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AS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS

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Apresentação em tema: "AS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS"— Transcrição da apresentação:

1 AS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS

2 A paisagem vegetal é conseqüência do clima e das condições do solo
A paisagem vegetal é conseqüência do clima e das condições do solo. O Brasil apresenta uma grande variedade de paisagens vegetais devido à sua grande extensão territorial. Observe o mapa da distribuição original da cobertura vegetal brasileira.

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4 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)
Sempre verde (perenifólia), pois ao longo do ano não perde todas as folhas como ocorre nas florestas das zonas temperadas em certos períodos. É muito densa, tem grande variedade de espécies (heterogênea), com árvores altas e de copas largas. Conhecida como a maior floresta equatorial do mundo, está associada a um clima quente e úmido. Recobre quase toda a Região Amazônica, que corresponde a cerca da metade do território brasileiro (40%).

5 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

6 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

7 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

8 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

9 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

10 Floresta Amazônica (Floresta Equatorial)

11 Mata Atlântica Formação exuberante, bastante parecida com a floresta equatorial. Heterogênea e densa, aparece em diferentes pontos do país onde há temperaturas elevadas e alto teor de umidade. No litoral, com o nome de Mata Atlântica, estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, porém, foi intensamente devastada pela cultura canavieira desde o período colonial, sobretudo na região Nordeste. No litoral sudeste e sul, a presença da Serra do Mar dificultou a ocupação humana e a exploração florestal, mas vem ocorrendo devastação, por causa das empresas madeireiras e da construção de estradas; além disso, a vegetação é destruída pela poluição industrial, como ocorreu em Cubatão, na Baixada Santista. No interior da região Sudeste, aparecia em quase toda a área onde passa o rio Paraná e seus afluentes, sendo por isso denominada Mata da Bacia do Paraná. Com o avanço da cultura cafeeira em São Paulo e Minas Gerais no final do século XIX e início do século passado, foi quase toda devastada.

12 Mata Atlântica

13 Mata Atlântica

14 Mata Atlântica

15 Mata Atlântica

16 Floresta das Araucárias ou dos Pinhais (Floresta Subtropical)
A floresta das Araucárias é uma formação típica do clima subtropical, menos quente e úmido que o equatorial e o tropical. Suas árvores têm folhas finas e alongadas (em forma de agulha – aciculifoliadas), o que evita a excessiva perda de umidade. Relativamente homogênea, apresenta poucas variedades, predominando a Araucaria angustifolia ou pinheiro-do-paraná, da família das coníferas (copa em forma de cone). Estendia-se originalmente do sul de São Paulo ao norte do Rio Grande do Sul. Mas o fato de ser uma formação aberta facilitou sua exploração intensa e não racional.

17 Floresta das Araucárias ou dos Pinhais (Floresta Subtropical)

18 Floresta das Araucárias ou dos Pinhais (Floresta Subtropical)

19 Floresta das Araucárias ou dos Pinhais (Floresta Subtropical)

20 Mata dos Cocais (Floresta de Transição)
Web Mata dos Cocais (Floresta de Transição) Formação de transição, concentrada no Meio-Norte ou Nordeste Ocidental (região composta pelos estados do Maranhão e do Piauí), ladeada por climas opostos – o equatorial superúmido a oeste e o semí-árido a leste. Na área um pouco mais úmida, que abrange o Maranhão, o oeste do Piauí e o norte de Tocantins, é comum a ocorrência do babaçu. Na área menos úmida, que abrange o leste do Piauí e os litorais do Ceará e do Rio Grande do Norte, encontra-se a carnaúba. A palmeira do babaçu é encontrada nos estados do Maranhão e do Piauí, espalhando-se até o norte do atual estado de Tocantins. Chega a atingir 20 metros de altura e dá de dois a seis cachos de coquilhos, dentro dos quais encontramos amêndoas. O coco é aproveitado como biomassa na produção de energia, entretanto o elemento de maior valor comercial são as amêndoas: delas se extrai o óleo de amplo aproveitamento em diferentes indústrias: de óleo, sabão, margarina, produtos químicos, etc. Atualmente a coleta do babaçu envolve mais de 3 milhões de trabalhadores na região nordestina, sendo os estados do Maranhão e de Tocantins os maiores produtores.

21 Mata dos Cocais (Floresta de Transição)
A carnaubeira é uma palmeira que atinge em média 20 metros de altura e aparece em grandes concentrações nas partes úmidas do interior nordestino, principalmente nos estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. É conhecida como “árvore da providência”, pois dela tudo se aproveita: o tronco para a construção de habitações; as folhas para a cobertura de tetos; o fruto e o palmito para a alimentação, assim como as raízes, que também são usadas como base para remédios; e as sementes, torradas e moídas, para o preparo de uma bebida (por um processo semelhante ao café). O mais destacado fator de renda para os extrativistas, entretanto, é a cera extraída das folhas. O uso industrial da cera de carnaúba é bastante diversificado. Ela é empregada como matéria-prima na fabricação de ceras industriais e domésticas, graxas, lubrificantes, discos, filmes fotográficos, papel-carbono, sabonetes e batons, entre outras aplicações. Os maiores produtores são o Ceará e o Piauí.

22 Mata dos Cocais (Floresta de Transição)

23 Cerrado É a segunda formação vegetal mais extensa do país. Ocupava originalmente quase 25% do nosso território, mas vem se reduzindo cada vez mais. Típico de áreas de clima tropical com duas estações bem marcadas – verão chuvoso e inverno seco -, aparece em quase todo o Brasil Central, isto é, na região Centro-Oeste e arredores. Caracteriza-se pelo domínio de pequenas árvores e arbustos bastante retorcidos, com casca grossa (cortiça), geralmente caducifólios e com raízes profundas. O aproveitamento econômico do cerrado vem destruindo a vegetação natural para a prática da pecuária e da agricultura comercial mecanizada (cultivo de soja).

24 Cerrado

25 Cerrado

26 Cerrado

27 Cerrado

28 Cerrado

29 Pantanal O Pantanal, uma grande depressão localizada no interior de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, com altitude média de 100 m acima do nível do mar, tem uma porção inundável em que apenas nas estiagens de inverno se desenvolve vegetação – uma formação rasteira apropriada à prática da pecuária. Na sua porção de alagamento eventual, à vegetação rasteira misturam-se arbustos. Nas áreas altas, encontramos espécies típicas dos cerrados, que, em alguns pontos mais úmidos, misturam-se a espécies arbóreas da floresta tropical. A economia tradicional do Pantanal sempre foi a pecuária, praticada em harmonia com o ambiente, sem destruí-lo. Mais recentemente, porém, a região tornou-se objeto de novas formas de ocupação: envolvendo o investimento de grandes capitais, a implantação da agricultura comercial, a utilização de agrotóxicos, a construção de estradas, com a barragem das águas realizadas por pontes, têm ocasionados sérios desequilíbrios. Além desses problemas, há outros como a caça ilegal de jacarés e a pesca predatória, especialmente na piracema.

30 Pantanal

31 Pantanal

32 Pantanal

33 Caatinga Formação típica do clima semi-árido do sertão nordestino, ocupa cerca de 11% do território brasileiro. É composta por plantas xerófilas (como as cactáceas, com folhas em espinhos), caducifólias e pela carnaubeira, cujas folhas se recobrem de uma cera que evita a transpiração. O principal uso econômico da caatinga é a agropecuária, que apresenta baixos rendimentos e afeta negativamente o equilíbrio ecológico. Seria preciso adotar técnicas de uso do solo mais racionais que as empregadas hoje e expandir a construção de canais de irrigação, para impedir uma provável desertificação, a médio ou longo prazo, do já muito seco sertão nordestino.

34 Caatinga

35 Caatinga

36 Campos Vegetação rasteira formada por gramíneas e pequenos arbustos existentes em diversas áreas do país. No Rio Grande do Sul encontramos as maiores extensões. Apresenta-se como uma excelente pastagem natural.

37 Campos

38 Campos

39 Mangues Formações vegetais típicas das áreas litorâneas. Situam-se em áreas alagadiças e salobras (intensa salinidade). Suas plantas e árvores possuem raízes aéreas, que permitem maior absorção de oxigênio e melhor fixação. Os mangues são áreas importantes de reprodução e ricas em alimentos para a fauna marinha.

40 Mangues

41 Mangues


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