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Mardson Medeiros Graduando Medicina: 8º período UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE MEDICINA DISCIPLINA MEDICINA DE URGÊNCIA Petrolina.

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1 Mardson Medeiros Graduando Medicina: 8º período UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE MEDICINA DISCIPLINA MEDICINA DE URGÊNCIA Petrolina – PE Abril de 2009

2 INTRODUÇÃO Trata-se de abordagem cirúrgica para garantir via aérea definitiva. ◦Indicações de traqueostomia:  Impossibilidade de intubação da traquéia 1 ;  Edema de glote 1 ;  Fratura de laringe 1 ;  Hemorragia orofaríngea grave c/ int. traq. dificultada 1 ;  Tempo prolongado de ventilação mecânica 2 ;  Manuseio de portadores de desmame difícil 2 ;  Facilitar higiene das vias aéreas 2. ◦Ainda Controverso 2,3 :  Inexistência de diretrizes (qual paciente? x período ideal?); 1.ATLS, 2004. 2.Aranha et al., 2007. 3.Pasini et al., 2007.

3 Estudo Comparativo entre Traqueostomia Precoce e Tardia em Pacientes sob Ventilação Mecânica 2 ◦190 pacientes internados na UTI (H. Estadual de Grajaú); ◦95 (50%) intubação traqueal; ◦32 (16,84%) submetidos à traqueostomia; ◦Precoce ( 13 dias); ◦Não há consenso qt a tempo; ◦Mais da clínica médica (78,13%); ◦Maior tempo internação UTI (Média=30,16 dias; p=0,001); ◦Maior duração VM (Média=28,87 dias; p=0,001); ◦Motivo da internação: respiratório=40,62%; ◦Média Ht (%) 29,19 ± 6,39 (p=0,001); ◦Principais complicações (TQ): VM  Pneumonia=50% (p=0,010) ◦Sem ≠ significativa qt ao tempo de internação, VM, morbidade e mortalidade qd comparadas as duas técnicas (precoce x tardia); 2. Aranha et al., 2007. 4. Ferreira ABH. Novo Aurélio: dicionário da língua portuguesa século XXI. 3 a edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2004. Intubar: Intubar: Med. Introduzir cânula na traquéia de. Entubar: Entubar: Dar feição de tubo a. Intubar: Intubar: Med. Introduzir cânula na traquéia de. Entubar: Entubar: Dar feição de tubo a. Dicionário Aurélio 3

4 Na literatura: ◦Incid. TQ pctes UTI: 10% a 16,84%; 2,5-8 ◦Dificuldade comparar estudos 3 :  Definição de precoce e tardia imprecisa; ◦Não há evidências suficientes para garantir que o tempo de TQ afeta duração da VM 9 ; ◦A TQ precoce em pctes com TCE grave pode reduzir tempo de VM, mas não influencia tempo de internação hospitalar 3 ; ◦Sociedades Francesa e Norte Americana de Medicina Intensiva recomendam TQ precoce em pctes que irão se submeter há >21dias de VM (como prevê duração?) 2. 2. Aranha et al., 2007. 7. Esteban et al., 2000. 3. Pasini et al., 2007. 8. Fischler et al., 2000. 5. kollef MH, 2004. 9. Maziak et al., 1998. 6. Kollef et al., 1999.

5 CONCLUSÃO ◦Não há consenso sobre os reais benefícios da TQ na VM a longo prazo, nem de quando iniciá- la; ◦Necessidade de criar conceito do que é precoce e tardio.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Advanced Trauma Life Support, 7 e.d., 2004. 2. Aranha SC, Mataloun SE, Moock M, Ribeiro R. Estudo comparativo entre traqueostomia precoce e tardia em pacientes sob ventilação mecânica. Rev. bras. ter. intensiva [periódico na Internet]. 2007 Dez [citado 2009 Abr 17] ; 19(4): 444-449. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000400007&lng=pt. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000400007&lng=pt 3. Pasini Renata Lenize, Fernandes Yvens Barbosa, Araújo Sebastião, Soares Silvia Maria de Toledo Piza. A influência da traqueostomia precoce no desmame ventilatório de pacientes com traumatismo craniencefálico grave. Rev. bras. ter. intensiva [periódico na Internet]. 2007 Jun [citado 2009 Abr 17] ; 19(2): 176-181. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000200006&lng=pt. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000200006&lng=pt 4. Ferreira ABH. Novo Aurélio: dicionário da língua portuguesa século XXI. 3 a edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2004. 5. kollef MH - Tracheostomy for respiratory failure: we need more answers. Chest, 2004;125:7-9. 6. Kollef MH, Ahrens TS, Shannon W - Clinical predictors and outcomes for patients requiring tracheostomy in the intensive care unit. Crit Care Med, 1999;27:1714-1720. 7. Esteban A, Anzueto A, Alia I et al - How is mechanical ventilation employed in the intensive care unit. An international utilization review. Am J Respir Crit Care Med, 2000;161:1450-1458. 8. Fischler L, Erhart S, kleger GR et al - Prevalence of tracheostomy in ICU patients. A nation-wide survey in Switzerland. Intensive Care Med, 2000;26:1428-1433. 9. Maziak DE, Meade MO, Todd TR - The timing of tracheostomy: a systematic review. Chest, 1998;114:605-609.


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