1970 – 1980 1981 – 2000 2001 – 2006 "o desenvolvimento da cultura da maçã no Brasil é um exemplo real da possibilidade de substituição de importações.

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3 1970 – 1980 1981 – 2000 2001 – 2006

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5 "o desenvolvimento da cultura da maçã no Brasil é um exemplo real da possibilidade de substituição de importações e da ampliação do mercado interno e da conquista de mercado externo por produto de qualidade e competitividade". Perez (2006)

6 MAÇÃ NO BRASIL

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8 CULTIVARES DE MAÇÃ MACIEIRA => DISPÕE DE UM MAIOR NÚMERO DE CULTIVARES, NO MUNDO SÃO DESCRITAS MAIS DE 7.000 CULTIVARES, COMERCIALMENTE (POUCOS) NO MUNDO AS PRINCIPAIS SÃO: RED DELICIOUS; GOLDEN DELICIOUS; GRANNY SMITH; FUJI, GALA, BRAEBURN, PINK LADY, JONAGOLD ELSTAR (TODA FRUTA, 2009). BRASIL: DUAS CULTIVARES – GALA E FUJI (EM TORNO DE 90% DA ÁREA PLANTADA) DEMAIS CULTIVARES: EVA, GOLDEN DELICIOUS, BRASIL, ANNA, CONDESSA, CATARINA, GRANNY SMITH.

9 CULTIVARES DE MAÇÃ CULTIVARES FUJI E SEUS CLONES FUJI SUPREMA E KIKU FRUTOS MAIS AVERMELHADOS, PRODUZEM NO MÊS DE ABRIL E MAIO FRUTA DE SABOR DOCE E MUITO SUCULENTA CULTIVARES EVA, ANNA E CONDESSA (BAIXA EXIGÊNCIA EM FRIO): PLANTIO EM REGIÕES MAIS QUENTES E PRODUÇÃO EM DEZEMBRO E PRIMEIRA QUINZENA DE JANEIRO. (TODA FRUTA 2009)

10 CULTIVAR GALA o FRUTOS MUITO ATRATIVOS, o EPIDERME LISA, BRILHANTE, VERMELHO RAJADA SOBRE FUNDO AMARELO o POUCO RUSSETING o TAMANHO DOS FRUTOS É PEQUENO A MÉDIO E O FORMATO REDONDO-CÔNICO o POLPA -> COLORAÇÃO AMARELO-CREME, FIRME, CROCANTE, SUCULENTA, BEM BALANCEADA EM ÁCIDOS E SÓLIDOS SOLÚVEIS (CAMILO; DENARDI, 2006).

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13 CULTIVAR FUJI  FRUTOS DE TAMANHO MÉDIO A GRANDE, REDONDO-OBLATO OU OBLONGO,  EPIDERME FINA, LISA, DE COLORAÇÃO ROSA-PÁLIDO, ESTRIADA E COM POUCO RUSSETING.  A POLPA É AROMÁTICA, AMARELO-CLARO, FIRME, CROCANTE, MUITO SUCULENTA, DE SABOR DOCE E AGRADÁVEL (CAMILO; DENARDI, 2006)

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16 VARIEDADE IPR 75 - EVA (IAPAR - 1999): - INDICADA PARA REGIÕES DE CLIMAS MAIS QUENTES - A CULTIVAR TEM BAIXA NECESSIDADE DE FRIO, PRECISANDO DE 300 A 350 HORAS PARA OCORRÊNCIA DE QUEBRA DE DORMÊNCIA E EM REGIÕES QUENTES PELA QUEBRA DE DORMÊNCIA ARTIFICIAL - A PRODUTIVIDADE CHEGA A 70 TONELADAS POR HECTARE EM POMARES NO CENTRO- SUL DO PARANÁ - EVA PRODUZ FRUTOS DOCES, FIRMES E RESISTENTES AO MANUSEIO - TAMANHO UM POUCO MENOR DO QUE AS TRADICIONAIS, COMO A GALA E FUJI, MAS ENTRA NO MERCADO (SC) EM JANEIRO, UM MES ANTES DA GALA, - ESTÁ DISSEMINADA EM ZONAS PRODUTORAS DO RIO GRANDE DO SUL, SANTA CATARINA, PARANÁ, SÃO PAULO, MINAS GERAIS E ATÉ BAHIA.

17 VARIEDADE IPR JULIETA (IAPAR - 2008): - MENOR EXIGÊNCIA DE HORAS DE FRIO DURANTE O SEU DESENVOLVIMENTO, QUANDO COMPARADA COM AS VARIEDADES DE MAÇÃ DE CLIMA TEMPERADO - MAIS ADAPTADA ÀS REGIÕES DE CLIMAS QUENTES - ADAPTADA PARA PLANTIO NAS REGIÕES CENTRO-NORTE E SUL DO PR, EM PROPRIEDADES ONDE O INVERNO NÃO OFERECE FRIO SUFICIENTE PARA VIABILIZAR A PRODUÇÃO - PRODUTIVIDADE PODE SUPERAR 35 t ha -1 - MAIS RESISTENTE À INCIDÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS

18 VARIEDADE IPR JULIETA (IAPAR - 2008): - TEM BOM ASPECTO COMERCIAL, SABOR DOCE, LEVEMENTE ACIDULADO E APRESENTA A VANTAGEM DE ENTRAR PARA O MERCADO ENTRE OS MESES DE NOVEMBRO A JANEIRO - É MAIS PRECOCE EM CERCA DE 14 DIAS EM RELAÇÃO À VARIEDADE EVA - PRINCIPAL FINALIDADE DA CULTIVAR JULIETA É SERVIR DE POLINIZADORA PARA A VARIEDADE EVA - EXIGE ACÚMULO DE 300 A 450 HORAS DE FRIO ABAIXO DE SETE GRAUS PARA A QUEBRA NATURAL DE DORMÊNCIA

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20 FENOLOGIA MACIEIRA: QUATRO ESTÁDIOS -INDUÇÃO; - DIFERENCIAÇÃO; - FLORAÇÃO; - FRUTIFICAÇÃO

21 INDUÇÃO FLORAL INDUÇÃO FLORAL => PERÍODO QDO UMA GEMA INDIFERENCIADA PERCEBE O ESTÍMULO FILIOLÓGICO PARA TORNAR-SE UMA GEMA FLORAL DIFERENCIAÇÃO FLORAL DIFERENCIAÇÃO FLORAL => FORMAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ESTRUTURAS DA FLOR: SÉPALAS, PÉTALAS, ESTAMES, ANTERAS, OVÁRIO... FORMAÇÃO DAS FLORES EM MACIEIRA (2 FASES) FORMAÇÃO DAS FLORES EM MACIEIRA (2 FASES) => I – INDUÇÃO, SEGUIDA DA INICIAÇÃO DO PROCESSO FLORAL II – DIFERENCIAÇÃO E O CRESCIMENTO DAS ESTRUTURAS FLORAIS

22 Temp. (frio)FotoperíodoABA AG –FitohormôniosTemp. + Fotop.Produto Químico = DORMEX

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24 ZONEAMENTO AGRÍCOLA (MAPA) DE MAÇÃ NO PARANÁ: - CARACTERÍSTICAS E EXIGÊNCIAS DAS CULTIVARES DE MACIEIRA,..NECESSIDADE EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE HORAS DE FRIO (TEMPERATURA ABAIXO DE 7,2° C) - QUEBRA DA DORMÊNCIA DAS CULTIVARES, - OCORRÊNCIA DE GEADAS TARDIAS,.. OCORRÊNCIA DESTE EVENTO APÓS A QUEBRA DE DORMÊNCIA PODE TRAZER GRANDES PREJUÍZOS À CULTURA.. AS ESTRUTURAS FLORAIS E FRUTOS EM DESENVOLVIMENTO SÃO SENSÍVEIS

25 Grupos de cultivares: Grupo I) maior que 50 e menor ou igual a 150 horas de frio; Grupo II) maior que 150 e menor ou igual a 250 horas de frio; Grupo III) maior que 250 e menor ou igual a 300 horas de frio; Grupo IV) maior que 300 horas de frio. Foram considerados aptos para o plantio

26 cultivares Gala e Fuji - baixa densidade (500 e 800 plantas/ha) porta-enxerto Maruba - líder central, sem o uso de espaldeira cultivar Eva - região norte paranaense surgiu como novo pólo produtor de maçãs, Em 2006, cerca de 50 produtores iniciaram o plantio de maçãs no Norte do Paraná em uma área de 100 ha (±25 t/ha) Produtividade de 25 t/ha de maçãs -> rende cerca de R$ 4,5 mil/ha de lucro

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28 ÍNDICE DE BROTAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EFETIVA DE DIFERENTES ESTRUTURAS FRUTÍFERAS EM TRÊS CULTIVARES DE MAÇÃ MADAIL, R.H.; HERTER, F.G.; LEITE, G.B.; HENRIQUES, A.R. Estação Experimental de Caçador, EPAGRI, Caçador/SC - 2006/2007. Três diferentes cultivares de maçã: Fuji, Gala e Daiane. Selecionadas as estruturas de frutificação: esporão, brindila curta (até 30 cm) e brindila longa (> 30 cm). Segundo o vigor em: gemas fracas (diâmetro <3,5mm) e gemas fortes (diâmetro > 4,5mm), Seis tratamentos: 1 - esporão de gema fraca, 2 - esporão de gema vigorosa, 3 - brindila curta de gema fraca, 4 - brindila curta de gema vigorosa 5 - brindila longa de gema fraca e 6 – brindila longa de gema vigorosa.

29 ÍNDICE DE BROTAÇÃO ÍNDICE DE FRUTIFICAÇÃO