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PublicouVictor Arruda Ávila Alterado mais de 8 anos atrás
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Fundado em 1997 Um patrimônio da Sociedade Paulista.
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Fundadores Federação das Indústrias – FIESP; Federação do Comércio – FECOMÉRCIO; Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN; Federação Nacional das Seguradoras – FENASEG; Federação das Empresas de Transporte de Cargas – FETCESP; Fundação Roberto Marinho; Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano – TRANSURB; Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização; Pensamento Nacional das Bases Empresarias – PNBE; Associação Brasileira de Agências de Propaganda – ABAP; Bolsa de Valores do Estado de São Paulo – BOVESPA; Bolsa de Mercadorias e Futuros – BM & F; Associação Comercial de São Paulo; Associação Viva o Centro; USP: Núcleo de Estudos da Violência e Faculdade de Saúde Pública; FGV-SP: Centro de Estudos do Terceiro Setor e Programa de Políticas Públicas e Cidadania.
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Objetivo / Missão Promover a colaboração entre governo e sociedade para desenvolver ações visando reduzir a violência no Estado de São Paulo.
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Estratégias Colaborar para melhorar a qualidade dos serviços na área da segurança pública: apoio técnico, político e econômico para políticas, programas e projetos; Cobrar resultados dos prestadores de serviços na área da segurança pública: participação no debate público e mobilização da sociedade civil (setor privado, associações comunitárias, universidades e mídia)
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DISQUE DENÚNCIA Criado em 25 de Outubro de 2000, um serviço destinado a mobilizar a sociedade e promover a colaboração entre a população e a polícia, na luta contra o crime e a violência em São Paulo. O Instituto São Paulo Contra a Violência é um catalisador desta mobilização e parceria.
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Objetivo –Desenvolver a cultura do cidadão colaborando com a segurança pública; –Aumentar a eficiência da polícia e melhorar a investigação criminal; –Impedir a captura da polícia pelo crime. –Diminuir a impunidade; –Desencorajar a prática de crimes, transferindo a sensação de insegurança para o criminoso que estará se sentindo vigiado.
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Por que funciona? –Desenvolvido e mantido pelo Instituto São Paulo Contra a Violência; –Parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, Polícia Militar e Polícia Civil; –Apoio da Mídia. –Garantia do anonimato; –Follow-up (senha)-Prestação de Contas; –24 horas por dia, 7 dias da semana; –Ligação gratuita no Estado de São Paulo.
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ESTRUTURA DA CENTRAL DE ATENDIMENTO 47 Operadores 02 Supervisores 01 Coordenador 20 Policiais Civis 20 Policiais Militares
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19.100 Sucessos até 2005
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Resultados 68 SEQÜESTROS SOLUCIONADOS 17.710 PRISÕES EM FLAGRANTE 2.422 FUGITIVOS RECAPTURADOS 3.793 ARMAS APREENDIDAS
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190 EMPRESAS FLAGRADAS EM SONEGAÇÃO FISCAL 150 CARGAS RECUPERADAS 182 POSTOS FLAGRADOS COM COMBUSTÍVEL ADULTERADO 1.332 FURTO DE ENERGIA
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Contribuição para reversão da tendência de aumento dos seqüestros, homicídios, roubos e furtos de veículos em São Paulo.
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–Contribuir para a redução da violência na Região Metropolitana de São Paulo. – Definir a responsabilidade do Município na área da segurança pública. – Identificar áreas e situações de risco de violência. – Debater e promover ações municipais de prevenção à violência. OBJETIVO
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Participantes: –Prefeituras dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo Secretaria Executiva: –Instituto São Paulo Contra a Violência Parcerias: –Secretaria de Estado da Segurança Pública –Secretaria Nacional de Segurança Pública –Núcleo de Estudos da Violência da USP –Organizações Não Governamentais
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–Convênios entre Secretaria da Segurança Pública e Prefeituras (acesso ao INFOCRIM); –Aperfeiçoamento das Guardas Municipais; –Plano Metropolitano de Prevenção da Violência; –Dia Metropolitano de Prevenção da Violência; –Lei Seca em 13 municípios. RESULTADOS
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“A pressão social contribuiu para estreitar os laços entre a sociedade civil e o poder público, caso do Disque Denúncia, e ainda transformar a violência numa questão suprapartidária, caso do Fórum Metropolitano de Segurança Pública. As duas ações surgiram e são desenvolvidas com a ativa participação do Instituto São Paulo Contra a Violência.” Fonte: UNESCO. 2005. Mapa da Violência de São Paulo.
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