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Inquérito Epidemiológico de Anemia Infecciosa Equina no Estado do RS

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Apresentação em tema: "Inquérito Epidemiológico de Anemia Infecciosa Equina no Estado do RS"— Transcrição da apresentação:

1 Inquérito Epidemiológico de Anemia Infecciosa Equina no Estado do RS
PNSE/RS & SEE – DSA – DDA – SEAPA/RS EPILAB/UFRGS SFA/RS – MAPA LANAGRO/RS Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

2 Tópicos da Apresentação
Aspectos relevantes Justificativas Pré requisitos Objetivos Metodologia Demais Enfermidades do Projeto Cronograma Resultados Esperados/Discussão Beneficiários Parceiros Considerações Finais Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

3 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Aspectos Relevantes O BRASIL POSSUI O MAIOR REBANHO DE EQUINOS NA AMÉRICA LATINA E O TERCEIRO MUNDIAL. SOMADOS AOS MUARES (MULAS) E ASININOS (ASNOS) SÃO 8 MILHÕES DE CABEÇAS, MOVIMENTANDO R$ 7,3 BILHÕES, SOMENTE COM A PRODUÇÃO DE CAVALOS. O REBANHO ENVOLVE MAIS DE 30 SEGMENTOS, DISTRIBUÍDOS ENTRE INSUMOS, CRIAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL E COMPÕE A BASE DO CHAMADO COMPLEXO DO AGRONEGÓCIO CAVALO, RESPONSÁVEL PELA GERAÇÃO DE 3,2 MILHÕES DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS. QUANDO O ASSUNTO É EXPORTAÇÃO DE CAVALOS VIVOS, OS NÚMEROS SÃO SIGNIFICATIVOS: A EXPANSÃO ALCANÇOU 524% ENTRE 1997 E 2009, PASSANDO DE US$ 702,8 MIL PARA US$ 4,4 MILHÕES. O BRASIL É O OITAVO MAIOR EXPORTADOR DE CARNE EQUINA. BÉLGICA, HOLANDA, ITÁLIA, JAPÃO E FRANÇA SÃO OS PRINCIPAIS IMPORTADORES DA CARNE DE CAVALO BRASILEIRA, TAMBÉM CONSUMIDA NOS ESTADOS UNIDOS. A MAIOR POPULAÇÃO BRASILEIRA DE EQUINOS ENCONTRA-SE NA REGIÃO SUDESTE, LOGO EM SEGUIDA APARECEM AS REGIÕES NORDESTE, CENTRO-OESTE, SUL E NORTE. DESTAQUE PARA O NORDESTE, QUE ALÉM DE EQUINOS, CONCENTRA MAIOR REGISTRO DE ASININOS E MUARES. USADO UNICAMENTE COMO MEIO DE TRANSPORTE DURANTE MUITOS ANOS, OS EQUÍDEOS TÊM CONQUISTADO OUTRAS ÁREAS DE ATUAÇÃO, COM FORTE TENDÊNCIA PARA LAZER, ESPORTES E ATÉ TERAPIA. UMA DE SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES, CONTUDO, CONTINUA SENDO O TRABALHO DIÁRIO NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS, ONDE APROXIMADAMENTE CINCO MILHÕES DE ANIMAIS SÃO UTILIZADOS, PRINCIPALMENTE, PARA O MANEJO DO GADO. MOVIMENTAÇÃO DE U$S 170 MILHÕES EM APOSTAS NO TURFE EM 2010, SOMENTE NOS JOCKEYS CLUBES DO RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

4 População de equídeos no Brasil
Espécie 2009 2010 2011 Equinos Asininos 974532 Muares TOTAL Fonte: Pesquisa Pecuária Municipal - IBGE Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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Distribuição de equídeos no Brasil TOTAL: Equinos: 70% Asininos e muares: 30% Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

6 Distribuição Geográfica dos Equinos
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7 Distribuição Geográfica dos Asininos e Muares
Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

8 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Elos da Cadeia Sanitária dos Equídeos Departamento de Saúde Animal e Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento das Unidades da Federação; Órgãos Executores de Defesa Sanitária Animal das Unidades da Federação; Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários (laboratórios oficiais e credenciados); Veterinários cadastrados e habilitados; Comissões Estaduais de Prevenção e Controle da AIE - CECAIEs Federações da Agricultura e Pecuária (CNA); Câmara Setorial de Equideocultura; Instituições de ensino e pesquisa agropecuária; Produtores rurais, prestadores de serviço agropecuário e MOV Tradicionalistas no RS. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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Aspectos Relevantes Base Legal IN 45/2004 Resolução Cecaie 001/1997 IN 18/2006 Portaria 162/1994 Lei /2002 Base Legal Lei /2010 Decreto /2013 Decreto /2013 (além das anteriores) Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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Justificativas Estratégias do PNSE Para prevenir, controlar ou erradicar doenças dos eqüídeos, o PNSE promoverá as seguintes atividades: I - educação sanitária; II - estudos epidemiológicos; III - fiscalização e controle do trânsito de eqüídeos; IV - cadastramento, fiscalização e certificação sanitária de estabelecimentos; e V - intervenção imediata quando da suspeita ou ocorrência de doença de notificação obrigatória. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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Justificativas Vigilância epidemiológica São fontes de informação do sistema de vigilância epidemiológica para doenças dos eqüídeos: I - o Serviço Veterinário Oficial (Federal, Estadual ou Municipal), por meio das atividades de: a) inspeção em matadouros; b) fiscalização de estabelecimentos; c) fiscalização de eventos pecuários; d) fiscalização do trânsito de animais; e e) monitoramentos soro epidemiológicos. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

15 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Normativa sobre AIE Portaria SDA nº 171 de 05/10/2011 – submeteu à consulta pública (90 dias) projeto de IN que aprova as novas normas para vigilância da Anemia Infecciosa Equina no Brasil. Objetivo – fomentar a implementação de um sistema de vigilância nos diversos estados. Avaliação dos estados e requisitos para trânsito estarão condicionados à demonstração de sistema de vigilância ativo. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

16 Normativa sobre AIE Caracterização da condição sanitária
Sistema de vigilância ativo requer: cadastro atualizado das propriedades mantenedoras de equídeos, dos produtores e das explorações pecuárias; conhecimento sobre a distribuição da população de equídeos, por espécie e pelo tipo de propriedade mantenedora de equídeos; análise do fluxo de movimentação de equídeos, com base no levantamento dos documentos oficiais de trânsito animal e de informações da comunidade local; Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

17 Normativa sobre AIE Caracterização da condição sanitária
Sistema de vigilância ativo requer: levantamento dos fatores geográficos que possam representar risco epidemiológico para entrada, disseminação ou manutenção do agente; e série histórica, de pelo menos 2 (dois) anos, dos exames laboratoriais da doença por finalidade Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

18 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Aspectos relevantes Ano Saldo real equídeos 2010 2011 2012 2013 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

19 Anemia Infecciosa Equina
Dados Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

20 Movimentação Equídeos
Maior parte da movimentação dentro da mesorregião Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

21 Decreto eficiente para controle enfermidade!!!
Nº Propriedades – 2012 aproximadamente Após Decreto /2013 – mais de propriedades 3.081 novos cadastros somente em 1 mês Até agosto – 35 focos AIE Mais de testes realizados Comparando maio 2012 x 2013 Aumento 600 % emissão GTA Aumento 350% realização exames Decreto eficiente para controle enfermidade!!! Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

22 Normativa sobre AIE Caracterização da condição sanitária
Avaliação resultará em classificação dos estados conforme a caracterização: da condição sanitária para AIE - estudos epidemiológicos de campo envolvendo testes diagnósticos dos riscos envolvidos na sua introdução, difusão ou manutenção (estruturação do sistema de defesa sanitária animal para equídeos) Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

23 Normativa sobre AIE Caracterização da condição sanitária
Portaria SDA nº 171 de 05/10/2011 Art.6º Com base nos resultados da caracterização prevista no art.4º da presente Instrução Normativa, o setor competente do MAPA, como Instância Central e Superior do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, definirá estratégias específicas que visem à prevenção, ao controle ou à erradicação da doença, em cada UF ou área da UF, incluindo, entre outras: a) alteração do prazo de validade do resultado negativo no exame laboratorial da doença exigido para o trânsito interestadual de equídeos ou isenção dessa exigência; b) alteração ou isenção da exigência de apresentação de resultado negativo no exame laboratorial da doença, quando da participação de equídeos em aglomerações na UF ou na área da UF objeto do estudo; c) isolamento vitalício dos animais positivos, e; d) realização de exames laboratoriais adicionais. Art.7º As Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverão elaborar estratégias para viabilizar um monitoramento periódico da situação sanitária nas respectivas UF-s, com objetivo de avaliar a eficácia das medidas aplicadas. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

24 Programas em Sanidade Animal
“Cada Unidade da Federação pode estabelecer estratégias de defesa sanitária animal para prevenção, controle e erradicação de doenças dos animais em seus limites, constituindo os Programas Estaduais, voltados às necessidades específicas de cada UF, desde que não interfiram ou prejudique o preconizado na legislação federal para os Programas Nacionais.” PNSE Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

25 Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos - PNSE
Tem por objetivo propor estratégias para vigilância epidemiológica e sanitária das principais doenças dos equídeos, visando a profilaxia, o controle e a erradicação destas doenças em todas as Unidades Federativas, especificamente: Anemia Infecciosa Equina Mormo Influenza Equina Encefalomielites Equina Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

26 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Situação Sanitária Doenças de equídeos da lista da OIE: Febre do Oeste do Nilo*; Peste equina africana*; Arterite viral equina*; Encefalomielite equina (Leste e Oeste); Encefalomielite equina venezuelana*; Durina*; Influenza equina; Metrite contagiosa equina*; Mormo, Peste equina*; Piroplasmose equina; Rinopneumonia equina. * Sem registro oficial de casos no país. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

27 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Pré requisitos Inserção dentre ações prioritárias Aporte de recursos financeiros Aquisição material Disponibilidade de pessoal Treinamento/Padronização Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

28 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Objetivos Determinar a prevalência da AIE no RS Adequar ou justificar medidas de defesa sanitária Executar ações complementares Caracterizar condição sanitária e riscos envolvido na transmissão de AIE, melhorar ações para controle Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

29 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Metodologia Tamanho da amostra = 341 propriedades Sorteadas dentro da mesoregião Até 10 animais coleta-se todos, mais de 10 animais coleta-se 10 Somente animais acima de 6 meses Total 1042 – equídeos Nas propriedades sorteadas, haverá aplicação de questionário que permitirá um levantamento das características locais e investigará fatores de risco associados as enfermidades A construção dos modelos preditivos serão realizados no EPILAB, assim como a construção dos mapas de localização e de tendências. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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33 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Equipes 18 equipes 01 médico veterinário e 01 auxiliar Média de propriedades por equipe: 20 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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35 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Contar de Proprietario equipe Total A 26 B 24 C D 14 E 11 F 12 G 18 H I 17 J/K/L 73 M N 29 O 28 P 20 Q 16 (vazio) Total geral 341 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

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37 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Planejamento Organizar roteiro; Fazer contato com os produtores; Solicitar apoio da Inspetoria local (se necessário); Estabelecer local para processar amostras (em conjunto com o supervisor regional); Organização e congelamento das amostras de soro. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

38 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Planejamento Manter swabs refrigerados Planejar coletas segunda a quinta Encaminhar ou transportar swabs refrigerados para UFSM quinta ou sexta (haverá equipe plantão para recebimento) Caso equipe necessite - realocação equipes conforme disponibilidade ou solicitação mais diárias (reavaliação após primeira semana) Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

39 Antes de sair da Inspetoria
Conferir os seguintes itens: Swabs resfriados; Materiais que serão utilizados para a colheita Tubos, agulhas, etc. Questionário de informações da propriedade e identificação dos animais; GPS com pilhas reservas; Gelo reciclado congelado. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

40 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Na Propriedade Ordem das atividades (continuação): Colheita de sangue em tubo vacutainer; Identificação do tubo e do swab com o número do animal; Deixar o tubo na sombra, com leve inclinação, para a retração do coágulo; Preenchimento do questionário de informações da propriedade e do formulário de identificação dos animais; Recolher o material utilizado e colocar no descarpack. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

41 Processamento das amostras
Manter os frascos em local fresco até que ocorra que a retração do coágulo; Amostras sem soro – deslocar o coágulo da parede do frasco, deixar sob refrigeração por 60 min, centrifugar (se possível); Transferir o soro para microtubo (eppendorf), em duplicata, identificados com etiqueta numerada; Usar pipeta para transferência do soro do tubo para o microtubo; Usar no máximo 1,5 ml de soro no eppendorf; Sem contaminação ou hemólise; Separar os soros por propriedade e acondicionar em embalagens plásticas; CONGELAR Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

42 Demais Enfermidades Projeto
Prevalência de infecções virais: Arterite, Influenza, Herpesvírus e Vaccinia A prevalência casualizada de anticorpos contra os vírus da arterite, influenza, herpesvírus e vaccinia em equinos no Rio Grande do Sul é desconhecida. Estudos existentes sobre a prevalência desses vírus (exceto vaccínia) foram realizadas com amostras viciadas. Estimar a prevalência de anticorpos para os vírus da arterite viral, influenza e herpesvírus equino, e identificar a circulação do vírus vaccínia em equinos no RS Estimativa permitirá conhecer-se o status epidemiológico e, eventualmente, o planejamento de medidas de combate à essas infecções; A amostragem para este sub-projeto utilizará a metodologia do inquérito de Anemia infecciosa no RS Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

43 Demais Enfermidades Projeto
Prevalência de infecções Bacterianas: Adenite Equina (Garrotilho) Quais principais agentes? Quais fatores de risco? A amostragem para este sub-projeto utilizará a metodologia do inquérito de Anemia infecciosa no RS Para estudo de Adenite Equina serão coletadas amostras de suabes nasais, remetidas resfriadas em meio Stuart, e sangue de animais entre 1 mês e 2 anos. Todas as amostras acima descritas serão encaminhadas ao Laboratório de Bacteriologia da UFSM para realização de cultura e isolamento bacteriológico, confirmação dos isolados pela PCR, sorologia e TSA. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

44 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Cronograma Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

45 Resultados Esperados/Discussão
Finalizado o levantamento soro epidemiológico poderá ser determinada a prevalência e a distribuição da AIE no Estado do RS e seus resultados poderão ser utilizados na elaboração de um programa estadual de controle da AIE adequado para a realidade observada buscando o controle desta enfermidade no Estado. Caso fosse determinada uma prevalência extremamente baixa da AIE no RS, medidas de controle de trânsito diferenciadas a exemplo do que ocorre em outros Estados poderiam ser adotadas no RS, por exemplo, aumentando a validade do exame para trânsito dentro do estado para propriedades que aderirem ao programa e adequarem-se a suas condições, com isso reduzindo despesas relacionadas à realização do exame. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

46 Resultados Esperados/Discussão
Dar condições ao serviço de saúde animal e à sociedade alcançarem um maior controle sanitário dos eqüinos no Estado do RS. Estimar a prevalência de AIE no RS; Determinar distribuição da AIE no RS; Elaborar plano de controle direcionado a partir dos resultados; Elevar padrão sanitário dos eqüinos no Estado; Diminuir custos dos criadores e promover benefícios (ampliação de mercados, maior confiabilidade, diminuição de custos com exames e sacrifício obtidos com o controle da AIE). Dados para justificar ações de defesa sanitária Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

47 Resultados Esperados/Discussão
Inquérito Epidemiológico Pantanal MS 28 propriedades 3285 equídeos Prevalência média 24,8% positivos, prevalência maior classe de animais de serviço (mais manejados, contato c/homem) Resultado: Programa de prevenção da AIE no pantanal do MS Zona de alto risco – possível manter + isolados Segregação/monitoramentos periódicos Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

48 Resultados Esperados/Discussão
Inquérito Epidemiológico SC ? propriedades 4500 equídeos Prevalência média corrigida 0,4% equídeos e 1% para propriedades Resultados: Publicação Portaria Estadual 75/2011 – estabelece medidas sanitárias para controle AIE em SC Propriedades “monitoradas” (≠ controlada) Validade exame Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

49 Resultados Esperados/Discussão
Inquérito Epidemiológico MG 1940 propriedades 6500 equídeos Prevalência: 5,3% para propriedades, 3,1% para equídeos Resultados: Estado de MG considerado endêmico, estratos com maior prevalência (dificuldades acesso, manejo extremamente dependente do cavalo, dificuldades acesso veterinário) Direcionar ou priorizar ações do programa para regiões ou estratos ajustando a epidemiologia da doença. Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

50 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Beneficiários Todo proprietário/criador de equideos do RS Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

51 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Parceiros MAPA LANAGRO EPILAB/UFRGS (ACT-Acordo de cooperação Técnica) Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

52 Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS
Considerações Finais Necessário conhecer prevalência AIE para adequar medidas de defesa sanitária Possibilidade de benefícios aos produtores (AIE e demais enfermidades) Aproveitar momento – priorização em função publicação Decreto /2013 Estudo ainda não realizado no estado Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS

53 Muito Obrigado Gustavo Nogueira Diehl
F. (51) / (51) Programa Nacional de Sanidade de Eqüídeos – DSA/DDA/SEAPA/RS


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