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I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010.

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1 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010

2 O gênio consiste em 1% de inspiração e 99% de transpiração. Não há substituto para o trabalho duro. Thomas Alva Edson

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4  Derivado da palavra em latim novus, ou novo.  Assim como "novidade", "inovação" também é uma qualidade situacional, é um “estado”.  O que é novo hoje será velho amanhã: inovação requer atualização contínua!

5 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  Inovação é uma invenção que foi introduzida no mercado por meio de um novo produto ou por meio de uma inovação de processo (Utterback, 1971).  Inovação é uma nova forma de fazer coisas que são comercializadas, e que demandam atividades de marketing (Porter, 1985).

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7 Para Leite (PETROBRAS), inovação pode ser entendida como uma nova ideia aliada a sua implementação, objetivando a realização de um fim desejado. Para Leite, inovação é real quando chega ao meio empresarial e gera riqueza. Para o Fórum de Inovação da FGV: Inovação = ideia + aplicação + resultado

8 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Referência em coleta e interpretação de dados sobre Inovação

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10 SBPC Regional / UFRB Cruz da Almas, 14 a 17 de setembro de 2010 Fonte: Mariano Laplane, 2007 100,0 7,0 2,8 3,5 9,6 45,5 31,6 Japão 100,0 11,4 8,1 10,8 6,9 32,2 30,6 UE-25 100,0 Total geral 10,46,918,85,4Não classificados 11,840,450,881,5Produtos primários 6,79,55,33,5 Produtos intensivos em trabalho e recursos naturais 4,29,83,42,2 Baixa intensidade tecnológica 29,420,712,51,9 Média intensidade tecnológica 37,612,89,25,6 Alta intensidade tecnológica EUABrasilArgentinaChile Composição das Exportações por Intensidade Tecnológica em 2007

11 Pintec, 2008 Atividades de inovação nas indústrias extrativas e de transformação, serviços selecionados (edição - musica, telecomunicações, internet e informática) e Pesquisa e Desenvolvimento - P&D

12 Pintec, 2008

13 Pintec 2008

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15 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 O desenvolvimento econômico ocorre com flutuações periódicas, devido às oscilações das inovações tecnológicas e do uso de crédito. Sem inovações (tecnológicas) não haveria desenvolvimento, segundo Schumpeter.

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17  A gestão da inovação iniciou com uma tendência de busca de idéias geniais que resultassem em inovações radicais, em geral através de setores de P&D.

18 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  1a. geração de modelos de inovação: 1945, Vannevar Bush, science push.  Neste modelo, as idéias participariam apenas na 1a. fase do processo. Atribuia-se uma grande importância ao especialista (P&D) e à literatura técnica como fontes de inovação.

19 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  Modelo de inovação baseado na 1a geração: 1986, Cooper (modelo tardio de 1a. geração).  Modelo linear  Concebe a participação de idéias apenas na etapa inicial.

20 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  2a. geração de modelos de inovação: década de 1960, demand pull.  Neste modelo linear, evidenciou-se a influência das condições de mercado como geradores de idéias para as inovações. Denominado modelo linear reverso, também concebe a influência da geração de idéias apenas em uma fase do processo.

21 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  3a. geração de modelos de inovação: década de 1990, modelo combinado.  Modelo de Rothwel, 1992 (adaptado).

22 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  4a. geração de modelos de inovação: modelos não-sequenciais.

23 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  5a. geração de modelos de inovação: redes de organizações.  Os modelos de 5a. geração incluam redes de organizações que desenvolvem diferentes formas de intercâmbio, P&D cooperativo, uso compartilhado de banco de dados, parcerias amplas, e ambiente de alta conectividade.  Neste modelo há sincronia e paralelismo de diferentes etapas nas diversas instituições.

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32 No final dos anos 80, Freeman foi o primeiro a usar a expressão “Sistema de Inovação” em um estudo aplicado ao caso japonês. Um pouco mais tarde, Lundvall adicionou o termo “Nacional”, quando tratou de Sistema Nacional de Inovação, baseando-se na teoria shumpteriana de inovação e no aprendizado interativo.

33 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Freemam definiu sistema de inovação como a rede de instituições públicas e privadas cujas atividades e interações iniciam, modificam e difundem novas tecnologias.

34 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 A proposta de composição de SNI feita por Freeman reflete o Triângulo de Sabato e Botana (década de 50, estudos da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL): para garantir a sustentabilidade do desenvolvimento tecnológico, o setor produtivo deveria implementar uma dinâmica de melhoria de produtos e processos, o que não seria viável sem uma articulação com as instituições científico-tecnológicas e o governo

35 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  O enfoque do Triangulo de Sábato (depois Hélice tríplice) baseia-se na inter-relação entre Academia-Empresas-Governo, como determinantes da inovação tecnológica e portanto principais atores do desenvolvimento. Academia Empresas Governo

36 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  – Atores principais em nível nacional: – Empresas – ICTs – Governo

37 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010  Este modelo foi apresentado nos anos noventa por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff, professores da State University of New York e da University of Amsterdan, respectivamente. Mas ele reproduz o que foi proposto na década de 60 por Sábato e Botana.  Henry Etzkowitz and Loet Leydesdorff. The dynamics of innovation: from National Systems and “Mode 2” to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research Policy, Volume 29, Issue 2, February 2000, Pages 109-123.

38 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Ambiente Sistema em estudo Sistema em estudo Indicador de esforço Indicador de resultado Indicador de Impacto

39 SBPC Regional / UFRB Cruz da Almas, 14 a 17 de setembro de 2010 Produção Cientifica em 2007: Países mais Produtivos Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007). Em 2008: Brasil em 13ª posição, e mantém-se nesta posição 0

40 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Fonte: USPTO. http://www.uspto.gov/go/taf/cst_utl.htm. Acesso em: 5 novembro de 2008.

41 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 EUA Japão Reino Unido Alemanha Fra Can União Européia Itália Esp Mex Arg Brasil (2006) India Rússia China Coréia S. Br, 1995 Br, 1990 Coréia S., 1990 C.S., 1976 y = 0,691e 3E-05x 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 05.00010.00015.00020.00025.00030.00035.00040.00045.00050.000 PIB per capita (US$) Investimento em P&D (%PIB ) ano base: 2004 países com > 30 M hab dados da OCDE e do MCT

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43 É o mecanismo que visa proteger a propriedade sobre o conhecimento, fruto da inteligência e do talento humano. (Não coisas, mas informação – patente maquina suco) Representa na sociedade do conhecimento um importante ativo para a competitividade das empresas que desejam agregar valor a seus produtos. Divide-se tradicionalmente em dois ramos distintos: o Direito Autoral e a Propriedade Industrial.

44 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Propriedade intelectual Modalidades de propriedade intelectual Propriedade intelectual Proteção sui generis Propriedade industrial Direitos autorais

45 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Propriedade intelectual  Direito autoral o Criações artísticas e literárias, plantas arquitetônicas o Direitos conexos o Programa de computador  Propriedade industrial o Patentes o Marcas o Desenho industrial o Indicação geográfica  Proteção sui generis o Cultivares o Topografia de circuitos integrados o Conhecimento tradicional e biodiversidade

46 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Patente (Invenção ou Modelo de Utilidade) Desenho Industrial Marca Indicação Geográfica Segredo de Negócio (Jurídico organizacional) Direito Autoral (Biblioteca Nacional/RJ) Programa de Computador (INPI/RJ) Nome de Domínio (FAPESP/SP) Topografia de circuitos integrados (INPI/RJ) Cultivar (Ministério da Agricultura/SNPC) Conhecimento Tradicional (IPHAN) Regulamentados pela LPI

47 I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR, 29 de setembro de 2010 Meditai se só as nações fortes podem fazer Ciência, ou se é a Ciência que as fazem fortes. Osvaldo Cruz

48 Obrigada! Núbia Moura Ribeiro nubia@ifba.edu.br


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