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V Seminário Nacional de APLs de Base Mineral Gestão de APLs Recife, 25 de setembro de 2008 Heloisa Menezes Instituto Euvaldo Lodi – DR MG Nucleo Estadual.

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1 V Seminário Nacional de APLs de Base Mineral Gestão de APLs Recife, 25 de setembro de 2008 Heloisa Menezes Instituto Euvaldo Lodi – DR MG Nucleo Estadual de Minas Gerais

2 APLs como estratégia de desenvolvimento Dimensão da atuação via APLs como uma das alternativas a serem buscadas.

3 Premissas para a atuação Para cada APL ou aglomeração devem ser buscadas diferentes estratégias, abordagens e instrumentos de ação.

4 Premissas para a atuação Identificar para cada caso: – características da aglomeração/APL e da atividade econômica (setor, lacunas na cadeia produtiva, dinamismo,…) – liderança empresarial e entidades de apoio (que empresários podem fazer a diferença?) – objetivo (Emprego e renda? Reforçar setores tradicionais e pouco dinâmicos? Garantir importância da atividade para o desenv. local? Induzir empresas a novos mercados e conhecimento? Tornar as empresas mais competitivas?) – mercado alvo e governança de mercado.

5 Ciclos do Desenvolvimento Regional Esforço Tempo(em anos) 1 5 Maior prioridade para implantação de módulos com resultados de curto prazo Criação de novos módulos e atividades complementares Horizonte 1 Horizonte 2 Horizonte 3 Crescimento regional auto sustentável 10 O risco de querer fazer TUDO e AO MESMO TEMPO

6 Sinergias/ Benefícios Adensamento da cadeia produtiva; Atração de capitais e investimentos; Aumento da produtividade decorrente dos ganhos de organização e maior integração entre os agentes; Atração de centros de prestação de serviços e de qualificação da mão-de-obra; Maiores investimentos do poder público em infra-estrutura local; Fortalecimento dos Sindicatos Empresariais. Premissas: Economia baseada no conhecimento; PMEs estruturadas em rede ou em APLs capazes de viabilizar intensos processos de aprendizado; APLs como espaços de aprendizado, inovação e interação; Existência de externalidades passíveis de apropriação pelas empresas; Capacidade de competir em mercados globalizados. A armadilha do FAZER Distanciamento Premissas e Objetivos X Realidade

7 A armadilha do FAZER Até que ponto conseguimos alcançar os objetivos? Nossos objetivos consideram a governanca de mercado como base da estratégia? Estamos enxergando a competitividade da empresa ou somente o APL? Quais os resultados para a empresa? Conseguimos passar do ciclo vicioso para o ciclo virtuoso do desenvolvimento? Conseguimos constituir APLs ou ainda somos aglomerações? AVALIAÇÃO PERMANENTE DAS ESTRATÉGIAS, RUMOS E RESULTADOS

8 A causa das falhas e de pouco avanço está na falta ou inadequação dos instrumentos, na forma de atuar diante das características do APL, no perfil empresarial? OU na definição da estratégia? Na falha de entendimento da estratégia e do mercado? Foram ouvidas as organizações empresariais? Foram analisadas as possibilidades de sua inserção competitiva? Os canais de distribuição? Foi ouvido o mercado ? AVALIACAO PERMANENTE DAS ESTRATEGIAS, RUMOS E RESULTADOS

9 Ouvir o setor e as organizações empresariais não significa perguntar: O QUE OS EMPRESÁRIOS QUEREM? Deve-se saber tudo ANTES! Ponto de partida: Conhecer o APL e a cadeia de valor. É possível pensar em economia de escala em algum elo da cadeia? Falta estrutura para mudar a estratégia do negócio? Que mudanças do mercado exigirão mudanças no negócio? Quem são os competidores? A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA

10 O OBJETIVO SEMPRE DEVE SER TORNAR AS EMPRESAS MAIS COMPETITIVAS! O gestor de APLs deve, a partir do profundo conhecimento do mercado, mostrar a lógica da estratégia competitiva, depois buscar o convencimento dos empresários. Deve indicar o caminho, mas cada empresa escolhe o seu! A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA

11 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Não Clusters, mas empresas competitivas! Alcançar vantagem competitiva hoje requer nível de ação em cluster Não colaborar em tudo, mas somente naquilo em que a empresa precisa e não pode fazer sozinha

12 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Clusters são uma boa ferramenta para: Ajudar as empresas para conseguir posição competitiva Ajudar os governos a promover a inovação e a desenharem mais acuradas políticas microeconômicas (treinamento, tecnologia,...)

13 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Questões para as empresas dos clusters Em que negócios sua empresa (ou seu conhecimento) pode competir? Temos vantagem competitiva? O que precisamos fazer para melhorar? Sozinho ou através do clusters? Como?

14 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Questões para as regiões Os esforços via clusters estão realmente ajudando a prosperidade da região? Eles realmente irão aumentar o PIB per capita da região? Que tipo de política deve ser desenhada ou mudada para realmente suportar o esforço de cluster? Como os esforços realmente impactam na inovação (mover para mercados líderes, recursos para P,D&I, mobilidade de pessoas, capital e conhecimento)?

15 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Começar os esforços com um perímetro aberto Definir a estratégia com a empresa. Mas independente dela OUVIR O MERCADO (governança de mercado) Ter mecanismos claros para repassar os conhecimentos do esforço do cluster para as iniciativas de desenvolvimento regional e nacional

16 Provocações de Emiliano Duch The Competitiveness Não clusters Mas... Programas de Competitividade Regional baseada em clusters

17 Instituto Euvaldo Lodi - NR MG OBRIGADA!!! Heloisa Menezes heloisa@fiemg.com.br


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