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RESUMO DA RESUMO DA MATERIA MATERIA. MBA em GERENCIAMENTO DE PROJETOS. DISCIPLINA: CONTABILIDADE.

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Apresentação em tema: "RESUMO DA RESUMO DA MATERIA MATERIA. MBA em GERENCIAMENTO DE PROJETOS. DISCIPLINA: CONTABILIDADE."— Transcrição da apresentação:

1 RESUMO DA RESUMO DA MATERIA MATERIA

2 MBA em GERENCIAMENTO DE PROJETOS. DISCIPLINA: CONTABILIDADE

3 CONTABILIDADE -CIÊNCIA DAS MAIS ANTIGAS – COMO INSTRUMENTO DE USO PRÁTICO. -SURGIU NA ANTIGUIDADE – ANO 8.000 ANTES DE CRISTO – SUMÉRIOS, BABILÔNIOS, EGÍPCIOS, CHINESES E ROMANOS. - ANO DE 1.494 – FREI LUCA PACCIOLI – OBRA: Tratatus Particularis de Computis et Scripturis – Tratado Particular de Conta e Escrituração – obra que trata da contabilidade de partidas dobradas.

4 CONTABILIDADE PORTANTO A CONTABILIDADE: consiste no processo sistemático e ordenado de registrar as alterações ocorridas no patrimônio de uma entidade.

5 QUEM NECESSITA DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: SÓCIOS E ACIONISTAS ADMINISTRADORES E EXECUTIVOS BANCOS E FINANCEIRAS GOVERNOS CLIENTES E FORNECEDORES PESSOAS FÍSICAS

6 FINALIDADES DA CONTABILIDADE: CONTROLE COMUNICAÇÃO DE DADOS SUPORTE DE OPERAÇÕES VERIFICAÇÃO PLANEJAMENTO

7 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EQUAÇÃO – o balanço é uma equação – patrimônio = ativo – passivo.

8 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS CONTAS – as contas registram as operações contábeis – exemplos: caixa, contas a receber, materiais, terrenos, contas a pagar, capital.

9 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS – toda transação gera um débito e um crédito.

10 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 1.CONTAS DO ATIVO – os débitos aumentam e os créditos diminuem. 2.CONTAS DO PASSIVO – os débitos diminuem e os créditos aumentam. 3.SITUAÇÃO LÍQUIDA – PATRIMÔNIO – os débitos diminuem e os créditos aumentam.

11 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS -DESPESA, RECEITA E RESULTADO – - receita – venda de mercadorias e ou serviços. - despesa – gastos com salários, aluguel, etc. - resultado - caso as receitas superem as despesas o resultado será um lucro líquido.

12 O QUE É CONTROLE INTERNO Conjunto de normas e procedimentos adotados de forma sistemática pelas empresas

13 O QUE É CONTROLE INTERNO Evoluem assegurando os resultados conforme os objetivos planejados. Protegem o patrimônio e garante transparência às operações

14 O QUE É CONTROLE INTERNO Deve garantir: eficiência operacional; melhoria do processo e os resultados.

15 PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS CONTROLES Assegurar o cumprimentos das normas e políticas, incluindo o código de ética Obter informações confiáveis e de qualidade nos demonstrativos contábeis

16 PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS CONTROLES Proteger os ativos da entidade Prevenir erros e fraudes Permitir a observância e estrito cumprimento da legislação em vigor

17 LIMITAÇÕES DO CONTROLE INTERNO Controles internos são necessários, especialmente no ambiente em que vivemos hoje. A controladoria pode ajudar pois nem sempre os controles são suficientes.

18 LIMITAÇÕES DO CONTROLE INTERNO Não existem controles que são 100% eficientes em relação ao seu custo. A maioria dos controles se aplicam às transações rotineiras.

19 LIMITAÇÕES DO CONTROLE INTERNO O ser humano comete erros: intencionalmente ou não. As normas, procedimentos, sistemas e rotinas ficam obsoletos com o passar do tempo.

20 Controladoria Estratégica e Planejamento Estratégico Controladoria Estratégica: atividade da controladoria que, utilizando sistemas de informação fornece dados para apoiar o processo de análise, planejamento, implementação e controle.

21 Controladoria Estratégica e Planejamento Estratégico Portanto, o moderno gerenciamento das corporações deve constituir-se de um processo cíclico contínuo de: - formular estratégias - comunicá-las por toda a organização

22 Controladoria Estratégica e Planejamento Estratégico Portanto, o moderno gerenciamento das corporações deve constituir-se de um processo cíclico contínuo de: -desenvolver práticas para Implementá- las - controlar e aprimorar as etapas da implementação e depois a eficácia das mesmas

23 CONTROLADORIA ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A seqüência básica para a sua elaboração: - missão da empresa - análise do ambiente: identificação de fatores chaves de sucesso e a análise das variáveis ambientais críticas, internas e externas

24 CONTROLADORIA ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A seqüência básica para a sua elaboração: - estabelecer diretrizes e objetivos estratégicos - determinar e avaliar as estratégias

25 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

26 Balanço Patrimonial - é a demonstração que informa quais as origens dos recursos, e para onde foram aplicados estes mesmos recursos. É demonstrado por dois lados, com um mesmo valor ou total, pois pelo princípio do débito e crédito a entidade toma recursos e os aplica na mesma proporcionalidade. O lado esquerdo é o ativo, ou seja, o que se movimenta, o que se operacionaliza, e o lado direito é o passivo, justamente pelos seus valores devidos. O balanço patrimonial é agrupado em contas por semelhança, para melhor interpretação.

27 – Demonstração do Resultado - é a demonstração que informa o resultado obtido pela operação da entidade. Se houve lucro ou prejuízo durante determinado período. O resultado, quer lucro ou prejuízo é adicionado ou diminuído no balanço patrimonial, no grupo do Patrimônio Líquido. Esta demonstração tem elaboração vertical, partindo-se da receita máxima da entidade, sendo reduzido pelos seus custos e gastos, culminando com o lucro líquido ou prejuízo da entidade.

28 – Demonstração das Mutações Patrimoniais - é a demonstração que informa a movimentação das contas dentro do grupo do Patrimônio Líquido. É muito importante porque o patrimônio líquido surge com apenas a conta que controla o Capital Social. Posteriormente a ela são adicionados lucros, diminuídos prejuízos, formadas reservas, distribuídos resultados, enfim, movimentações que merecem cuidados de informação e observação.

29 – Demonstração do Fluxo de Caixa - é a demonstração que informa a movimentação da conta caixa, assim entendidos os recursos que estão á disposição da tesouraria. A importância da movimentação financeira se faz tão presente que a legislação criou esta demonstração em substituição à DOAR – Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, à qual se assemelha.

30 Demonstração do Valor Adicionado - é a demonstração que informa o desdobramento das receitas, e como elas foram formadas, quer através dos insumos (matérias primas) quer pelos impostos que incidem sobre elas. Posteriormente, esclarece, numericamente, como estes valores adicionados aos insumos foram distribuídos nos gastos fundamentais à sua operacionalização. Finalmente, esclarece o resultado obtido nas operações de determinado período.

31 Notas Explicativas - fazem parte das Demonstrações Contábeis ou Financeiras. As demonstrações são incapazes de tudo informar. Necessitam de esclarecimentos. As notas explicativas, algumas obrigatórias outras não, cumprem este papel: o de esclarecer algumas informações ou situações. Um exemplo típico é o esclarecimento pormenorizado de empréstimos a longo prazo, por exemplo. Onde foram feitos, quando vencem, quais valores, qual forma de reajuste, etc..

32 – Parecer de Auditoria - fazem parte das demonstrações, quando a legislação o exigir. São elaborados para as sociedades de capital aberto, instituições financeiras, de crédito, de seguros, etc..

33 ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA

34 Para os analistas e estudiosos do assunto, a análise das demonstrações financeiras poderá acontecer sob vários panoramas e objetivos: para concessão de crédito mercantil para concessão de empréstimo bancário para concessão de financiamentos a longo prazo

35 Para os analistas e estudiosos do assunto, a análise das demonstrações financeiras poderá acontecer sob vários panoramas e objetivos: para assegurar-se de um novo emprego para fiscalização tributária para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira

36 Porque fazer a análise das demonstrações financeiras: é útil para a tomada de decisões racionais por parte de credores e investidores seu grande objetivo é estudar o desempenho econômico-financeiro em períodos passados, para diagnosticar e traçar tendências futuras é útil para tomadas de decisões contínuas

37 Porque fazer a análise das demonstrações financeiras: pode transformar-se em poderoso painel de controle da administração financeira analisar as demonstrações financeiras é uma arte, porque partindo-se de alguns cálculos o analista deve encaminhar-se para um diagnóstico que, para vários usuários pode ter interpretações diferentes

38 Os procedimentos iniciais e preparatórios para que seja elaborada uma boa análise das demonstrações financeiras seguem as seguintes instruções: preparar uma análise inicial, objetivando familiarização com as informações da empresa identificar, se possível, alguma evidência de inconsistência nos dados localizar alguma publicação de empresa concorrente. Se possível, mais de uma

39 Os procedimentos iniciais e preparatórios para que seja elaborada uma boa análise das demonstrações financeiras seguem as seguintes instruções: padronizar as demonstrações financeiras analisar os principais índices Interpretar e sugerir soluções

40 Análise Horizontal A análise horizontal é o método que possibilita estabelecer as proporções entre cada elemento em análise, de um exercício social, e o mesmo elemento ou informação em outros exercícios, através da evolução percentual que permite a comparação por tendências positivas ou negativas.

41 Análise Vertical A análise vertical é o método que possibilita estabelecer as proporções entre cada elemento em análise e seu todo, tratando-se pois de uma medida percentual que permite a comparação entre demonstrações financeiras da mesma empresa ou de empresas concorrentes, reduzindo-se os valores em moeda de magnitudes diversas a uma medida única: a participação percentual.

42 5.4.1 - Liquidez Geral Fórmula : Ativo Circulante + Real Longo Prazo____ Passivos Circulante + Exigível a Longo Prazo Resultado em 2011: 28.052 = 1,13 24.712 Resultado em 2012: 39.677 = 1,13 34.923 Resultado em 2013: 45.629 = 1,19 38.178 Padrão Serasa – no Estado de São Paulo 0,62

43 5.4.2 - Liquidez Corrente Fórmula : Ativo Circulante Passivo Circulante Resultado em 2011: 27.706 = 3,59 7.717 Resultado em 2012: 39.037 = 2,87 13.595 Resultado em 2013: 44.729 = 2,59 17.233 Padrão Serasa - no Estado de São Paulo - 1,02

44 5.4.3 - Liquidez Seca Fórmula : Ativo Circulante - Estoques Passivo Circulante Resultado em 2011: 19.955 = 2,58 7.717 Resultado em 2012: 28.944 = 2,12 13.595 Resultado em 2013: 32.978 = 1,91 17.233 Padrão Serasa - no Estado de São Paulo - 0,66

45 5.4.4 - Liquidez Imediata Fórmula : Disponível. Passivo Circulante Resultado em 2011: 9.591 = 1,24 7.717 Resultado em 2012: 16.315 = 1,20 13.595 Resultado em 2013: 16.151 = 0,93 17.233 Padrão Serasa - no Estado de São Paulo - 0,13

46 5.7.2 - Margem Líquida Fórmula : Lucro Líquido. Vendas Resultado em 2011: 2.851 = 3,47% 82.062 Resultado em 2012: 4.339 = 4,30% 100.881 Resultado em 2013: 15.429 = 11,09% 139.186 Padrão Serasa - no Estado de São Paulo - 2,00%

47 5.7.4 - Rentabilidade do Patrimônio Líquido Fórmula : Lucro Líquido x 100 Patrimônio Líquido Resultado em 2011: 2.851 x 100 = 22,5% 12.648 Resultado em 2012: 4.339 x 100 = 25,8% 16.754 Resultado em 2013: 15.429 x 100 = 62,5% 24.684 Padrão Serasa - no Estado de São Paulo - 36,0%


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