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PublicouIgor Ventura Felgueiras Alterado mais de 8 anos atrás
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São aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometi- mento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.
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Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. Com altas habilidades/superdotação: Aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
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A inclusão não tem que ver com nenhum grupo de alunos em particular, mas concerne a todos os alunos na escola. A diversidade é um valor. É necessário reduzir a categorização.
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Implica remover as barreiras para a aprendizagem e a participação, que afetam tanto os professores como os alunos. Supõe a participação na vida acadêmica, social e cultural da comunidade a que pertence a escola local. Implica o direito de todos os estudantes de aprender.
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Portanto: Todas as vozes deveriam ser ouvidas. A colaboração é essencial em todos os níveis. “NADA SOBRE NÓS SEM NÓS”. (Tema do dia Internacional da Pessoa com Deficiência em 2004 – tornou-se uma bandeira).
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As barreiras para a aprendizagem e a participação aparecem em todos os aspectos da escola. Não deveriam ser consideradas as primeiras aquelas que existem dentro dos aprendizes individuais. Todos são aprendizes: professor, gestores do processo de alfabetização e dos demais serviços, estudantes e membros da comunidade. Inclusão não se resume apenas em práticas escolares, mas também em relação à cultura e as políticas das instituições educativas em todos os níveis do sistema.
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É a escola como sistema que tem que mudar. Os princípios da Inclusão Escolar remetem a uma postura mais democrática dentro da escola. Conclama a participação de todos, busca uma ação coletiva, entendendo que todos os sujeitos têm os mesmos direitos e podem participar de todos os segmentos da sociedade.
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A aprendizagem como o eixo central da escola. A garantia de tempo, espaço e condições para que ocorra aprendizagem. Abertura de espaços para a cooperação, diálogo, solidariedade e criatividade a serem exercitados pelos professores, funcionários e alunos, sem demarcações de lugares.
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Não negando, sob nenhuma hipótese, matrícula de aluno com deficiência. Elaborando de forma participativa o PPP, registrando nele os elementos necessários para a implementação de uma proposta educacional inclusiva, diagnosticando todas as demandas relacionadas aos alunos (quem são, quantos são, quais as principais dificuldades/necessidades, recursos humanos, materiais financeiros, entre outros.)
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