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Engenharia de Software I Conferencia # 5 Introdução à gestão da configuração e mudanças

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Apresentação em tema: "Engenharia de Software I Conferencia # 5 Introdução à gestão da configuração e mudanças"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Software I Conferencia # 5 Introdução à gestão da configuração e mudanças http://engenhariasoftwareisutic.wordpress.com

2 Contéudos  A origem das mudanças.  Configuração de software.  Gestão da configuração e mudanças.  Plano de Gestão da configuração e mudanças.  Tarefas da Gestão da configuração e mudanças.  Controle Integrado de Mudanças segundo o PMBOK.

3 Bibliografía  Guía a los Fundamentos de la Dirección de proyectos (PMBOK - Guide). Edición 2004. Capítulo 4.6  Ingeniería de Software, un enfoque práctico. Roger Pressman, 6ta edición. Cap. 27  Engenharía de Software. Sommerville, Ian. Parte VI. Gestión del Personal. Cap 29.

4 Situaciones Situação # 1  Informático 1: ¡Isto hoje não funciona e faz dois dias funcionava!  Informático 2: Não… Esse não é o último... Situação # 2  Informático 1: Mas ontem funcionava, ¡eu não lhe mudei nada!  Informático 2: É que o último o tenho eu em minha pasta.

5  ¿Tens estado envolvido em alguma situação parecida?  ¿Por que sucedem estas situações?  ¿Como poderiam se evitar?

6 “Sem importar em qual momento do ciclo de vida estejamos, o sistema mudará e o desejo do mudar persistirá ao longo de todo o ciclo de vida do projecto” Dr. Edward H. Bersoff is the President, CEO and founder of BTG, Inc.

7 ¿Qual é a origem destas mudanças?  Os clientes querem modificar os requisitos…  A equipa quer modificar o enfoque técnico…  Os gerentes desejam modificar o enfoque do projecto…  Novas condições no mercado.

8 ¿Qual é a origem destas mudanças?  Reordenação, crescimento ou redução do negócio.  Restrições presupuestales ou de calendarização.

9 Gestão da configuração e mudanças... ¿Como fazer frente as mudanças?

10 ¿Que é a Configuração de Software? “Conjunto de toda a informação e produtos utilizados ou produzidos num projecto como resultado do processo de Engenharia de Software.“

11 ¿Que é a Gestião da Configuração y mudanças? A arte de coordenar o desenvolvimento de software identificando, organizando e controlando as modificações que este sofre enquanto é construído por uma equipa. P. Babich

12 ¿Que é a Gestião da Configuração y mudanças? “Actividade de auto protecção que se aplica ao longo do processo da Engenharia de Software e que tem como objectivo identificar, organizar e controlar as modificações que sofre o software que constrói uma equipa”. Sommerville

13 ¿Qué e la Gestião da Configuração y mudanças? “Disciplina que abarca todo o ciclo de vida da produção de SW. Requer da identificação dos componentes a controlar e a estrutura do produto, controla todas as mudanças sobre os elementos e garante mecanismos para auditar todas as acções.” Pressman

14  A GCS é um requisito indispensável todo o processo de desenvolvimento de software.  Está presente aos principais modelos e normas de qualidade de software do mundo.

15 Modelo de Capacidad y Madurez Integrado Organización Internacional para la Estandarización Software Process Improvement and Capability DEtermination Instituto de Ingenieros Eléctricos y Electrónicos

16 Conceitos fundamentais Elementos de Conf. de Software (ECS) Revisão Variante Entregable (Release) Linha Base (BaseLine) Repositório

17 Elementos de Configuração de Software (ECS) Componente simples que pode se definir e se controlar de forma separada, com uma estabilidade no processo de desenvolvimento pelo qual se insere dentro do CC. Exemplos: regulares, executáveis, código fonte, manuais, protótipos, documentos.

18 Versão Instância de um elemento de configuração que tem um conjunto definido de características funcionais

19 Revisão Se define revisão como uma versão que se constrói sobre outra versão anterior. O termo revisão geralmente associa-se à noção de correcção de erros.

20 Variante Versão que é uma alternativa a outra versão. Podem permitir satisfazer requerimentos em conflito. É acrescentada à configuração sem substituir a versão anterior.

21 Entregable (Release) É uma instância do sistema distribuída aos clientes.. Linha Base (BaseLine) Especificação ou produto revisado e aprovado formalmente, que serve como base para o desenvolvimento posterior, e pode ser modificado só através de procedimentos formais de controle de mudanças..

22 Repositório Armazenamento centralizado dos componentes de um mesmo sistema, incluindo as diferentes versões da cada componente. Facilita também o armazenamento da informação da evolução do sistema (história), e não só dos componentes em si.

23 ¿Onde se estabelecem os elementos que pautan a GCS? Plano de Gestão da Configuração e mudanças

24 ¿Que contem o Plano de Gestão de la CC?  A definição do que se deve gerir (ECS) e o esquema formal para os identificar.  As políticas e o processo a seguir.  Quem toma a responsabilidade nos procedimentos da GCS  As ferramentas a utilizar.  A definição da BD onde registar-se-á a informação da configuração.

25 Tarefas gerales da GCS  Identificar os elementos que definem a configuração do software.  Gerir as mudanças que sofrem ditos elementos.  Facilitar a construção de versões de um aplicativo.  Garantir que a qualidade do software se conserve conforme à configuração.

26 Tarefas de la GCS segundo Presman 1. Identificação. 2. Control de versões 3. Control de mudanças. 4. Auditoría de configuracão. 5. Reporte.

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28 ¿Como assegurar que a mudança se implementou correctamente? Revisões Técnicas Formais Auditorías de Configuração de Software

29 Revisões técnicas formais Centram-se na correcção técnica do ECS que tem sido modificado.

30 Auditorías de Configuração de Software Complementa a Revisão Técnica Formal, ajuda a assegurar a que se mantenha a qualidade durante a realização das mudanças..

31 Interrogantes no processo de auditoria de Configuração de Software ¿Realizou-se a mudança especificada? ¿Realizou-se uma revisão técnica? ¿Aplicaram-se adequadamente os regulares de ISW? ¿A mudança realçou-se no ECS? ¿Especificaram-se data e autor? ¿Os atributos do ECS refletem a mudança? ¿Todos os ECS relacionados se actualizaram de maneira adequada?

32 Geração de Relatórios ¿De que forma se registam e dão a conhecer os resultados de ditos processos de revisão?

33 Relatorios dos processos de revisão Pretendem manter a utentes, gestores e desenvolvedores ao tanto do estado da configuração e sua evolução, dando resposta às perguntas “¿Que ocorreu?”, “¿Quando ocorreu?”, “¿Quem o fez?

34 Conclusões A mudança é inevitável e constante. Implementar a mudança pode ser cara se não se faz de forma controlada e organizada. É necessário gerir a configuração do software, pois esta é cambiante e ditos mudanças impactam grande parte do trabalho.

35 Conclusiones É necessário formalizar a mudança pois suas consequências podem ser negativas se não se controla. A Gestão da configuração e controle de mudanças é um processo de suporte indispensável, presente a todos os modelos de processos e regulares de qualidade.

36 Orientação do Seminario # 1 “Ferramentas pra gestão de configuração e mudanças. Vantagens e desvantagens ”

37 Objectivos  Valorizar as vantagens e desvantagens de ferramentas de gestão de configuração existentes.  Explicar as principais funcionalidades da cada ferramenta..

38 Ferramentas  Visual SourceSafe  Subversion  CVS  GIT  RationalClearCase  Plastic SCM

39 Engenharia de Software I Conferencia # 5 Introdução à gestão da configuração e mudanças http://engenhariasoftwareisutic.wordpress.com


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