é de um modo geral de 4 a 8 ovos, que ambos os progenitores incubam durante cerca de 20 a 22 dias. As suas principais presas são abelhas, vespas abelhões, moscardos, libélulas, grilos, saltões, borboletas, etc.  - Abundância e calendário O abelharuco é estival e chega geralmente a Portugal no início de Abril (por vezes em finais de Março) e está presente até ao mês de Setembro. É comum em quase toda a região a sul do Tejo, enquanto que para norte deste rio é menos comum e se distribui sobretudo pela metade interior do território, nas zonas de influência mediterrânica (Beira Baixa, Beira Alta e Trás-os-Montes – distribuição localizada em Miranda do Douro e mais para sul na zona de Barca d Álva).

5 REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Coraciformes Família Meropidae Género Merops Espécie M.apiaster Nome binominal Merops apiaster (Linnaeus,1758) Classificação científica Abelharuco

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7  -Identificação  -Até final de 2010 não existem observações homologadas, contudo conhece-se um registo recente: 2014, 4-Abr, Piçarras, Castro Verde Um pouco maior que o abelharuco comum distinguindo-se desta espécie pela plumagem predominantemente verde, pelas faces azuis, pela garganta vermelha e ainda pelas rectrizes centrais mais longas.

8 ReinoAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Coraciformes Família Meropidae Género Merops Espécie M.persicus Nome binominal Merops persicus ( Pallas, 1773) Abelharuco-persa

9 Uma das espécies mais emblemáticas do Alentejo, a abetarda é a mais pesada das aves europeias, mas também uma das mais difíceis de observar.

10 - Identificação Muito grande. Os machos chegam a pesar 16 kg, as fêmeas são um pouco mais pequenas, sendo a diferença visível quando estão perto dos machos. A plumagem é castanha e o pescoço esbranquiçado. Devido ao seu comportamento muito arisco, as abetardas raramente se deixam ver a pequena distância, pelo que estes aspetos nem sempre são fáceis de observar. -Abundância e calendário A espécie conta hoje em Portugal com uma população de cerca de 1000 indivíduos (metade dos quais se encontram nas planícies de Castro Verde). Frequenta sobretudo grandes extensões abertas. Embora a espécie seja sobretudo residente, é habitual haver alguma dispersão de indivíduos nos meses de Verão, havendo então observações esporádicas de abetardas noutras regiões do país.

11 REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Otidiformes Família Otididae Género Otis Espécie O. tarda Nome binominal Otis tarda ( Linnaeus, 1758 ) Abetarda

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13 Identificação Eis uma garça robusta e de grandes dimensões, mas de patas mais curtas que a garça real e a garça vermelha. O corpo é compacto, de tom castanho-amarelado e pintalgado. Possui manchas pretas na cabeça e junto à base do bico. O pescoço, ao contrário das duas espécies acima mencionadas, é robusto e mais largo. Esta é uma espécie que se camufla na perfeição por entre a vegetação, e por isso de bastante difícil deteção. O som emitido durante a época de reprodução assemelha-se ao som produzido por um touro, e daí o nome desta garça. Abundância e calendário O abetouro é raro no nosso território. Embora já tenha sido registada a nidificação em Portugal, atualmente trata-se de uma espécie que apenas é observada ocasionalmente, sobretudo fora da época de reprodução:  Entre Douro e Minho -nas lagoas de Vila Franca  Lisboa e vale do Tejo – já foi observado no estuário, nas lezírias da Ponta da Erva e nos arrozais da Giganta, assim como na lagoa de Albufeira.  Alentejo – Estuário do Sado e na Lagoa de Santo André.  Algarve – Vilamoura e na lagoa das Dunas Dourada

14 REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Ciconiformes Família Ardeidae Género Botaurus Espécie B. stellaris Nome binominal Botaurus stellaris ( Linnaeus, 1758 ) Abetouro

15 Abibe Vanellus vanellus

16 -Identificação -Identificação Esta é uma das espécies de mais fácil identificação da nossa avifauna. O seu característico penacho comprido, mais longo durante a Primavera e o Verão, o padrão escuro (dorso) e claro (abdómen e peito), as patas algo compridas e as manchas brancas faciais permitem distingui-lo facilmente. No dorso, apresenta uma tonalidade esverdeada com reflexos, que perdem vivacidade na plumagem de Inverno. Quando em fuga, emite vocalizações parecidos a lamentos. O abibe é abundante durante o Inverno na metade sul do país O abibe é abundante durante o Inverno na metade sul do país. A melhor época de observação centra-se nos meses de Outono e Inverno, sobretudo entre Outubro e Fevereiro. Na Primavera, e dado ser uma espécie rara como reprodutora, os seus números caem bastante. Ocorre sobretudo junto a zonas húmidas, prados húmidos, pastagens e zonas lavradas, estando ausente de zonas montanhosas ou densamente florestadas. Abundância e calendário

17 Classificação científica ReinoAnimalia FiloChordata ClasseAves OrdemCharadriformes FamíliaCharadridae GéneroVanellus EspécieV. vanellus Nome binominal Vanellus vanellus ( Linnaeus, 1758) Abibe Vanellus vanellus

18 Abibe-sociável Vanellus gregarius

19 Identificação Identificação Um pouco menor que o abibe comum, distinguindo-se desta espécie pela plumagem mais acastanhada, pelas patas pretas, pela ausência de poupa e pela lista supraciliar branca. Em voo, o padrão tricolor da plumagem, composto por branco, castanho e preto, é característico e facilmente visível à distância. Abundância As observações desta espécie encontram-se sujeitas a homologação pelo Comité Português de Raridade Distribui-se pela Ásia Central, sendo de ocorrência muito rara na Europa. Foram observados na: Lagoa de Santo André Ria de Alvor Pancas – estuário do Tejo

20 Classificação científica ReinoAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Charadriformes Família Charadridae Género Vanellus Espécie V. gregarius Nome binominal Vanellus gregarius ( Pallas, 1771) Abibe-sociável Vanellus gregarius

21 Abutre do Egipto ou Britango Neophron percnopterus

22 O mais pequeno dos abutres portugueses constitui uma das aves mais emblemáticas do nordeste transmontano. Nessa região, é conhecido popularmente pelo nome de "criado do cuco", por ser "aquele que vem à sua frente, para lhe trazer a bagagem". Identificação É uma rapina de tamanho médio. Pela plumagem branca e preta, o adulto pode fazer lembrar uma águia calçada. Distingue-se desta espécie pela cauda longa e cuneiforme, pelas partes superiores brancas e pela face amarela. Os imaturos são totalmente castanhos, apresentando também a cauda cuneiforme. Abundância e calendário O abutre do Egipto é uma espécie estival, que pode geralmente ser visto em Portugal a partir de finais de Fevereiro ou princípios de Março. É pois uma das primeiras espécies migradoras a chegar ao território continental. Está presente nas zonas de nidificação de Março a Setembro. Outrora uma espécie comum, este abutre tornou-se progressivamente mais escasso e hoje é uma ave relativamente rara, encontrando-se o seu principal núcleo reprodutor no nordeste transmontano - - O Douro Internacional alberga a maioria da população desta espécie. Destaca-se a zona de Miranda do Douro, Picote, Barca d´Alva e no vale do Sabor

23 Classificação científica Abutre do Egipto ou Britango Neophron percnopterus

24 Abutre-preto Aegypius monachus

25 A enorme silhueta escura do abutre-preto é muitas vezes vista a grande altura, por momentos fazendo esquecer que esta é a maior das aves planadoras que ocorrem em Portugal. Identificação Identificação Pelo tamanho pode fazer lembrar um grifo mas é um pouco maior que esta espécie, distinguindo-se principalmente pela plumagem totalmente escura, quase negra. A envergadura pode atingir os 3 metros. A silhueta em voo é um pouco diferente da do grifo, sendo as asas mantidas ligeiramente recurvadas para baixo. Quando visto em voo, podem por vezes ver-se as patas esbranquiçadas. Abundância e calendário Abundância e calendário Este grande abutre é relativamente raro em Portugal, mas pode ser considerado de ocorrência regular ao longo da fronteira, especialmente na Beira e no Alentejo. Muitas vezes trata-se de indivíduos oriundos de Espanha, que vêm alimentar-se em território português. Embora não seja habitual ver mais que um ou dois indivíduos juntos, o abutre-preto associa-se frequentemente a bandos de grifos. Em Trás-os-Montes, por vezes, alguns exemplares são vistos em Miranda do Douro mas só ocasionalmente.

26 Classificação científica Abutre-preto Aegypius monachus

27 Açor Accipiter gentilis

28 Identificação Ave de rapina de hábitos discretos, é bastante semelhante na forma e padrão da plumagem ao gavião possuindo também barras horizontais no peito e abdómen, e um tom acinzentado no dorso. Distingue-se sobretudo pelas maiores dimensões, asas mais robustas, cauda proporcionalmente mais comprida e cabeça projetada. Os imaturos têm riscas verticais em vez de barras horizontais. O açor tanto pode ser encontrado a voar por entre a ramagem das árvores de bosques densos, como planando acima das mesmas. Abundância e calendário O açor é uma espécie pouco comum, dependente de zonas florestadas. Sendo residente, ocorre durante todo o ano, podendo mais facilmente ser observado no início da Primavera durante as paradas nupciais. É mais frequente a norte e junto ao litoral que no sul.

29 Classificação científica Açor Accipiter gentilis REINOAnimalia Filo Chordata Classe Aves Ordem Accipitriformes Família Accipitridae Género Accipiter Espécie A. gentilis Nome binominal Accipiter gentilis (Linnaeus,1758)


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