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MENSCH Atualizou a Teoria dos Ciclos As Inovações básicas ocorrem nas décadas de profunda depressão Crítica de Freeman Faz relação entre conhecimento científico.

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1 MENSCH Atualizou a Teoria dos Ciclos As Inovações básicas ocorrem nas décadas de profunda depressão Crítica de Freeman Faz relação entre conhecimento científico e as possibilidades reais de implementação de inovações tecnológicas Reconceitua a teoria Fase AExplosão de crescimento industrial e tecnológico RESULTADO Economia de escala trabalho intensivo, migrações, aumento da concorrência e pressão dos sindicatos. Fase B Busca de inovações e mudança técnica poupadoras de mão-de-obra e custos Mudanças Políticas Mudanças Governamentais

2 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INOVAÇÃO 1900 - 1990 Na economia norte americana do séc. XX a inovação não pode estar associada a setores ou tecnologias específicas Durante todo séc. XX houve transformação da estrutura e da organização do processo de inovação. Componentes da transformação Deslocamento do papel da indústria, do governo, e das universidades como financiadores de P & D Exploração pelas firmas da invenção da arte de inovar (iniciada na Alemanha)‏ Origem da pesquisa industrial General Eletrical e Alcoa A partir dos avanços da física e química Laboratórios de P & D empresarial reduziram os inventores independentes Aço e Proc. de carne Inovação processo e produto Que monitoravam desenv. Tecnológico fora da firma e aquisição de tecnologias Soma-se a política anti- truste que proibia as fusões horizontais levou a formas alternativas de crescimento corporativo Lei Sherman Assim a P & D interno contribui p/ diversificar e o crescimento Auxiliado pela aquisição de tecnologia Dupont – Foi além do ramo da pólvora negra sem fumaça Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.

3 O PAPEL DAS PATENTES NOS EUA Congresso norte americano 1898 Lei de Patentes que protegeu as invenções Impulsionou laboratórios G. Eletric e Duport Estimulou o licenciamento de patentes – GE Dupont cartéis internacionais Emprego de cientistas e engenheiros em laboratórios de pesquisa nos EUA Alimentos 116 2510 Fumo - 67 Petróleo 159 4750 P. Químicos 1102 14066 1921 1946 Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.

4 PESQUISA INDUSTRIAL E UNIVERSIDADE A pesquisa em ambos foi impulsionada pela concorrência das academias alemãs Os vínculos entre pesquisa acadêmica e industrial influenciada pela estrutura e financiamento descentralizado do ensino superior Dupont – Financiou bolsas de pós graduação e pós doutorado Soma - se Gastos federais em P & D Expansão da pesquisa (pós guerra)‏ financiada pelo Estado via universidades públicas Gastos com defesa Elaboração: ESPÍNDOLA, Carlos J., 2008.

5 OS EUA, A EUROPA E O JAPÃO: EXPLICANDO A DINÂMICA DA LIDERANÇA E DAS DEFASAGENS TECNOLÓGICAS Final dos anos 50 - 60 Diferenças entre: 1) A produção da inovação 2) Exploração comercial 3) Difusão no ramo industrial Mecanismos de coordenação e planejamento com políticas públicas Estabeleceu uma nova fronteira tecnológica Semicondutores Semelhanças e diferenças no processo de avanço tecnológico entre EUA e Europa Nos EUA Grandes empresas elétricas Órgãos públicos (militares) Novas empresas Laboratórios 1) As empresas européias (grandes) entram no campo dos semicondutores em momentos diversos. Philips e Siemens (cedo) 2) As direções tecnológicas fora para compor que já atuavam produtos eletrônicos de consumo (Philips) e engenharia elétrica (Siemens) 3) O padrão de imitação tecnológica com defasagem de tempo. Reino Unido- 1,9 anos / Alemanha – 2,2 anos / Itália – 3,8 anos. 4) Com o advento do CI aumentou a defasagem 5) Políticas Públicas tiveram pouco impacto 6) Compras governamentais voltaram-se com gastos militares

6 O IMPERATIVO DA ALTA TECNOLOGIA: O CASO DO JAPÃO EuropaImitadores germânicos Mais elevados os esforços do que o Japão JapãoPouca experiência C&T nos campos de semicondutores 1) Defasagem na imitação / atraso 2) Mercado militar fraco 3) Grandes empresas entrando no segmento 4) Descontinuidades das políticas públicas Esforço muito maior 1)Rápida redução da defasagem - 3,4 anos na década de 1950 para 1,2 anos na década de 1960 2) Difusão entre as empresas da tecnologia disponível 3)Estímulo a concorrência interna entre as empresas 4) controle não tarifário das importações e do investimento estrangeiro (garantia de um mercado assegurado) 5) controle sobre a tecnologia importada caso viesse substituir ou impedir o desenvolvimento da tecnologia japonesa

7 GRÁFICO 2 – O quarto Ciclo – fase b Modificado de ONU, Statistical Yearbook e Monthly Bulletins of Statisctics Apud Rangel (1990)

8 Visões sobre a Crise R. BrennerSuper capacidade Superprodução M. Frideman a)Papel nefasto dos sindicatos b) Gastos públicos Neoliberais Saída 1)Desregulamenta ção 2)Gastos públicos Uma variante explicativa A)Econômica B)Financeira Econômica A crise do Petróleo acarretou A)Transporte caro B)Reescalonamento de preços Necessidade de investimentos para reestruturar o aparelho produtivo TODAVIA Desaceleração Tecnológica Quais foram as saídas do ponto de vista produtivo?

9 EUA A)Inovações incrementais B)Exportações de capitais Prolongamento da vida útil Europa Japão RESULTADO Mercado comum Ferro, aço, energia nuclear Fusões Aproximação do oriente médio A)Inovações em processo – TOYOTISMO B)Inovações em produto via Presença do estado Aprendizado tecnológico Forte concorrente dos EUA

10 Financeirização Mundial contudo Expansão do comércio mundial Estratégia EUA em ermitir própria moeda Em 1971 – NIXON Fim da convertibilidade DÓLAR - OURO 1973 – taxas de câmbio flutuantes Tentativas de retomada da hegemonia e redução do déficit Crescimento da periferia A) 1973 – desvalorização do dólar Via importação Ásia/ América Latina Aumento do déficit Sustentação do MI B) 1979 – 1985 – FED elevou as taxas de juros Valorização do dólar Resultado Atração de capitais para os EUA Elevação do poder de compra dos americanos (via importações baratas de bens de consumo) O dólar se reafirma como moeda de reserva e transação

11 Evolução das Exportações Mundiais - 1950 a 2007 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria de Comércio Exterior – SECEX - Departamento de Desenvolvimento e Planejamento de Comércio Exterior – DEPLA/Brasil. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1220620521.xls. Acesso em: 03 out. 2008.http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1220620521.xls

12 A diplomacia do dólar forte de Reagan RESULTOU A)Queda de preço das commodities B)Elevação da dívida externa do 3º. Mundo C)Quebra de bancos D)Bancos americanos direcionam para city londrina (Eurodolares) E)Novos instrumentos financeiros (derivativos/ securitização) F)Surgimento de novas praças financeiras apoiadas por capitais asiáticos e do narcotráfico SOMA-SE a)Gastos armamentistas b)Guerra nas estrelas Financiado com empréstimos do Japão Aumento do endividamento

13 c) 1985 – 1996/ Desvalorização do dólar e redução de taxas de juros Acordo de Plaza RESULTADO A)Desregulamentação e crise das bolsas de NY (86), Londres (87) e Tóquio (90) B)Valorização do IENE forçou C) A queda das taxas de juros – promove corrida para a Ásia e América Latina Revalorização das plantas produtivas Aquisição patrimonial nos EUA, na Europa e na Ásia Alavancagem financeira Bolhas especulativas

14 d) 1996 – 2000 / Valorização do dólar e elevação da taxa de juros, Atração de Capitais para os EUA Resultado entre 1990 - 2000: A) Déficit orçamentário B) Déficit comercial C) Modernização de instal. e equip. visando redução de custos em alguns setores D) Compressão salarial via entrada de imigrantes E) Aumento do endividamento dos EUA F) Abastecimento do mercado interno via importação de produtos baratos

15 e) Período pós 2001 – Redução dos juros e desvalorização da moeda, Objetivo Bush 1) Fazer com que os países com moedas fortes tornassem demandantes dos produtores dos EUA. Sobretudo a Ásia. Entre 2001 – 03 a queda do Dólar foi de 35% em relação ao Euro e 24% em relação ao Iene 2) Retomada do crescimento econômico Contud o Aumento da perda de competitividade para a China (OMC em 2001) No Sul da Ásia o comércio com a India subiu de 300 milhões em 94 para 20 bilhões em 2005. Concluindo guerra do terror via empréstimos externos/ internos


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