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Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Ter lucro, mas não ter dinheiro, e vice-versa, é mais comum do que.

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1 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Ter lucro, mas não ter dinheiro, e vice-versa, é mais comum do que parece, na maioria das empresas ! ECONÔMICOXFINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

2 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Definição em Análise das Demonstrações Contábeis: Econômico: Refere-se a lucro, no sentido dinâmico, de movimentação. Estaticamente, refere-se a Patrimônio Líquido. Resultado econômico é sinônimo de lucro (ou prejuízo). O lucro aumenta o Patrimônio Líquido, mas não as disponibilidades de dinheiro. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

3 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Uma empresa pode estar em excelente situação econômica com imóveis, equipamentos, investimentos em outras empresas, mas sem dinheiro para pagar suas dívidas. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

4 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Algumas receitas e despesas não têm nenhum reflexo em dinheiro no exercício – como, por exemplo, a depreciação, mas nem por isso deixam de ser lançadas na Demonstração de Resultado Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

5 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO Financeiro: Refere-se a dinheiro. Dinamicamente, representa a variação de Caixa. Estaticamente, representa o saldo de Caixa. O termo financeiro tem significado amplo e restrito. Quando encarado de forma restrita, refere-se a Caixa; quando seu significado é amplo, refere-se a Caixa Circulante Líquido. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

6 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO A Análise Financeira de uma empresa deve tomar tanto a Demonstração de Resultado – que evidencia o lucro ou prejuízo – como uma entre duas demonstrações de natureza financeira possíveis: Demonstração do Fluxo de Caixa ou Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

7 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO A Demonstração do Fluxo de Caixa Evidencia o movimento de Caixa da empresa e serve para mostrar o resultado financeiro de curto prazo. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

8 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

9 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ECONÔMICO X FINANCEIRO A Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos evidencia a variação do Capital Circulante Líquido e serve para mostrar o resultado financeiro de médio e longo prazo. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

10 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

11 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta Patrimônio Líquido Lucro Líquido Capital Circulante Líquido Saldo de Caixa Variação do Capital Circulante Líquido Variação do Saldo de Caixa ESTATICAMENTE DINAMICAMENTE ECONÔMICO FINANCEIRO AMPLORESTRITO ECONÔMICO X FINANCEIRO Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

12 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta DECISÕES FINANCEIRAS Decisões de Financiamento: Captação de recursos de fontes externas (capitais de terceiros), fornecedores, instituições financeiras e mercado financeiro, classificadas no passivo; e das fontes próprias provenientes de sócios ou acionistas e lucros reinvestidos, classificadas no Patrimônio Líquido. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

13 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta DECISÕES FINANCEIRAS Decisões de Investimento: Aplicação dos valores levantados nos ativos da empresa, alimentando seus ciclos operacionais e proporcionando certa capacidade física de produção e venda, tendo como conseqüência deste processo, resultados que deverão ser suficientes para retribuir os financiamentos levantados, seja através da remuneração de juros aos recursos de terceiros, ou de lucros aos recursos próprios. Fonte:Análise Financeira de Balanços - Dante C. Matarazzo

14 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta ATIVO X PASSIVO O RETORNO GERADO PELOS ATIVOS E O CUSTO DOS PASSIVOS Uma das medidas de desempenho mais importantes de uma empresa é o retorno que os ativos (investimentos) geram em determinado período e o custo dos recursos alocados para o seu financiamento. Espera-se da empresa lucros que remunerem adequadamente os capitais de terceiros e os recursos próprios e ainda com sobras para reinvestimento. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto - Páginas 42 e 43 Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

15 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DOS RECURSOS O CUSTO DOS RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS As pessoas ou entidades que proporcionam o financiamento das atividades de uma empresa têm a expectativa de uma determinada remuneração, juros e demais despesas financeiras para os capitais de terceiros e dividendos e crescimento do valor nominal das quotas ou ações proporcionado pelos lucros, para os investidores. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

16 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DOS RECURSOS Ao confrontarmos os custos das fontes de financiamento de uma empresa é correto admitir-se que, em situação de certa estabilidade e equilíbrio econômico, o capital próprio é mais caro que o capital de terceiros. Pelas seguintes razões: Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

17 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DOS RECURSOS Imposto de Renda: Pelas regras normais de aplicação deste tributo, a remuneração paga ao Capital de Terceiros (juros) pode ser abatida da renda tributável da empresa, por outro lado a remuneração dos investidores não recebe esse incentivo, sendo extraída do resultado após o pagamento (provisão) do Imposto de Renda. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

18 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DOS RECURSOS Risco: Por apresentar, pelo menos teoricamente, um risco maior, o acionista costuma exigir retorno maior pelo capital investido. Já a remuneração dos capitais de terceiros constituem-se em obrigação contratual prévia e formalmente convencionada com as devidas garantias, ou seja menor risco. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

19 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DOS RECURSOS Inflação e Subsídios: Em muitos casos, dependendo das diretrizes econômicas estabelecidas pelas autoridades econômicas, poderá ocorrer o subsídio dos encargos financeiros para determinados tipos de investimentos setoriais. Isto fará com que a remuneração do capital de terceiros seja inferior à taxa de inflação ou, se superior, com percentuais abaixo daqueles livremente praticados no mercado. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

20 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS Quando se trata de capitais de terceiros devemos ter em mente que o seu custo está ligado ao risco portanto, quanto maior o risco certamente maior será o custo deste capital. Nesse aspecto podemos afirmar que os capitais de terceiros de longo prazo expõe o credor a um risco maior, que podem ser classificados em dois tipos: O CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS A CURTO E A LONGO PRAZOS Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

21 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS Risco da Previsão: Quanto maior for o prazo de resgate concedido pelo credor menor será sua capacidade de prever o retorno do capital empregado, o credor tem menos condições de estimar a capacidade de pagamento do devedor, devendo impor, conseqüentemente, um custo adicional à operação. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

22 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS Risco de Flutuação na Taxa de Juros: Na verdade, estabelece-se a longo prazo um risco de o credor não ser remunerado a taxas condizentes com os juros praticados pelos agentes econômicos durante o período da operação. Uma forma de se precaver do risco das flutuações reside na adoção de taxas de juros pós-fixadas. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

23 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta OBJETIVO DAS EMPRESAS Uma empresa pode pressupor vários objetivos. Ainda que o seu objetivo estabelecido seja de maximização da riqueza de seus proprietários (ou do seu valor de mercado), a empresa pode ser justificada e analisada a partir de vários outros objetivos. Mas sempre tendo como objetivo final a maximização do valor da empresa. Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

24 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta OBJETIVOS ECONÔMICOS SOCIAIS A meta final de toda empresa, dentro de qualquer sistema econômico, é a produção de bens e serviços, os quais promovem naturalmente a satisfação das necessidades da sociedade em que está inserida. As necessidades declaradas de uma sociedade podem ser agrupadas em duas classes: Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

25 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta 1- Necessidades Básicas: São aquelas identificadas na substância das pessoas, sendo que os principais bens e serviços que as satisfazem são aqueles relacionados com vestuário, assistência médica, segurança, moradia e alimentação. 2- Necessidades de Consumo: São aquelas que começam a surgir de acordo com a elevação do poder aquisitivo da pessoa; são normalmente estimuladas pela sociedade em que se vive. Estas necessidades são “induzidas” ou “provocadas”, por terem origem, algumas delas, nos meios de comunicação. OBJETIVOS ECONÔMICOS SOCIAIS Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

26 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta Dentro da natureza de sua atividade operacional e de como se desenvolvem os seus vários mercados de atuação (concorrência, fornecedores, consumidores etc.), a empresa pode definir certos objetivos específicos a serem perseguidos ao longo do tempo: OBJETIVOS PRÓPRIOS Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

27 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta 1- Crescimento: É imposto fundamentalmente pela sua própria capacidade e interesse de sobrevivência (postulado da continuidade). Economicamente, a realização de qualquer um dos parâmetros que definem o crescimento (receitas de vendas, lucros, rentabilidade etc.), trazem normalmente vantagens aos seus investidores. Evidentemente, critérios de crescimento que não produzem benefícios econômicos aos proprietários são geralmente descartados. (por exemplo, o crescimento das receitas somente é possível a preços baixos e com sacrifício dos lucros). OBJETIVOS PRÓPRIOS Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

28 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta 2- A Maximização dos Lucros: É um objetivo freqüentemente sugerido para a atividade empresarial. Empresas que perseguem incrementos em seus resultados a longo prazo transferem maior nível de riqueza aos seus investidores: o empreendimento se valoriza, a rentabilidade e os dividendos crescem, os negócios se ampliam etc. OBJETIVOS PRÓPRIOS Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

29 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta A “Teoria Geral de Keynes”, estabelece que: “o que interessa para as nações e para as empresas em geral é o investimento agregado”. Desta forma, a Administração Financeira passou a buscar idealmente a maximização da riqueza dos acionistas como forma de justificar a existência da atividade empresarial. OBJETIVOS PRÓPRIOS OBJETIVO NO CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

30 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta A empresa deverá, dentro deste enfoque contemporâneo, centrar suas decisões financeiras de maneira a oferecer uma remuneração compatível com as expectativas de seus proprietários, tornando cada vez mais eficaz o uso dos recursos aplicados em suas operações. OBJETIVOS PRÓPRIOS OBJETIVO NO CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

31 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta O objetivo de maximização do valor de mercado de uma empresa, é um resultado dos vários objetivos que podem ser estabelecidos para a empresa. Ao adquirir ações, o acionista está, implicitamente, adquirindo um determinado potencial futuro de riqueza. Assim, ao transmitir uma imagem positiva com relação ao seu crescimento, independência, rentabilidade e segurança, a empresa estará gerando uma expectativa otimista no mercado, acarretando um incremento de sue valor e da riqueza de seus acionistas. A MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA A MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA E OS OBJETIVOS SOCIAIS E PRÓPRIOS DA EMPRESA Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

32 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta A busca da maximização da riqueza das empresas gera, com a participação da sociedade e autoridades, incrementos de certas responsabilidades sociais, tais como o recolhimento de impostos e encargos previdenciários; melhorias em outros, tais como critérios de seleção e treinamento de funcionários, adoção de técnicas antipoluentes, implantação de medidas mais acuradas de segurança de trabalho e eficiência administrativa. A MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA E OS OBJETIVOS SOCIAIS E PRÓPRIOS DA EMPRESA A MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA Fonte: Estrutura e Análise de Balanços - Alexandre Assaf Neto

33 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta O que uma empresa proporciona ? À população fornece produtos: Serviços: transporte, ensino, saúde, segurança, lazer, informação, controle e etc; Bens: Alimentação, vestuário, moradia e etc O CONJUNTO DOS OBJETIVOS

34 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta Aos investidores: Remuneração do seu investimento e conseqüentemente a maximização de sua riqueza. Ao governo: A geração de receita através da tributação de produtos e da renda O CONJUNTO DOS OBJETIVOS

35 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta A EMPRESA Remuneração do investimento Tributos (receita do Estado) Geração e venda de produtos Trabalho

36 Análise das Demonstrações Contábeis Prof.Dr. Denis Dall’ Asta


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