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 Formação de quistos que impedem a formação de oócitos maduros ou mesmo a ovulação. Devido aos níveis hormonais, estes crescem, ocupando o espaço.

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4  Formação de quistos que impedem a formação de oócitos maduros ou mesmo a ovulação. Devido aos níveis hormonais, estes crescem, ocupando o espaço necessário para o desenvolvimento do oócito.

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6  A endometriose é uma doença congénita em que existem focos de endométrio espalhados em várias regiões do corpo (ovários, trompas e cavidade abdominal). Estes surgem durante o desenvolvimento fetal, provocando dores e disfunção ovulatória que desregula o ovário.

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8  A obstrução das trompas é resultado de uma infecção genital. Esta infecção causa uma inflamação aguda seguida de dilatação das trompas que obriga à sua remoção cirúrgica.

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10  O muco cervical é responsável pela limpeza e selecção dos espermatozóides. Caso o muco cervical não seja competente, os espermatozóides não conseguem penetrar na cavidade uterina.

11  Fibromiomas e Pólipos  Os fibromiomas são tumores benignos no miométrio. Podem impedir impedir a implantação do embrião no útero, provocando o aborto. Os pólipos são tumores benignos no endométrio e provocam os mesmos problemas que os fibromiomas.  Hiperplasia benigna do endométrio e Hipoplasia do endométrio  A hiperplasia benigna do endométrio é caracterizada por um grande espessamento do endométrio que impede a implantação do embrião.  A hipoplasia do endométrio consta de um baixo crescimento do endométrio na altura da implantação do embrião

12  Endometrite  As endometrites são o resultado de infecções no endométrio por parasitas ou pelo vírus do colo uterino, HPV. Estas infecções impedem a implantação podendo causar o abortamento.  Sinéquias  As sinéquias são cicatrizes no endométrio, tendo como consequência a dificuldade de implantação do embrião podendo provocar o aborto.

13  As malformações anatómicas são muito raras e variadas, podendo variar entre a ausência total até vários graus de dismorfia da vagina, útero, trompas e/ou ovários.

14  As doenças auto-imunes são doenças genéticas em que o sistema imunológico ataca o próprio organismo. As secreções uterinas contêm um excesso de anticorpos que pode impedir a implantação.

15  Aproximadamente 10% dos casos de infertilidade parecem apresentar o sistema genital sem problemas, todavia são inférteis. Estas causas desconhecidas são chamadas de causas idiopáticas.

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17  A infertilidade masculina deve-se essencialmente a: › Azoospermia- ausência de espermatozóides. › Oligospermia- diminuição do numero de espermatozóides. › Tetratospermia- alteração na forma do espermatozoide. › Asterospermia- alteração na capacidade de movimento. › Necrospermia- alteração na vitalidade.

18  Estas doenças têm como principais causas: › Idade do indivíduo. › Ocupação profissional. › Doenças hereditárias ou casos de infertilidade familiar. › Hábitos pessoais. › Temperatura › Doenças como diabetes › Varicocele

19  Espermograma › É um estudo de aspectos particulares da função espermática, como:  Concentração  Motilidade e morfologia  Resistência

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21  Existem várias técnicas de reprodução assistida que permitem a casais inférteis a possibilidade de terem filhos. As mais frequentemente utilizadas são: › Inseminação artificial › Fecundação in vitro › Fecundação in vitro por microinjecção › Transferência intrafalopiana de gâmetas (GIFT). › Transferência intrafalopiana do zigoto (ZIFT) › Implantação de embriões após diagnostico genético pré-implantação (DGPI)

22  A inseminação artificial consiste na separação dos espermatozóides inactivos e substituição destes por outros prontos a actuar. Após a selecção, são transferidos para a cavidade uterina.  A inseminação pode efectuar-se com o esperma do casal ou espermatozóides de um dador.

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24  Utiliza-se quando a mulher apresenta um bloqueio nas trompas de Falópio ou uma doença sexualmente transmissível.  Este processo consiste na estimulação da ovulação múltipla provocada pelos estrogénios. Esses oócitos II são retirados do aparelho reprodutor feminino e são colocadas em placas de petri num meio adequado. Aos oócitos juntam-se espermatózoides retirados do epidídimo ou do testículo. Ocorre a fecundação in vitro e os embriões formados, com 8 células são transferidos para o útero.

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26  É uma técnica realizada a microscópio, onde o espermatozóide é injectado num oócito através de uma micropipeta. A micropipeta penetra no citoplasma do oócito, empurrando o espermatozóide para o citoplasma.

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28  Utilizado quando a mulher tem um bloqueio das trompas de Falópio, mas ovários e útero funciona correctamente São retirados oócitos e espermatozóides activos dos progenitores e colocados num local das trompas que permita a fecundação e o correcto desenvolvimento do embrião

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30  Em casos em que a mulher apresenta ovários e útero funcionais, mas tem as trompas de Falópio bloqueadas, é executada uma transferência intrafalopiana do zigoto. O ZIFT consiste na colocação de um ovo, obtido por fecundação in vitro, nas trompas de Falópio, à frente do local obstruído. A partir daí o zigoto prossegue o seu caminho até o útero.

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32  Utilizado em mulheres mais velhas e que já sofreram abortos espontâneos. Possível anomalia dos cromossomas do oócito.  Esta técnica detecta as anomalias genéticas e cromossómicas antes da implantação do embrião, biopsia e um blastómero

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