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ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO Prof. Stanley N. Macáu.

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1 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO Prof. Stanley N. Macáu

2 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
O PARTO: Classificações e Definições Qto ao início e término (despr.) Espontâneo; induzido (provocado) Eutócico; (para)distócico Qto `a via Normal ou transpélvico ( via baixa); Cesárea ( via alta ou abdominal ) Cesárea ou cesariana Eletiva, de urgência ou de emergência De indicação absoluta ou relativa; 1ária ou 2ária I terativa

3 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
O PARTO: períodos e fases clínicas 1o Período ou de Dilatação fase de latência fase ativa estágio de aceleração estágio aceler. máxima estágio desaceleração 2o Período ou Expulsivo ( feto) 3o Período ou Secundamento (placenta) 4o Período ou de Toco-hemostasia f. de miotamponamento (Greenberg, 1946) f. de trombotamponamento f. de indiferença miouterina f. de contração fixa (estabil.)

4 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
O PARTO: 1o Período ou de Dilatação • Síndrome sensorial do parto: dor ântero-abdominal (  sacro-lombar ) Esvaecimento e cérvico- dilatação  tração muscular corpo / colo pressão da apres. fetal / colo  na multípara e na primípara

5 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
O PARTO: 1o Período ou de Dilatação • Duração das fases de latência e ativa primípara – 6-8 / 4-6 h multípara – 4-5 / 2-3 h Parto da placenta (Toco- hemostasia) • Divisões funcionais do parto ( Friedman, 1981):  div. preparatória: fases de latência + estágio de aceleração  div. de dilatação: estágios de aceleração máxima e desaceleração -- P. fetal  div. pélvica: estágio de desaceleração + período expulsivo

6 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
O PARTO: 1o Período ou de Dilatação Síndrome sensorial do parto: dor ântero-abdominal (  sacro-lombar ) Es vaecimento e cérvico- dilatação  tração muscular corpo / colo pressão da apres. Fetal / colo Duração das fases de latência e ativa primípara – 6-8 / 4-6 h multípara – 4-5 / 2-3 h • Divisões funcionais do parto ( Friedman, 1981):  div. preparatória: fases de latência + estágio de aceleração  div. de dilatação: estágios de inclinação e aceleração máxima p. fetal  div. pélvica: estágio de desaceleração + período expulsivo Ruptura das Membranas ( amniorrexe ) prematura ( RPPTM / RPM ) precoce oportuna tardia

7 ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO • Admissão: critérios para internação preparo da parturiente avaliação do estado geral e condições obstétricas da parturiente prognóstico inicial • Acompanhamento do trabalho de parto - rotinas assistenciais e atenção à parturiente - controle dos BCF, dinâmica uterina, cérvico-dilatação e progr. apres. • Rotinas Assistenciais - alimentação ( líquida; dieta zero ) / deambulação / postura da paciente - avaliação materna  sinais vitais horários; eventual pesquisa de ceto-proteinúria • Atenção à parturiente e orientações  conforto moral / eventual analgesia / posição no lei to

8 ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO Influência da manutenção da parturiente em decúbito lateral no leito sobre a contração uterina

9 ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO • Acompanhamento do trabalho de parto - rotinas assistenciais e atenção à parturiente - controle da vitalidade fetal (atenção ao feto)  ausculta de BCF a cada 30’ / aspecto e coloração do líq. amniótico  outros: CTG / doppler obstétrico / gasimetria de sangue capilar fetal - avaliação da dinâmica uterina ( cada 30-60’ ) e eventual correção  decúbito lateral / amniotomia / assoc. analgesia-ocitocina (  )  medicação analgotócica, tranquilizante, analgésica (  ) • Procedimentos de exceção - esvaziamento vesical ( dor à contração; distócia ) / M. Bonnaire (SFA ) • Registro da evolução e progressão do trabalho de parto ( par tograma )

10 Partograma de Philpott
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO FCF Bolsa / LA moldagem Partograma de Philpott (modificado) PAS PAD urina

11 Desproporção Céfalo-pélvica
PARTOGRAMA: Hipocinesia Discinesia Desproporção Céfalo-pélvica

12 ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 1O PERÍODO • ASSISTÊNCIA ATIVA DO PARTO (Driscoll et al., 1984) - remoção oportuna (não precoce) para o centro obstétrico - rotura artificial das membranas (amniotomia) - controle, pelo menos, horário da cérvico-dilatação administração de ocitocina se o progresso da cérvico-dilatação é menor que 1 cm / hora expectativa de completar a dilatação em 12 horas e o período expulsivo em até 2 horas, no máximo

13 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
2o período SIND. SENSORIAL DO PARTO : componente segmento-cervical ( ântero-abdominal ) compon. cérvico-vaginal (vagino-perineal )  “puxos” • MECANISMO DO PARTO: completa-se a descida e a rotação inter na desprendimento da cabeça, rotação ext. e desprend. fetal • Remoção para a sala de parto, antes da ocorrência de esforços expulsivos.

14 ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO • Rotina na sala de parto - preparo prévio do instrumental e medicamentos a serem utilizados - antissepsia vulvo-perineal; colocação de campos esterilizados - determinação da altura (descida) e rotação interna da apresentação - postergar a colocação da paciente em posição ( Laborie-Duncan / proclive)

15 ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO • Episiotomia - precedida de anestesia local ou bloqueio do n. pudendo - oportuna: antes de demasiada distensão do períneo ( “coroamento” ) TIPOS

16 ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 2O PERÍODO • Auxílio no esforço expulsivo - orientar na utilização do m. diafragma em auxílio à prensa abdominal - Manobra de Kristeler / ocitocina / eventual fórcipe de alívio • Condução do desprendimento ( proteção do períneo ) • controlar a distensão perineal e manter a flexão da cabeça ( SOB ) • deflexão lenta e gradual da cabeça (SOB  SOF ) • desfazer circular (es) • parto dos ombros ( rotação externa e desprendimento conduzidos ) • limpar boca / narinas do RN e ligadura ( coleta de sangue ) do cordão

17 3o período: Secundamento
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO 3o período: Secundamento • SIND. SENSORIAL DO PARTO : “ sensação de alívio ” (aparente aquiescência miometrial ) • TEMPOS DO SECUNDAMENTO ( parto da placenta) - descolamento ( tempo corporal ) : Mecanismo de Baudelocque-Schultze (75%) Mecanismo de Baudelocque-Duncan (25%)

18 MECANISMOS DE DESCOLAMENTO NO SECUNDAMENTO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO MECANISMOS DE DESCOLAMENTO NO SECUNDAMENTO 2 1 1. Baudelocque-Schultze / 2. Baudelocque - Duncan

19 3o período: Secundamento
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO 3o período: Secundamento • SIND. SENSORIAL DO PARTO : “ sensação de alívio ” (aparente aquiescência miometrial ) • TEMPOS DO SECUNDAMENTO ( parto da placenta) - descolamento ( tempo corporal ) : Mecanismo de Baudelocque-Schultze (75%) Mecanismo de Baudelocque-Duncan (25%) - descida ou progressão ( tempo segmento-cérvico-vaginal ) • ocorre pelo peso da placenta e hematoma (gravidade) + contrações - expulsão ( tempo vulvar ) : • quase sempre necessita da ajuda do obstetra

20 DESCOLAMENTO, DESCIDA E EXPULSÃO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO SECUNDAMENTO DESCOLAMENTO, DESCIDA E EXPULSÃO

21 3o período: Secundamento
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO 3o período: Secundamento SINAIS DE DESCOLAMENTO - elevação do fundo uterino ( 2-3 cm) e seu desvio para a direita (sinal de Schroeder) - de forma discóide torna-se globoso, em sentido antero-posterior (sinal de Calkins) - não transmite ao fundo uterino trações exercidas sobre o cordão (sinal de Fabre ou do pescador) - pressionando, acima do púbis, o segmento inferior e elevando o corpo uterino, não se observa também a subida do cordão ( sinal de Kustner )

22 3o período: Secundamento
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO 3o período: Secundamento SINAIS DE DESCIDA - sensação de peso retal com ou sem cólica ou “puxos” (sinal de Calman) - descida do cordão preso à pinça (sinal de Ahlfeld) - torção do cordão concomitante à descida do mesmo (sinal de Strassman) - ao toque, identificação da placenta no fórnice posterior ( sinal de Garber )

23 ASSISTÊNCIA NO 3O PERÍODO
ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO ASSISTÊNCIA NO 3O PERÍODO • Aguardar e observar os sinais de descolamento · elevação e desvio para a direita do útero com modificações da forma · cordão (estacionário  móvel e desce; sem transmissão de abalos) · manobra de Credé (após 15 min) • Idem em relação à descida · sensação de “puxos” ( placenta no colo ou na vagina )  toque vaginal • Auxiliar a expulsão da placenta descolada · M. de Freund (compressão sobre o segmento inferior, rente à sínfise) • Auxiliar descolamento e expulsão das membranas · M. de Jacob-Dublin • Exame da placenta e membranas

24 ESTUDO CLÍNICO E ASSISTÊNCIA AO PARTO
4o período (FASES) • Fase de miotamponamento : contração-retração  ( “ ligaduras Vivas de Pinard ” ) • F. trombotamponamento : relax. relativo + ativ tromboplastina  trombos intravasc. • F. indiferença miouterina : alterna contração / relaxamento (ocitocina / sobredistensão) • F. contração uterina fixa (estabilização) : restabelecimento do “ globo seg. de Pinard” • Assistência no 4o período - garantir boa contração - revisão e reparo de lesões do canal de parto - episiorrafia Obrigado !


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