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1 Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Antônio Wander R. Garcia, Victor Hugo Alvarez V., Luiz Carlos Prezotti, Arisson Siqueira Viana, Antônio Eustáquio Miguel,

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Apresentação em tema: "1 Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Antônio Wander R. Garcia, Victor Hugo Alvarez V., Luiz Carlos Prezotti, Arisson Siqueira Viana, Antônio Eustáquio Miguel,"— Transcrição da apresentação:

1 1 Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Antônio Wander R. Garcia, Victor Hugo Alvarez V., Luiz Carlos Prezotti, Arisson Siqueira Viana, Antônio Eustáquio Miguel, Eurípedes Malavolta, João Batista Corrêa, Alfredo Scheid Lopes, Francisco Dias Nogueira, Alexandre Vieira Costa Monteiro. CALAGEM E ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO 5 a Aproximação

2 2 ANTES DA IMPLANTAÇÃO DA LAVOURA LAVOURAS IMPLANTADAS  Camada de 0 a 20 e 20 a 40 cm. Nesta última determinar: (pH, Ca +2, Mg +2, K +, Al +3, “t” e valor m) no subsolo, visando orientar sobre a necessidade de correção diferenciada.  Projeção da copa (local da aplicação dos fertilizantes); profundidade de 0 a 20 cm.  Anual, a partir de 60 dias após a última adubação ou feita após a esparramação do cisco, preferencialmente: base para a próxima safra.  De quatro em quatro anos, é importante a análise do solo de amostras coletadas no meio da rua ou entrelinhas, 0 a 20 cm e na profundidade de 20 a 40 cm sob a projeção da copa.  Meio da rua: o grau de acidificação (geralmente menor do que sob a projeção da copa) e os teores de nutrientes (alguns elementos apresentam grandes variações em função da prática da arruação) nas entrelinhas.  Também neste intervalo de tempo, a análise de amostras coletadas de 20 a 40 cm sob a projeção da copa tem por objetivo dar um indicativo da acidez e da lixiviação de nutrientes. AMOSTRAGEM DO SOLO

3 3 A -Critério de saturação por bases Elevar a saturação por bases (V) a 60% quando esta for inferior a 50%. B – Critério do Al 3+ e do Ca 2+ + Mg 2+ Utilizando a equação: NC = Y [Al +3 – ( m t. t / 100)] + [X – (Ca +2 + Mg +2 )], onde: Y : variável com a capacidade tampão da acidez do solo X : fator de exigência de Ca + Mg = 3,5 m t : 25%  Incorporado o mais profundo possível, por ocasião da implantação da lavoura.  Áreas já implantadas: calcular a quantidade de calcário (QC) em função da superfície de aplicação (área total ou faixa), da profundidade de incorporação (+ 7 cm) e do PRNT do calcário.  Lavouras novas ou com espaçamentos mais largos: aplicado em faixa na projeção da copa, por nela estar concentrado quase todo o sistema radicular e ser maior o grau de acidificação.  Em lavouras com espaçamentos mais adensados, a aplicação deve ser feita sobre toda a superfície do terreno.  Em áreas acidentadas: aplicado na cova e, superficialmente, na faixa de plantio, que é ampliada à medida que o cafeeiro for crescendo. CALAGEM

4 4 B – Critério do Al 3+ e do Ca 2+ + Mg 2+ NC (t/ha) = Y [Al +3 – ( m t. t / 100)] + [X – (Ca +2 + Mg +2 )] em que: Y : variável com a capacidade tampão da acidez do solo (0 a 1 = arenoso; 1 a 2 = textura média; 2 a 3 = argiloso; 3 a 4 = muito argiloso) X : fator de exigência de Ca + Mg = 3,5 m t : máxima saturação de Al 3+ tolerada pelo cafeeiro (25%) NC (t/ha) = 3 [0,8 – ( 25. 1,01 / 100)] + (3,5 – 0,2) = 4,94 t/ha A - Critério de saturação por bases Elevar a saturação por bases (V) a 60% quando esta for inferior a 50%. NC (t/ha) = T (Ve –Va)/100, em que: T = CTC a pH 7 = SB + (H + Al) em cmol c /dm 3 Va = Saturação de bases atual do solo = 100 SB/T, em % Ve = Saturação de bases desejada (Café = 60%) NC (t/ha) = 8,01 (60 – 2,6)/100 = 4,6 t/ha Exemplo: Solo com 60% de argila, 0,8 cmol c Al 3 +/dm 3, 0,1 cmol c Ca 2+ /dm 3 e 0,1 cmol c Mg 2+ /dm 3., SB = 0,21 cmol c /dm 3, t = 1,01 cmol c /dm 3,T = 8,01 cmol c /dm 3, V = 2,6% CALAGEM

5 5 Considerando a melhoria do ambiente radicular em profundidade e a impossibilidade de incorporação do calcário em lavouras já implantadas, o gesso passa a ser recomendado nas seguintes situações : quando a camada subsuperficial (20 a 40 cm) apresentar: um teor inferior ou igual a 0,4 cmol c Ca 2+ /dm 3 e, ou, superior a 0,5 cmol c Al 3+ /dm 3 e, ou, saturação por Al 3+ (m) superior a 30 %. RECOMENDAÇÃO DE DOSES PARA CAMADAS DE 20 cm DE ESPESSURA A) Necessidade de gesso de acordo com o teor de argila de uma camada subsuperficial de 20 cm de espessura Argila) Necessidade de gesso % t/ha 0 – 15 0,0 – 0,4 15 – 35 0,4 – 0,8 35 – 60 0,8 – 1,2 60 – 100 1,2 – 1,6 GESSAGEM

6 6 RECOMENDAÇÃO DE DOSES PARA CAMADAS DE 20 cm DE ESPESSURA

7 7 GESSAGEM C) Necessidade de gesso com base no método do Al 3+ e do Ca 2+ + Mg 2+ e pelo método de saturação por bases Exemplo: Deseja-se a melhoria do ambiente radicular da camada de 25 a 60 cm de profundidade, que apresentou necessidade de calcário de 4,8 t/ha: A necessidade de gesso (NG) será: NG = 0,25 x 4,8 = 1,2 t/ha A quantidade de gesso (QG) para a camada de 25 a 60cm ou de 35 cm de espessura será: QG = 1,2 x 35/20 = 2,1 t/ha

8 8 ADUBAÇÃO VERDE Leguminosas  antes do plantio dos cafeeiros, após a calagem e o preparo do solo, com incorporação destas no florescimento. Lavouras já implantadas  pelo “cultivo do mato” e seu manejo, com uso de roçadeiras e herbicidas de contato. O resíduo das arruações e a calagem nas entrelinhas, proporcionam bom desenvolvimento de mato para ser manejado, formando um “mulching”, ou cobertura morta, protegendo o solo e incorporando matéria orgânica. ADUBAÇÃO ORGÂNICA Os adubos orgânicos disponíveis na propriedade podem ser usados, considerando os nutrientes neles contidos, conforme as seguintes opções: Esterco de curral: 3 a 5 kg/cova; 7,0 a 15,0 L/cova Esterco de galinha: 1 a 2 kg /cova; 1,5 a 3,0 L/cova Torta de mamona: 0,5 a 1 kg /cova; 1,0 a 2,0 L/cova Palha de café: 1 a 2 kg /cova; 5,0 a 10,0 L/cova  Para um metro de sulco estas quantidades são multiplicadas por 2,5.  O uso de matéria orgânica na cova do plantio, excluindo o esterco de curral, exige um intervalo de 30 a 60 dias entre o enchimento da cova e o plantio das mudas.

9 9 CALAGEM Caso já se tenha incorporado calcário na área de plantio, comumente de 0 a 20 cm, a quantidade de calcário complementar recomendada para aplicação na cova ou no sulco de plantio deve ser reduzida à metade (quantidade para a camada de 20 a 40 cm, dos 40 cm da cova ou do sulco). Este calcário complementar na cova ou sulco de plantio pode ter uma granulometria mais grosseira, corrigindo-se, no entanto, o PRNT para 100 %. -Cálculo da quantidade de calcário complementar recomendada, por exemplo, para covas de 40 x 40 x 40de solosupondo uma necessidade de calagem (NC) de -Cálculo da quantidade de calcário complementar recomendada, por exemplo, para covas de 40 x 40 x 40 cm (64 dm 3 de solo), supondo uma necessidade de calagem (NC) de 3 t/ha: Quantidade de calcário complementar (g/cova) = = NC (t/ha) x Volume do solo da cova ou sulco (dm 3 ) 2 covacova QC (g/cova) = (3 t x 64 dm 3 )  2 = 192 g  2  200 g  2 = 100 g/cova (para um metro de sulco, multiplicar a quantidade do exemplo por 2,5, 100 x 2,5 = 250 g/m de calcário no sulco). ADUBAÇÃO DE PLANTIO

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11 11 ALGUNS COMENTÁRIOS  Sugere-se o uso de 200 a 400 g/cova ou metro de sulco de fosfato natural importado de maior reatividade ou o nacional pouco reativo.  Calcular a quantidade de P 2 O 5 disponível adicionado com o fosfato natural, completando dose de P 2 O 5 a ser aplicada com uma fonte mais solúvel (superfosfato simples, termofosfato, etc.).  Incorporá-los à terra de enchimento da cova juntamente com os adubos, orgânico e minerais, o calcário complementar da cova e o gesso agrícola, nos solos que apresentarem, na camada subsuperficial, necessidades conforme os critérios de uso deste insumo ou na quantidade de 200 a 300 g/cova ou metro de sulco.

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16 16 COMENTÁRIOS  Doses de N e K:  parceladas 3 a 4 vezes, período chuvoso, em intervalos de 40 a 60 dias. Em solos arenosos, o número de parcelamentos deve ser aumentado.  Adubação nitrogenada: a) doses preestabelecidas e com a produtividade esperada ou b) produtividade esperada e do teor foliar de N (dezembro - chumbinho).  Se após o segundo parcelamento de nitrogênio, o teor foliar for igual ou superior a 3,5 dag/kg, cancelar a terceira ou quarta aplicação.  Adubações baixas em anos de baixa produção acentuam a bienalidade de produção. Exemplo: Produção alta do ano anterior = 65 sc/ha Estimativa de produção para o ano em questão = 22 sc/ha (50 % de 64 = 32; 32 > 22 sc/ha ). Logo, 64 + 22 = 86; 86  2 = 43 sc/ha. Considerar a adubação para uma produtividade esperada na faixa de 40 a 50 sc/ha.  A fertirrigação, indicada principalmente para nitrogênio e potássio, é feita aumentando o número de aplicações, por ocasião das irrigações.  A adubação fluída é realizada independentemente da umidade do solo, utilizando as mesmas quantidades anteriormente propostas.

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18 18 COMENTÁRIOS SOBRE ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO  Fornecer todo o fósforo na primeira aplicação. Aplicar os demais fertilizantes na área entre o caule e a projeção da extremidade dos ramos da copa, ou em sulco, sob a projeção da copa, de outubro a março, a intervalos de 40 a 60 dias em três a quatro parcelamentos.  Se as fontes de nitrogênio e de fósforo não contiverem enxofre, aplicar 1/8 da dose recomendada de nitrogênio como enxofre ou de acordo com a análise do S disponível.  Adubos orgânicos  considerar os nutrientes  complementando. Aplicados em cobertura, sob a copa do cafeeiro, ou enterrados em covas ou sulcos na projeção da copa. A palha de café não deve ser enterrada.  Com valores de CTC (pH 7) e pH diferentes da faixa adequada, 7 a 10 cmol c /dm 3 e 5,6 a 6,5, observar as relações e a participação das bases trocáveis em relação à CTC (pH 7).

19 19 ADUBAÇÃO DE CAFEEIROS PODADOS A - RECEPA E ESQUELETAMENTOS  No 1º ano após estas podas: seguir as recomendações de adubação para o 2º ano. No caso em que as brotações sejam vigorosas, dispensam-se as adubações devido ao resíduo deixado no solo pelas adubações anteriores.  A partir do 2º ano após estas podas, seguir as recomendações para cafeeiros em produção, pelo fato de as plantas já apresentarem perspectivas de colheita. B - DEMAIS TIPOS DE PODAS  Seguir as recomendações de adubação para cafeeiros em produção.  Ao fazer a poda, as brotações novas, geralmente, surgem deficientes em zinco, necessitando, portanto, de adubações foliares para o bom desenvolvimento dessas brotações.

20 20 TEORES E RELAÇÕES DE ALGUNS DADOS DE ANÁLISES DE SOLOS CONSIDERADOS ADEQUADOS PARA A CULTURA DO CAFEEIRO pH (água) 5,5 - 6,0 Matéria orgânica (g/kg) 30,0 - 40,0 P (mg/dm 3 ) 10,0 - 20,0 K (cmol c /dm 3 ) 0,21 - 0,40 Ca (cmol c /dm 3 ) 2,2 - 3,7 Mg (cmol c /dm 3 ) 0,6 - 1,0 H + Al (cmol c /dm 3 ) 3,0 - 5,0 Al (cmol c /dm 3 ) 0,0 - 0,5 CTC (pH 7,0) (cmol c /dm 3 ) 6,0 - 10,0 CTC (efetiva) (cmol c /dm 3 ) 4,6 - 6,7 V (%) 50,0 - 60,0 m (%) 10,0 - 20,0 K (%) 3,6 - 4,3 Ca (%) 35,7 - 42,9 Mg (%) 10,7 - 12,9 Fonte: Adaptado de Casale, 1999.

21 21 K/Ca 0,1 - 0,2 K/Mg 0,2 - 0,6 K/Mn 5,5 - 13,7 P/Mn 0,7 - 2,0 P/Zn 1,5 - 5,0 Ca/Mg 2,2 - 6,2 Ca/Mn 29,3 - 74,0 Fe/Mn 3,3 -10,0 TEORES DE MICRONUTRIENTES E RELAÇÕES DE DADOS DE ANÁLISES DE SOLOS CONSIDERADOS ADEQUADOS PARA A CULTURA DO CAFEEIRO B (mg/dm 3 ) 0,6 - 1,0 Cu (mg/dm 3 ) 1,0 - 1,5 Fe (mg/dm 3 ) 50,0 - 100,0 Mn (mg/dm 3 ) 10,0 - 15,0 Zn (mg/dm 3 ) 4,0 - 6,0 Fonte: Adaptado de Hélio Casale, 1999 No cálculo das relações entre macro e micronutrientes os teores dos macro foram transformados em mg/dm 3

22 22 RELAÇÕES ENTRE NUTRIENTES NO SOLO P/Mn - Excesso de fósforo diminui a disponibilidade de manganês no solo P/Zn - Excesso de fósforo na adubação ou no solo causa deficiência de zinco K/Ca - Excesso de potássio no solo ou na adubação bloqueia a absorção de cálcio K/Mg - Potássio em excesso dificulta a absorção do magnésio K/Mn - Muito potássio causa diminuição do manganês Ca/Mn - Excesso de cálcio dificulta a absorção de manganês Fe/Mn - Excesso de ferro nos solos ácidos ou inundados pode causar deficiência de manganês e vice-versa

23 23 AMOSTRAGEM FOLIAR  Após, pelo menos, 30 dias do 2º parcelamento de fertilizantes ou de uma pulverização foliar e na fase de chumbinho, (em dezembro), amostrar o 3º ou 4º pares de folhas a partir do ápice de ramos produtivos, situados na porção mediana das plantas.  Colher dois pares de folhas por planta, nos dois lados do renque, num total de 25 plantas por área homogênea amostrada (100 folhas por amostra).  A amostragem de folhas para análise deve ser uma prática rotineira feita todos os anos, para orientar as adubações.

24 24 TEORES FOLIARES DE MACRO E MICRONUTRIENTES ADEQUADOS NA CULTURA DO CAFEEIRO N (g/kg) 28,0 - 31,0 P (g/kg) 1,4 - 1,9 K (g/kg) 20,0 - 24,0 Ca (g/kg) 12,0 - 14,0 Mg (g/kg) 3,4 - 4,0 S (g/kg) 1,8 - 2,1 Fonte: Adaptado de Hélio Casale, 1999 B (mg/kg) 50 - 70 Cu (mg/kg) 10 - 15 Fe (mg/kg) 200 - 400 Mn (mg/kg) 100 -150 Zn (mg/kg) 10 - 20

25 25 RELAÇÕES FOLIARES DE NUTRIENTES ADEQUADAS PARA A CULTURA DO CAFEEIRO N/P 15 – 22 N/K 1,17 – 1,55 N/S 13,3 – 17,2 N/B 400 – 620 N/Cu 1867 – 3100 P/Mg 0,35 – 0,56 P/Zn 70 – 190 Fonte: Adaptado de Hélio Casale, 1999 Para cálculo das relações entre os nutrientes as unidades foram igualadas. K/Ca 1,43 – 2,00 K/Mg 5,00 – 7,06 K/Mn 111 – 218 Ca/Mg 3,00 – 4,12 Ca/Mn 67 – 127 Fe/Mn 1,11 – 3,64

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27 27 MICRONUTRIENTES Boro:  Solos deficientes em boro: aplicar bórax, ou ácido bórico, na superfície do solo sob a projeção da copa, no início do período chuvoso.  Para novas aplicações, efetuar a análise foliar, evitando-se assim, o efeito fitotóxico.  Em solos com teores intermediários, o suprimento pode ser feito por via foliar, 2 a 4 quatro aplicações, 3 a 5 g/L de ácido bórico, segundo os teores de boro no solo e as exigências da cultura. Zinco:  Em solos deficientes em zinco, com textura arenosa a média, deve-se aplicar zinco em cobertura, sob a projeção da copa, no início do período chuvoso.  Solos argilosos: suprimento via foliar, 2 a 4 aplicações anuais e espaçadas, com solução de sulfato de zinco na concentração de 5 g/L. A adição de 3 g/L de KCl à calda de sulfato de zinco melhora a sua absorção, podendo reduzi-la a 3 g/L.

28 28 MICRONUTRIENTES Cobre:  Fungicidas cúpricos fornecem cobre satisfatoriamente aos cafeeiros.  Quando não utilizada esta prática, fazer sua correção em lavouras implantadas em solos deficientes. Manganês:  O aumento no uso de corretivos + maiores produtividades  grande demanda deste nutriente, sendo hoje normal a constatação de deficiência de manganês.  Correção  via foliar, sulfato manganoso, 5 e 10 g/L, 2 a 4 aplicações foliares por ano. Deficiência de manganês em nossas condições significa, antes de tudo, uma calagem mal feita (supercalagem). Ferro:  Como o manganês, também podem ocorrer deficiências de ferro, sendo em menor freqüência, principalmente, em solos com adensamento e mal drenados.  A correção desses problemas, bem como pulverizações com sulfato ferroso 10 g/L eliminam a deficiência.

29 29 APLICAÇÕES FOLIARES DE MICRONUTRIENTES

30 30 SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS 700 dm 3 de terra peneirada; 300 L de esterco de curral curtido e peneirado; 3 a 5 kg de superfosfato simples; 0,5 a 1,0 kg de cloreto de potássio. - Esterco de galinha (80 L) e torta de mamona (10 a 15 L) podem ser utilizados quando os solos forem de textura média, devendo a semeadura neste caso ser feita 30 a 40 dias após o preparo da mistura.

31 31 SOLUÇÃO : AUMENTO DE PRODUTIVIDADE !!! ÉPOCA DE CRISE : VALE A PENA INVESTIR ? ALTERNATIVA INADEQUADA : CORTE DE TECNOLOGIA Exemplo: 1.800 clientes (cafeicultores) 2001/2002: atendimento a apenas 30% dos clientes 21%  só 1 a e/ou 2 a cobertura 9%  adubação correta Conseqüência : prejuízo (custo fixo ???)

32 32 FERRAMENTAS DE DIAGNOSE Análise de solos Análise foliar Sintomas de deficiência e toxicidade Fatores que afetam a disponibilidade dos nutrientes Histórico da área Orientação técnica adequada Fórmula 20/00/20 ou 20/05/20 !!!!!!!!

33 33 CUSTO DE PRODUÇÃO NO SUL DE MINAS: 48 propriedades em 8 municípios Até 20 sacas/ha: R$ 171,48 20 – 30 sacas/ha: R$ 128,07 + de 30 sacas/ha: R$ 117,63 Fonte: Reis et al., 2000, UFLA

34 34 Cu B Mg Fe CO 2 Ca Zn H2OH2O Luz K N S Mn LEI DO MÍNIMO OU DE LIEBIG NA SUA FORMA AMPLIADA

35 35 Lei dos Incrementos Decrescentes PME Custos fixos PM Custo da Tecnologia Unidades Investidas com a Tecnologia Produtividade ou Renda Bruta 1 2 3456 Maior Receita Líquida = Maior Lucro Custo total


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