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PublicouDomingos Molinari Santiago Alterado mais de 8 anos atrás
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Capítulo 5
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Com o advento da Revolução Industrial, o trabalho ficou subordinado a máquina e ao proprietário dela. O trabalhador só tem segundo Marx sua força de trabalho para vender, mas, se não vendê- la, o empresário não terá quem opere as máquinas RELAÇÃO ENTRE DOIS IGUAIS.
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Mais-valia: são as horas trabalhadas e não pagas, que ficam para o dono dos meios de produção. As horas trabalhadas e não pagas, acumuladas e reaplicadas no processo produtivo vão fazer que o capitalista enriqueça rapidamente. Esse processo chama-se ACUMULAÇÃO DE CAPITAL. Para aumentar o lucro, pagando o mesmo salário: MAIS-VALIA ABSOLUTA: AUMENTO DAS HORAS DE TRABALHO. MAIS-VALIA RELATIVA: AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PELA VIA DA MECANIZAÇÃO
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Os conflitos entre os capitalistas e os trabalhadores aparecem a partir do momento em que estes percebem que trabalham muito e estão a cada dia mais miseráveis. Luta de classes ( enfrentamento, reivindicações e greves )
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Cada deputado da Alerj, por exemplo, custa R$ 7.210.451,79, enquanto cada deputado federal custa R$ 6.906.455,82 por ano. 7.210.451,79 x 70 = 504.731.625,30 por ano. BOMBEIROS R$ 1.198, 24 (SOLDADO) x 23.450,00 = 280.987,28 X 12= 3.331.847,36 * DEVE SUBIR PARA 10.000.000,00 por ano.
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O Iluminismo é a saída do homem do estado de tutela, pelo qual ele próprio é responsável.O estado de tutela é a incapacidade de utilizar o próprio entendimento sem a condução de outrem. Cada um é responsável por esse estado de tutela quando a causa se refere não a uma insuficiência do entendimento, mas à insuficiência da resolução e da coragem para usá-lo sem ser conduzido por outrem. Sapere aude!* Tenha a coragem de usar seu próprio entendimento. Essa é a divisa do Iluminismo. *Expressão latina que significa “tenha a coragem de saber, de aprender”.
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No contexto da expansão capitalista no século XIX, uma das ideias centrais do Iluminismo, de acordo com o texto, está associada diretamente à valorização da: (A) superioridade técnica (B) soberania econômica (C) liberdade política (D) razão científica
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Quando os auditores do Ministério do Trabalho entraram na casa de paredes descascadas num bairro residencial da capital paulista, parecia improvável que dali sairiam peças costuradas para uma das maiores redes de varejo do país. Não fossem as etiquetas da loja coladas aos casacos, seria difícil acreditar que, através de uma empresa terceirizada, a rede pagava 20 centavos por peça a imigrantes bolivianos que costuravam das 8 da manhã às 10 da noite. Os 16 trabalhadores suavam em dois cômodos sem janelas de 6 metros quadrados cada um. Costurando casacos da marca da rede, havia dois menores de idade e dois jovens que completaram 18 anos na oficina.
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A comparação entre modelos produtivos permite compreender a organização do modo de produção capitalista a cada momento de sua história. Contudo, é comum verificar a coexistência de características de modelos produtivos de épocas diferentes. Na situação descrita na reportagem, identifica-se o seguinte par de características de modelos distintos do capitalismo: (A) organização fabril do taylorismo – legislação social fordista (B) nível de tecnologia do neofordismo – perfil artesanal manchesteriano (C) estratégia empresarial do toyotismo – relação de trabalho pré-fordista (D) regulação estatal do pós-fordismo – padrão técnico sistêmico-flexível
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Segundo Durkheim a especialização do trabalho promovida após a Revolução Industrial não trouxe conflito e sim SOLIDARIEDADE. Duas formas de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
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Presente em sociedades menos complexas. Cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver. Neste caso a solidariedade está presente não no fato de cada um depender do trabalho do outro, mas da aceitação de um conjunto de crenças, tradições e costumes em comum que são mais fortes neste tipo de sociedade.
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Não está baseada na identidade criada pelas crenças e tradições. O que une os indivíduos é a interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social. Durkheim afirma que a interdependência provocada pela crescente divisão do trabalho cria solidariedade, pois faz a sociedade funcionar e lhe da coesão. Sociedade orgânica
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Frederick W. Taylor (1856-1915) que a desenvolveu a partir da observação dos trabalhadores nas indústrias. O engenheiro constatou que os trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e sistematizada, ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma atividade específica no sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). No taylorismo, o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção, cada indivíduo deve cumprir
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sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem, isso provoca a exploração do proletário que tem que se “desdobrar” para cumprir o tempo cronometrado. Henry FORD (1863-1947): PRODUÇÃO DO FORD MODELO T. Produção em série em linha de montagem para o consumo em massa. Iniciou a era do consumismo: produção e consumo em larga escala. Elton MAYO (1880-1949): desenvolveu ideias para valorizar os operários, afim de evitar conflitos e promover equilíbrio na produção.
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Após a recessão de 1970, os capitalistas inventaram novas formas de elevar a produtividade do trabalho e aumentar o lucro. Surgem formas de flexibilização do mercado e do trabalho. Pós-fordismo: automação e consequente eliminação do controle manual por parte do trabalhador.
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Não existe um trabalhador específico para uma tarefa especifica. O trabalhador deve estar disponível para as diversas funções na empresa. Trabalhador polivalente. quem não se adapta é demitido, sendo assim temos uma alta rotatividade de mão-de-obra, o que viabiliza a flexibilização do contrato de trabalho. ( temporário, terceirização, por hora etc.)
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Até há pouco tempo, o trabalhador podia entrar numa empresa, trabalhar anos seguidos e aposentar-se nela. Isto hoje esta desaparecendo, motivos: A desestabilização dos estáveis: as pessoas que tem emprego estão sendo “invalidadas” por vários motivos. A precariedade do trabalho: postos de trabalho instáveis. Deficit de lugares: não há postos de trabalho para todos. A qualificação do emprego: exigências para a ocupação de um cargo.
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Desemprego no Brasil cairá para um dígito em 2011, prevê Dieese Segundo Sérgio Mendonça, economista do Dieese, "essa será a década da formalização do trabalho" no País "Essa será a década da formalização do trabalho", ressalta o economista do Dieese. O emprego com carteira assinada apresentou aumento de 7% entre fevereiro deste ano e o mesmo mês de 2010, enquanto o trabalho informal apresentou redução de 3,1% no mesmo período.
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SOCIOLOGIA: TRABALHO PARA A AV1, PRODUZIR ALGUM TIPO DE MATERIAL ( VÍDEO, CARTAZ, JORNAL ETC.) SOBRE TRABALHO ALIENADO NA SOCIEDADE GLOBALIZADA. GRUPO DE 5 PESSOAS NO MÁXIMO. ENTREGA DIA: 12 DE JULHO. CASA PÁGINAS 53 e 54 CENÁRIOS DO TRABALHO NO MUNDO DE HOJE.
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