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O Sistema de Bretton Woods (1944/73) 2ª Modelo de organização do SFI, novo padrão financeiro internacional; Fim da Guerra, somente EUA tinham capacidade.

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1 O Sistema de Bretton Woods (1944/73) 2ª Modelo de organização do SFI, novo padrão financeiro internacional; Fim da Guerra, somente EUA tinham capacidade financeira e propõe o Plano Marshall para a reconstrução da Europa; A partir do fim da 2ª Grande Guerra, 45 países se reúnem para ratificá-lo; Objetiva construir um novo padrão financeiro internacional capaz de evitar uma grande depressão; Sistema (N-1) taxas de câmbio com o Dólar como a moeda-chave; Taxas de câmbio fixas, porém ajustáveis (1%); Cria-se o FMI e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD); A partir de 1950, BP EUA passa a ser deficitário e o BP de países europeus e do Japão superavitário; Década de 60 acentuam-se os déficits do BP americano: Guerra do Vietnã, Empréstimos externos, expansão das multinac.;

2 O Sistema de Bretton Woods A partir de 62 e 64, EUA reduzem empréstimos externos; EUA tentam controlar saída de dólares para manter paridade; Em 1971, pela 1ª vez o Bal. Comercial americano registra déficit; Detentores de US$ correm para vendê-lo. Marco Alemão se valoriza 7%; Em agosto de 1971 EUA abandonam a conversibilidade em ouro; Dezembro de 71 – Acordo Smithsoniano – Aumenta o preço da onça do ouro de US$ 35 p/ US$ 38,00. Desvalorização de 8,6% em relação às demais moedas; Bandas de flutuação passam de 1% para 2,5%; Em 1972 o Reino Unido torna a Libra Esterlina Flutuante, em razão do seu déficit; Em fev de 73 nova onda especulativa força desvalorização de 11% do Dólar e o Franco Suíço e o iene passam a flutuar; Logo m seguida demais moedas da CEE começam a flutuar. É o fim do sistema de Bretton Woods.

3 Razões do Fracasso: 1 – O problema da liquidez: -> O crescimento do comércio internacional aumentou a necessidade de reservas internacionais dos Bancos Centrais em US$ e gerou déficits no BP dos EUA; -> A tx de expansão das reservas de ouro não acompanhou a tx de acumulação de US$ pelos EUA; A crescente inevitabilidade da desvalorização da moeda americana minou a confiança do sistema. 2 – O problema do ajustamento: -> Os realinhamentos dos BP não ocorriam. Países superavitários não valorizavam suas moedas c/medo de perderem competitividade das exportações e os deficitários não desvalorizavam por razões políticas; -> Dada essa relutância, sua manutenção tornou-se uma contradição em situações de déficits persistentes.

4 1973 – Taxas de câmbio flutuantes São taxas determinadas pelos mercados; Sujeitas à intervenções dos Bancos Centrais e a acordos multilaterais; Em 1976 o preço oficial do ouro é abolido e dá-se maior importância aos DES, nas reservas internacionais; Em 1971 os países da CEE estabelecem acordos p/restringirem a flutuação das txs de câmbio entre suas moedas, permitindo flutuações entre 3ªs moedas, como o Dólar e o Iene. È o sistema “Serpente” que em 1979 é substituído pelo Sistema Monetário Europeu.

5 Aumento dos preços do petróleo e reciclagem de Petrodólares. As sucessivas desvalorizações cambiais americanas provocaram perdas aos produtores de commodities; Em 1973 a OPEP retalia e quadruplica o preço do Barril de petróleo, de U$$ 3,00 para US$ 12,00; Os desequilíbrios de BP e as necessidades de desvalorizações afastam cada vez mais as possibilidades de Taxas de Câmbio Fixas; Linhas de créditos (FMI) ofertam os petrodólares através dos Bcos Comerciais americanos; Há uma expressiva expansão nos negócios bancários internacionais; Entre 73 e 78 a Dívida dos PMD aumentou de US$ 130 Bi p/ US$ 336 Bi; Em 1979 há a 2ª crise dpo Petróleo com o barril saltando de US$ 13,00 p/ 32,00.

6 Aumento dos preços do petróleo e reciclagem de Petrodólares. Entre 78 e 82 a dívida dos PMD sobe de 336 p/ 662 US$ Bi; Em função dos choques do petróleo os países desenvolvidos tiveram aumento de custos e pressão inflacionária, além de desemprego e baixo crescimento econômico. Os EUA elevaram as taxas de juros o que fez com que migrassem capitais para sua economia e os PMD que haviam contratado dívidas a juros flutuantes viram o estoque desta se elevar substancialmente. Queda nos termos de troca - razão entre Px / Py; Cai procura dos produtos exportáveis dos PMD; Explosão dos custos dos empréstimos; Elevação da taxa de juros americana aprecia o Dólar frente as demais moedas internacionais; Empréstimos tornam-se escassos; Recursos passam a ser canalizados para aplicações nos EUA.

7 Aumento dos preços do petróleo e reciclagem de Petrodólares.

8 A crise da dívida: Insolvência a partir de 1982. Empréstimos canalizados em projetos ruins, em estatais ineficientes e desviados (Corrupção); México: 2º maior devedor pede moratória;

9 A crise da dívida: Insolvência a partir de 1982. Bancos americanos expostos à dívidas dos PMD; A solução para a dívida envolve austeridade e desemprego aos devedores e ajustes aos credores. Instituições Financeiras realizam provisões e reportam as perdas aos acionistas; Década de 70 até 1982 -> Países em desenvolvimento eram receptores líquidos de fluxos de capitais internacionais. A partir daí, inverte-se o padrão e verifica-se transferências líquidas dos países em desenvolvimento para os países desenvolvidos. Há recessão na AL. É a propalada “Década perdida”.

10 A crise da dívida: Insolvência a partir de 1982.

11 Mercados Financeiros Globais Apresenta várias dimensões: O mercado cambial; os empréstimos financeiros internacionais; os títulos de longo prazo; os papéis de médio prazo; negociação internacional de ações e derivativos. O estoque total de ativos financeiros negociados no mercado global de capitais expandiu-se de US$ 5 trilhões (1980) para US$ 35 trilhões em 1992; 2,5 vezes maior que a taxa de crescimento econômico dos países da OCDE. Em 2000, algo em torno de US$ 83 trilhões. Seu desenvolvimento é o resultado da expansão das transações bancárias internacionais e da: Liberalização dos fluxos internacionais de capitais;

12 Mercados Financeiros Globais Da desregulamentação dos mercados financeiros; Da Revolução na Tecnologia das Comunicações (RTC); Das inovações financeiras. A liberalização dos fluxos intern. significa a remoção dos controles sobre movimentos financeiros transfronteiriços; A desregulamentação significa realizá-la sem restrições internas às atividades financeiras; A RTC aumentou a velocidade dos fluxos internacionais de informações e de finanças, ampliando os negócios mundiais; O dinamismo das inovações financeiras criou novas oportunidades e novos negócios (Derivativos). Governos e mercados globais ->Os instrumentos de gestão econômica (Taxas de juros, gastos públicos, controles de crédito e de capitais, Pol. Renda, câmbio e tributação) já não têm a mesma eficiência. O mercado está mais poderoso.

13 A nova arquitetura das Finanças Globais Críticas à atuação do FMI nas crises recentes, forçando à excessiva elevação das taxas de juros, desencadeando recessão; Impossibilidade do FMI vir a combater todas as crises dado o volume financeiro de que os fluxos de capitais se revestiram, não podendo ser mais o emprestador de última instância. Haverá algum emprestador que possa atender a este volume? Como deveria ser estruturado? O debate é acirrado quanto ao controle ou não dos fluxos de capitais: a livre mobilidade é benéfica ou gera altos custos aos mercados emergentes? Como o setor privado pode desempenhar um papel maior nas crises financeiras? Propostas à novos mecanismos de controle: O grupo dos 22; e a criação de um “foro para a estabilidade financeira”(G7).

14 Taxas de Juros Internacionais e Instituições para Financiamento Prime Rate: É a taxa de juros cobrada pelos bancos norte– americanos aos chamados clientes preferenciais. Serve de base para a maioria dos empréstimos internacionais; LIBOR (London Interbank Ordinary Rate): É a Taxa de Juros equivalente à Prime Rate no mercado Londrino, principal centro financeiro europeu. Instituições para financiamento Internacional: FMI – Fundo Monetário Internacional: Criado em 1944 e com início de operações em 1947. Encarregado de estabilizar e sustentar o sistema de taxas de câmbio fixas estabelecido em Bretton Woods, assisti às nações com déficits temporários de Balanço de Pagamentos.

15 Instituições para Financiamento Internacional O FMI desempenha 3 atividades principais: 1 – Vigilância: Avalia as Políticas cambiais dos países- membros a partir de análise abrangente da situação econômica geral e das estratégias de Política econômica de cada membro. 2 – Assistência Financeira: Inclui créditos e empréstimos concedidos pelo FMI a países-membros com problemas temporários no BP, para apoiar políticas de ajuste e reformas. No início de 1999, O FMI tinha créditos pendentes em 60 países em um montante aprovado de 61,2 bilhões de DES ( cerca de US$ 85 bilhões) 3 – Assistência Técnica: Apoio de consultoria oferecido a seus membros, nas áreas de Planejamento e implementação de políticas, Formação de Instituições (BACENS e Tesouro Nacional), Prestações de Contas, Dados Estatísticos Treinamento de Pessoal.

16 Instituições para Financiamento Internacional Os Fundos do FMI são constituídos por cotas subscritas pelos países-membros, pagas em ouro, dinheiro ou Direitos Especiais de Saque (DES). Estes são uma forma de moeda internacional criada pelo FMI para transações internacionais entre Bancos Centrais e cujo valor corresponde à média das cinco principais moedas internacionais: Dólar, Iene, Marco Alemão, Franco Francês e Libra Esterlina. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) – Banco Mundial. É um organismo fornecedor de créditos a médio e longo prazos, agindo como captador de capitais internacionais para investimento produtivos em países subdesenvolvidos. Suas finalidades gerais são as seguintes: 1 – Contribuir nas obras de reconstrução e desenvolvimento

17 Instituições para Financiamento Internacional Em território dos países associados, facilitando a inversão de capitais para fins produtivos; 2 – Promover investimentos de capitais estrangeiros, mediante garantias ou participações em empréstimos e outros investimentos realizados por particulares; 3 – Promover o crescimento equilibrado do comércio internacional e manter ajustadas as balanças de pagamentos, mediante o incentivo de investimentos internacionais para o desenvolvimento de recursos econômicos dos países associados, contribuindo para aumentar a produtividade, elevar o padrão de vida e as condições de trabalho; 4 – Coordenar os empréstimos feitos ou garantidos por ele com os empréstimos internacionais.

18 Instituições para Financiamento Internacional BID – Banco Inter-Americano de Desenvolvimento Criado em 1959 com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento estrutural dos países da América Latina, especialmente estradas e usinas hidrelétricas. Nas décadas de 80 e 90, passou a apoiar projetos privados nas áreas agrícolas para exportação. Atualmente é maior supridor de capital que o próprio Banco Mundial para os países da América Latina. Export-Import Bank (EXIMBANK) Estabelecido em 1934, o Eximbank é a principal agência financeira do Governo norte-americano operando na área internacional, com a finalidade precípua de ajudar a promover a exportação de produtos ou serviços dos EUA.

19 Instituições para Financiamento Internacional Suas principais modalidades de assistência são: Concessão de empréstimos diretos; realização de operações de desconto; financiamento consorciado; concessão de garantias; estabelecimento de seguro de crédito de exportação. Clube de Paris: É um fórum internacional informal, criado em 1956, onde os países credores se reúnem com um país devedor a fim de reescalonar os pagamentos que este último não possa satisfazer pontualmente. É regido por um conjunto de procedimentos desenvolvidos durante os anos de seu funcionamento e consagrados pela prática.

20 Consenso de Washington e transformações econômicas no Brasil O Consenso de Washington, em 1989, reunia o pensamento das grandes instituições financeiras e do governo norte-americano para resolver a crise dos países subdesenvolvidos, particularmente dos países latino americanos, propondo caminhos para o desenvolvimento como:  Reforma fiscal, para que as empresas pudessem pagar menos e adquirir maior competitividade;  Abertura comercial, facilitando a entrada e saída de capitais e privatização de empresas estatais;  Redução dos gastos públicos para diminuir a dívida do governo. Essas medidas não eram obrigatórias, mas eram necessárias para diminuir o risco-país, atrair capitais estrangeiros e receber ajuda financeira. Orientados por essas medidas muitos países obtiveram maior controle da inflação. No entanto, não foram obtidas conquistas socias, acentuando a desigualdade social. Surgiram novas ideias, denominadas Pós- Consenso de Washington, que buscam aliar o controle da inflação ao desenvolvimento econômico acelerado dos países subdesenvolvidos.

21 Risco-país O Risco país é um índice que mede o grau de risco que cada país representa para o investidor estrangeiro. Ele mostra os preços e os retornos dos títulos brasileiros que são negociados no mercado financeiro internacional. (...) Em linguagem popular isso significa que: se um investidor estrangeiro quer investir em títulos de um país, ele vai analisar o risco-país, pois através desse indicador ele consegue verificar qual o risco de obter o retorno do valor aplicado, baseando-se na taxa de juros que deve ser superior à taxa garantida pelo Tesouro dos Estados Unidos. Então, entendemos que esse índice é um orientador que indica a investidor que o preço de se arriscar a fazer negócios em um determinado país é mais ou menos elevado. Quanto maior for o risco, menor será a capacidade do país de atrair investimentos estrangeiros. Para tornar o investimento atraente, o país tem que elevar as taxas de juros que remuneram os títulos representativos da dívida. Blog Primeiros passos, de Aline Lira, do InvestBolsa. Disponível em:. Acesso em: 8 jan.2010

22 A abertura econômica no Brasil No início da década de 1990 o governo Collor promoveu uma redução dos impostos de importação que permitiu o ingresso de produtos importados de forma maciça. Desta forma a oferta de produtos cresceu e a inflação foi controlada. O governo passou a estimular os investimentos externos no Brasil mediante incentivos ficais e privatização de empresas estatais. O processo de abertura da economia foi rápido e mal estruturado. Muitas indústrias nacionais não conseguiram competir com os produtos impostados e foram obrigadas a fechar ou vendidas ao capital estrangeiro.

23 Em uma década, as multinacionais mais que dobraram sua participação nas empresas brasileiras. A alta tecnologia em que as multinacionais investem reduz, muitas vezes, os postos de trabalho, sobretudo os ocupados por pessoas sem qualificação e com escolarização baixa. Também ocorre a terceirização das atividades, dando origem a redes de subcontratação. De modo geral, em setores em que ocorreu o processo de privatização, diminuíram os empregos e pioraram as condições de trabalho, sobretudo em empresas terceirizadas. Os postos abertos em atividades crescentes como telefonia, tecnologias da informação, turismo e publicidade não compensaram os postos que foram fechados e passaram a exigir um nível de qualificação que muitos desempregados não possuíam.

24 O processo de privatização Alguns países incorporaram as receitas neoliberais, como o Brasil, México, Chile, Uruguai e Argentina. Outros, como a China e a Índia, no entanto, optaram por uma abertura mais restrita e gradual, exigindo investimentos produtivos em setores estratégicos e em associação com empresas nacionais. No Brasil, assim como em outros países que aderiram às receitas neoliberais, a privatização de empresas é a principal das intensas transformações sofridas a partir no final do séc.XX. Além disso, houve ainda no Brasil:  A concessão do sistema de transportes, sobretudo rodovias, para exploração por empresas privadas;  Fim da proibição da participação estrangeira no setor de comunicação,  Fim do monopólio da Petrobras sobre a exploração do petróleo.

25 Para justificar as privatizações alegava-se que as estatais eram improdutivas e estavam endividadas. No entanto, as maiores privatizações não se enquadravam nesse perfil, como por exemplo a Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional. Muitas críticas foram feitas à privatização de setores estratégicos por estarem na base do processo de produção, como a mineração e a siderurgia. Criticou-se também o fato de parte do dinheiro para as privatizações ter sido emprestada pelo BNDES. Em alguns casos particulares o dinheiro emprestado superou o valor pago pela empresa nos leilões de privatização. O Brasil globalizado caracterizou-se por um processo de desnacionalização da economia, já que grande parte dos negócios de privatização coube ao capital estrangeiro. O capital estrangeiro não elevou significativamente as taxas de crescimento econômico. Ocorreu, na maioria dos casos, apenas uma substituição da propriedade nacional pelo capital estrangeiro.

26 As 15 empresas privadas que mais receberam recursos do BNDES (jan. 1992-set. 2003) Fonte: Folha de S.Paulo. São Paulo, 31 jan. 2004. p. B-9

27 O dinheiro da privatização não conseguiu diminuir a dívida pública de forma expressiva, apesar de ter sido quase todo empregado para este fim. Isso ocorreu porque a manutenção de juros altos, para conter a inflação e atrair investimentos externos, fez a dívida interna aumentar. Em 2003/2004 o Brasil atingiu um maior nível de crescimento da economia, embora em patamares inferiores aos dos demais países emergentes. Esse crescimento foi, em parte, resultado:  Dos investimentos do Estado em projetos de desenvolvimento;  Da ampliação de programas de geração e distribuição de renda;  Da alavancagem nas exportações, principalmente de produtos agropecuários;  Do controle inflacionário.

28 O Brasil e a economia global A participação do Brasil no comércio mundial é reduzida, representa cerca de 1% do total de todas as transações. Balança comercial As exportações brasileiras são muito baseadas em commodities. Principais produtos exportados: suco de laranja, café, açúcar, soja, minério de ferro, celulose, etanol, carne bovina, entre outros produtos de baixo valor agregado. Outros produtos, de nível tecnológico elevado, como telefones celulares, automóveis, caminhões, máquinas agrícolas e aviões, também fazem parte da pauta de exportação, mas não têm uma participação expressiva. Principais produtos importados: de custo elevado, como bens de consumo de alta tecnologia, máquinas e equipamentos industriais, computadores e produtos eletrônicos, etc.

29 Brasil- parceiros comerciais (2008) Fonte: Secex/MDIC, 2008

30 Os produtos dos países em desenvolvimento enfrentam o protecionismo das nações desenvolvidas.  A agropecuária brasileira tem restrições para entrar no mercado dos EUA, UE e do Japão.  O governo dos EUA usa um tipo de defesa econômica chamada antidumping sobre o aço brasileiro, alegando que o Brasil vende abaixo do custo de produção, devido a um pretenso apoio do governo.  Nesse contexto, muitas empresas brasileiras criam filiais e se internacionalizaram, para ampliar as vendas do mercado externo, são as multinacionais brasileiras. O esforço exportador do Brasil trouxe frutos positivos para o balanço de pagamentos. No entanto, com os reflexos da crise financeira- econômica nos EUA em 2008 as contas externas do país começaram a apresentar uma fuga de dólares. Os investidores optaram por aplicar seus recursos financeiros em papéis mais seguros, como títulos públicos de países desenvolvidos.

31 Brasil- evolução da balança comercial, em bilhões de US$ (1990- 2008*) *A partir do ano 2000, o real passou a sofrer desvalorização em relação ao dólar, comparativamente ao que ocorrera desde meados dos anos 1990, fator que contribuiu para baratear o custo das mercadorias brasileiras no mercado externo. Fonte: Ministério de Desenvolvimento e Comércio Exterior, 2008.


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