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Baixa Idade Média Prof. Helton Chaves.

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Apresentação em tema: "Baixa Idade Média Prof. Helton Chaves."— Transcrição da apresentação:

1 Baixa Idade Média Prof. Helton Chaves

2 Baixa Idade Média – séc. XI e XV
A formação da sociedade feudal Ocorreu no finais da Alta Idade Média (séc. V- X); Teve seu amadurecimento na Baixa Idade Média (XI-XV); Clero e nobreza possuíam interesses comuns e concentravam: Poderes e privilégios; Propriedades (terras); Relações sociais na sociedade Feudal Dois tipos: Vassalagem: que uniam os nobres cavaleiros por compromissos de lealdade pessoal; Servidão: que asseguravam aos nobres a exploração dos camponeses; Obs.: Ambas a relações eram legitimadas pela Igreja;

3 Idade Média Sociedade das Ordens: Baseada na Igreja Católica:
Pai → Clero – (Orar) Filho → Senhores Feudais (Combater) Espírito Santo → Servos (Trabalhar); Obs.: Trabalho era herança do pecado original – Bíblia, no livro “Gênesis”;

4 Baixa Idade Média Crescimento Populacional: Fim das invasões;
Aperfeiçoamento de técnicas agrícolas (Moinho hidráulico, arado de ferro e rodas, rotação trienal de terras); Maior produção e consumo agrícola; Busca de mais terras para cultivo;

5 Baixa Idade Média Excedentes populacionais expulsos dos feudos:
Fatores: Direito a primogenitura (expulsão de nobres); Expulsão de servos; Consequências: Retomada das cidades – êxodo rural; Aumento da criminalidade; Aumento do comércio;

6 Baixa Idade Média As cruzadas: “guerra santa”
Movimento de caráter político, religioso, militar e econômico; Convocada pelo papa Urbano II no Concílio de Clermont Ferrand (1095); Objetivo: conquistar Jerusalém (Terra Santa) dos muçulmanos; Obs.: Aproximação entre o papa e o imperador bizantino visava conter o avanço muçulmano na Europa e no Oriente Próximo;

7 Baixa Idade Média Concílio de Clermont Ferrand (1095) - Convocada pelo papa Urbano II

8 Baixa Idade Média Objetivos das Cruzadas:
Igreja: conquistar Jerusalém (Terra Santa) dos muçulmanos, ampliar os domínios cristãos; Nobres: obter poder, terras, pilhagens, busca de aventura e enriquecimento,; Mercadores/Comerciantes: interesse comercial; Fiéis em geral: obter a indulgência plena (absolvição) dos pecados ou cura de enfermidades;

9 Baixa Idade Média

10 Baixa Idade Média Cruzada dos Nobres (1095) – principal líder Raimundo IV, conde de Tolouse. Foi composta de 35 mil guerreiros, dos quais 5 mil eram cavaleiros. Os cruzados obtiveram vitórias sobre os muçulmanos em Jerusalém. Criação do Reino Latino de Jerusalém(1099).

11 Baixa Idade Média Ordens Militares e Religiosas Objetivos:
Proteger cristãos peregrinos e combater os infiéis; Duas ordens em destaque: Ordem dos Templários (1118): propósito de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém;  Ordem dos Cavaleiros Teutônicos (1190): Pediam votos religiosos ao papa Clemente III, os seus membros usavam sobrevestes brancas com uma cruz negra. Obs.: Batalha de Hattin (1187): Foi marcada pela derrota dos cristãos nas Cruzadas. Os muçulmanos, liderados pelo comandate Saladino reconquistaram Jerusalém.

12 Baixa Idade Média Ordem dos Templários (1118):
Ordem dos Cavaleiros Teutônicos (1190)

13 Baixa Idade Média Cruzada de mendigos (1096) – os cruzados partiram da cidade de Colônia, liderado pelo monge Pedro, o Eremita. Saíram cerca de 40 mil cruzados, restando após o conflito com os turcos, apenas 3 mil.

14 Baixa Idade Média 3ª Cruzada: Cruzada dos Reis ( ) – liderada pelo rei Ricardo Coração de Leão

15 Baixa Idade Média Cruzada das Crianças, 1212

16 Baixa Idade Média Renascimento Comercial Motivações:
Migrações para as cidades (Burgos); Ampliação gradual da atividade comercial; Expansão territorial europeia promovida pelas cruzadas; Reabertura do mar mediterrâneo para a navegação cristã europeia após as Cruzadas; Diminuição do controle muçulmano do mar mediterrâneo; Península Itálica – cidades em destaque no comércio: Veneza: destacou-se: Na venda - de trigo e vinho da Península Itálica, de madeira da Dalmácia (Croácia) e de escravos do leste europeu para os bizantinos, Na compra de tecidos dos bizantinos e de especiarias da Ásia; Gênova: destacou-se: Nas cruzadas sendo fundamental no comércio para servir como base de reforços militares e abastecimento do exército cristão;

17 Baixa Idade Média Cidade de Veneza Cidade de Gênova

18 Baixa Idade Média Península Itálica – Gênova e Veneza:
As cidades da Península Itálica se destacaram no renascimento do grande comércio, ao concentrar: Circulação monetária; Casas bancárias; Consequências do renascimento do comércio: Abalou o caráter estamental, fechado e eterno da sociedade das ordens; A multiplicação de mercadores, banqueiros e artesãos afetou a hierarquia da sociedade medieval; Surgiram outras formas de organização social que não se baseavam em critérios de origem, mas profissional; Cidade passa ser o cenário de liberdade e ascensão social; Crescimentos dos espaços urbanos; “Reaparecimento” da moeda; Criação de bancos e instrumentos de crédito. Intensificação das feiras e mercados.

19 Baixa Idade Média Feiras: Mercados a céu aberto;
Surgimento do encontro de rotas comerciais;

20 Baixa Idade Média Feiras, mercados, corporações:
Surgimento de rotas (terrestres e marítimas) de comércio ligando o continente europeu; Cruzamento de rotas - feiras: Champanhe (FRA); Flandres (BEL);

21 Baixa Idade Média Renascimento Comercial Proporcionou:
Renascimento urbano; Retomada da moeda; Atividades de crédito e bancárias; Organização da atividade artesanal; Organização da atividade comercial; Corporações de Ofício Dedicada ao artesanato; Relação entre o mestre-artesão, obreiros profissionais e aprendizes; Guildas ou Hansas Associações de cidades responsável pelo comércio de certos produtos em determinadas regiões; Dedicada ao comércio em grande escala; Ex.: LIGA HANSEÁTICA (ALE) – Mar do Norte e Mar Báltico.

22 Baixa Idade Média

23 Baixa Idade Média Renascimento Urbano: Motivações:
Produção de excedentes agrícolas; As cruzadas possibilitaram a reconquista de territórios europeus que estavam sob domínio muçulmano; Migração de camponeses para as áreas urbanas; Retomada do comércio impulsiona o renascimento urbano; Burgos (fortalezas); Burgueses: habitantes dos burgos (artesãos e comerciantes).

24 Baixa Idade Média Renascimento Urbano:
Permitiu novas formas de organização do espaço e suas relações de poder; Movimento comunal (séc. XI – XIII): libertação das cidades da autoridade dos senhores feudais, a partir das Cartas de franquia (autonomia), de duas maneiras: Conquistadas por guerras; Conquistadas por indenizações;

25 “Stadtluft macht frei ”
Baixa Idade Média Renascimento Urbano: Ditado alemão: “Stadtluft macht frei ” “O ar da cidade liberta"

26 Império X Papado – Querela das Investiduras (1075-1122)
Baixa Idade Média Império X Papado – Querela das Investiduras ( ) Conflito entre: Sacro Império Romano Germânico X Papado; Imperador Henrique IV X Papa Gregório VII; Motivações: Questão da investidura; A nomeação e obediência de Bispos cabiam unicamente ao papado de Roma; Papa proclamou a excomunhão do imperador e isentou os súditos da lealdade imperial; Obs.: Concordata de Worms (1122) – acordo entre o Sacro Império e o Papado, definia que: Os bispos seriam nomeados pelo Papa; Nas nomeações seriam ouvidas as opiniões ou mesmo as indicações do imperador;

27 Querela das Investiduras
Baixa Idade Média Querela das Investiduras Concordata de Worms (1122)

28 Baixa Idade Média As monarquias Feudais Características:
Os monarcas submeteram, gradativamente, o poder dos senhores feudais; Até o século XI, os direitos de julgar eram dos guerreiros que dispunham de terras e exército particular; Em 1234, por ordem do papa Gregório IX, foi criado o código canônico da Igreja: Liber Decretalium, que fixava: Os direitos e deveres do clero; A autoridade do Papa e seu papel de juiz nos assuntos espirituais; Nobreza guerreira, entre eles o rei, deve garantir a justiça aos súditos; Ob.: O código canônico foi decisivo para fortalecer o poder real consolidando as monarquias feudais;

29 Baixa Idade Média As monarquias Feudais
O gradual fortalecimento do poder real/monárquico: Fatores: Unificação do sistema monetário e tributário; Criação de leis inspirados no direito romano em diversos assuntos como: as relações familiares, o comércio, a posse, o uso da propriedade, os privilégios reais; Utilização dos símbolos sagrados para conferir ao poder real legitimidade; Obs.: O processo de formação da Monarquias Nacionais Europeias durante a Baixa Idade Média, foi lento, gradual, contraditório e conflituoso, seguindo os contextos e as especificidades de cada região. Obs.: A criação de universidades na área urbana foi fundamental ainda para a organização e fortalecimento do poder real.

30 Baixa Idade Média Formação das monarquias Nacionais
Aliança os grupos sociais: Reis: aumento do poder real e redução dos poderes dos nobres e da Igreja; Burguesia: unificação de impostos, moeda e sistema de pesos e medidas. Nobreza e clero: Privilégios políticos (cargos e pensões concedidos pelo rei).

31 Baixa Idade Média “O Estado era pensado como um organismo vivo. Não era a riqueza que conferia o escalão social e a dignidade e sim a posse de uma dignidade, que determinava a seu detentor as fontes de rendimentos, o poder sobre outros homens. Ela era obtida de diversas maneiras (por exemplo, por hereditariedade nobiliárquica ou por um determinado serviço prestado ao rei). Em suma, era uma sociedade de símbolos (trajes ou adornos especiais) e de privilégios.” (DURAND, s/d, p. 531)

32 Baixa Idade Média Formação das monarquias Nacionais:
Doutrina do corpo místico: Rei → cabeça; Clero e Nobreza → braços; Servos e burgueses → pernas;

33 Baixa Idade Média Guerra de reconquista/ Reconquista cristã –
Cristãos X Mouros Fatores: Disputa da Península Ibérica; Consequências: Gradual vitória dos cristãos sobre os mouros (árabes– muçulmanos); Desfragmentação do Califado de Córdoba; Formação de reinos: Leão, Castela, Galícia (Galiza), Aragão, Portugal; Obs.: Portugal e Espanha consolidaram suas fronteiras territoriais e o poder real (monárquico) a partir da Guerra de Reconquista.

34 Baixa Idade Média Mouros

35 Baixa Idade Média A Igreja Católica Apostólica Romana Características:
Maior proprietária de terras; Poder centralizado na Europa Medieval (poder teocêntrico do Papa); Monopólio cultural: Controle ideológico = justificativa religiosa para a sociedade = Teocentrismo + Dogmatismo + Fé; Nobreza: via na Igreja uma forma de controle sobre os camponeses; Organização eclesiástica: Clero secular (não isolado do mundo = cidades) = arcebispos, bispos, cardeais, papas; Clero regular (isolado do mundo = mosteiros) = monges e abades; – Alto Clero = origem nobiliárquica. – Baixo Clero = origem servil. Obs.: Celibato (clérigos não podem unir-se matrimonialmente) = impossibilidade de divisão das terras clericais entre herdeiros de religiosos.

36 Organização eclesiástica
Baixa Idade Média Organização eclesiástica O clero regular dedicava-se à espiritualização; enquanto o clero secular, à administração da Igreja;

37 Baixa Idade Média Igreja Católica Apostólica Romana
“Vanguarda espiritual da cristandade”: os monges Os mosteiros: Eram centros de referência: Espiritual: dedicação a vida religiosa ; Assistencial: misto de hospedaria a visitantes e peregrinos e centro de atendimento á população pobre; Intelectual: conservavam obras de Filosofia, Literatura, Medicina e Agronomia, herdadas da cultura greco-romana; As ordens monásticas: Ordem do Beneditinos (séc. VI); Ordem de Cluny (séc. X); Ordem dos Franciscanos/Frades Menores/Mendicantes (séc. XIII); Ordem dos Dominicanos/ Pregadores (séc. XIII);

38 Baixa Idade Média As ordens monásticas:
Ordem do Beneditinos (séc. VI): Fundada por São Bento; Princípios: Oração e trabalho; Votos de pobreza pessoal e obediência; Renuncia á propriedade de bens pessoais em favor da comunidade; Ordem de Cluny (séc. X): Fundada no ano 910, Borgonha; Sofria interferência da nobreza na escolha dos abades; Princípios: Votos de pobreza pessoal e obediência; Recebiam doações de terra e bens;

39 Baixa Idade Média As ordens monásticas:
Ordem dos Franciscanos/ Frades Menores/Mendicantes (séc. XIII): Criada por Francisco de Assis, em 1210, na cidade de Assis - Península Itálica; Princípios: Proibia a propriedade de qualquer bem material; Dedicação ao trabalho manual; Mendigar para obter alimentos; Restringir o uso do cavalo; Andar a pé, tal como os apóstolos; Ordem dos Dominicanos/ Pregadores (séc. XIII); Fundada por Domingos de Gusmão, na cidade de Toulouse (na atual França), em 1216; Princípios: Pobreza mendicante; Pregação da fé; Educação; Abdicação das propriedades de bens materiais; Obs.: A ordem dominicana concentrou-se em cidades com universidades como Paris, Bolonha e Oxford; Obs.: Os dominicanos se destacaram como inquisidores;

40 Baixa Idade Média Ordem dos Franciscanos/ Frades Menores/Mendicantes
Ordem dos Dominicanos/ Pregadores (séc. XIII);

41 Baixa Idade Média Reforma Gregoriana (século XI)
Iniciada pelo papa Leão IX, e consolidada por Gregório VII; Influenciada a ordem de Cluny; Princípios da vida sacerdotal: Castidade; Vida comunitária; Serviço litúrgico; Ações condenadas/combatidas: Concubinato dos padres (nicolaísmo); Venda de cargos eclesiásticos (simonia); Nomeação de bispos e abades pelos senhores feudais, reis e imperadores; Cristandade questionada Motivações: Enriquecimento do clero secular; Riqueza e poder da Igreja (Papado de Roma); Crise de algumas ordens religiosas tradicionais; Aparecimento de movimentos espirituais que contestavam a riqueza e o poder da Igreja (esses movimentos foram denominados de heresias); Para combater as heresias foi criado o Tribunal da Inquisição, no século XII;

42 Tribunal da Inquisição
Baixa Idade Média Tribunal da Inquisição

43 Baixa Idade Média Heresias: Cristandade questionada
Traduziu o Evangelho para o idioma falado na região, o provençal; Afirmava que a Igreja não seguia a cristo; Pedro Valdo e seus seguidores foram excomungados pela Igreja em 1184; Catarismo: Reuniu adeptos na Península Itálica e em Languedoc, no sul da atual França, no final do século XI; A doutrina desprezava o mundo material e acreditava estabelecer a comunhão com Deus por meio de uma vida moral; Não comiam carne e reprovavam as relações sexuais; Crítica as ações e estruturas da Igreja; A Igreja convocou uma cruzada ( ) para combater esse movimento; Cristandade questionada Heresias: Era para a Igreja Católica qualquer ideia ou ação que fosse contra os seus: Dogmas (princípios e doutrinas inquestionáveis), sacramentos e mandamentos; Poderes eclesiásticos sobretudo a autoridade do papa. Movimentos heréticos: Valdenses: iniciado por Pedro Valdo, em 1173, um rico comerciante de Lyon, na França; A doutrina se baseava na renúncia aos bens materiais e na penitência;

44 Baixa Idade Média Propaganda da Fé: a arquitetura gótica
Estilo arquitetônico adotado em casas de mercadores, palácios, câmaras municipais, e especialmente, nas igrejas e catedrais, no século XIII; Características: Grandiosidade nas construção; Espaços interiores amplos; Torres com telhados piramidais; Arcos com forma de ogivas; Pinturas e vitrais produzidas com refinamento artístico; Representações: Igreja morada de Deus; Abrigo da relíquias (restos mortais do santos), dos corpos do reis e de seus ilustres benfeitores; A catedral gótica tornou-se símbolo da glória de Deus e da Igreja, do avanço das técnicas de construção e da ascensão das monarquias feudais; Obs.: O verticalismo Gótico do edifícios substituiu o horizontalismo românico;

45 Igreja de São Martinho Fromista, Espanha.
Baixa Idade Média Estilo gótico Estilo românico , Igreja de São Martinho Fromista, Espanha. Catedral gótica de Notre Dame,

46 Baixa Idade Média O Pensamento Medieval:
Universidades: o saber a serviço da fé e do Poder O Pensamento Medieval: Universidades (séc. XII e XIII): Criadas devido a multiplicação das escolas para evitar as discordias entre os mestres na administração das disciplinas; Ensino é feito em latim; Cursos: Trivium e Quadrivium; Faculdades: Teologia, Direito e Medicina; Obs.: Franciscanos e Dominicanos se destacaram à frente das universidades;

47 Universidade de Oxford, Inglaterra
Baixa Idade Média Universidades: o saber a serviço da fé O Pensamento Medieval: Universidades: Universidade de Oxford, Inglaterra

48 Baixa Idade Média O pensamento Medieval: Patrística:
Os “pais” da Igreja Católica; Reunião da fé cristã com a tradição filosófica grega (Platão) - essencialista; Justificação racional para as verdades reveladas por Deus; “Verdade revelada” ≠ “Verdade racional”; Principal filósofo: Santo Agostinho ( ) de Hipona, (na atual Argélia); O pensamento agostiniano foi dominante durante a Alta Idade Média;

49 Baixa Idade Média O pensamento Medieval: Escolástica: Suma Teológica
Renascimento Carolíngio: Formação de escolas em espaços católicos; Iniciada dentro das universidades medievais: saber filosófico e teológico; Substituição da inspiração platônica por uma aristotélica; submissão da filosofia clássica (greco- romana) aos dogmas da Religião Católica = monopólio na tradução e interpretação das obras; Principal filósofo: São Tomás de Aquino, Rocca Secca, na Sicília (1225 – 1274); Filosofia tomista vigorou durante a Baixa Idade Média;

50 Baixa Idade Média Crises do século XIV: Fome; Doenças: Peste Negra;
Guerras: Guerra dos 100 anos; Revoltas Populares: Jacqueries.

51 Baixa Idade Média Grande Fome: Peste Negra: Crescimento populacional;
Técnicas atrasadas de produção; Problemas climáticos: entre a primavera e outono de 1315 – chuvas intensas; Destruição dos campos de cereais; Peste Negra: Origem: Ásia Central; Peste bubônica – transmitidas por pulgas e ratos; Morte de 1/3 dos europeus (25 milhões); Enfraquecimento dos nobres.

52 Baixa Idade Média A medicina medieval: Os “médicos” Físicos;
Lema medieval: credo quia absurdum est (Creio porque é absurdo); Medicina Medieval: saberes pagãos, obscurantismo, crenças religiosas e uma pequena porção de ciência; As doenças eram causadas por demônios, pela lua, mau olhado, feitiços e pragas; Físicos; Cirurgiões; Cirurgiões-barbeiros;

53 Baixa Idade Média A medicina medieval:
Muitos tratamentos incluíam preces: Santo Fiacre: sofredores de hemorroidas; São Roque: “Peste Negra”; São Humberto: raiva;

54 Baixa Idade Média Guerra dos 100 anos (1337- 1453):
França X Inglaterra Fatores: Disputa pelo trono francês; Disputa pela região de Flandres: Comércio de tecidos;

55 Baixa Idade Média Guerra dos 100 anos (1337- 1453):
França X Inglaterra Contexto: Disputa pelo trono francês – morte de Carlos IV em 1328; Eduardo III, rei da Inglaterra, julgava-se o herdeiro legítimo (era sobrinho do falecido rei); Filipe de Valois (primo do rei), apoiado pela nobreza francesa, foi coroado Filipe VI; Disputa entre: Eduardo III X Filipe VI;

56 Baixa Idade Média Guerra dos 100 anos (1337- 1453):
França X Inglaterra Vitórias inglesas: Batalha de Sluys – na região de Flandrês (litoral dos Países Baíxos); Conquista de Normandia (norte da França) garantiu o controle do canal da Mancha; Batalha de Azincourt em 1415 – quando e exército de Henrique V venceu a cavalaria francesa de Charles VI;

57 Baixa Idade Média Guerra dos 100 anos (1337- 1453):
França X Inglaterra A Revanche Francesa: Morte do rei inglês Henrique V em 1422; Carlos VII, rei francês organizou a reação e a reconquista dos territórios perdidos (Orléans, Borgonha, Normandia); Destaque para a figura lendária de Joana d’Arc (uma jovem camponesa que liderou os franceses em diversas batalhas – foi capturada pelos ingleses e condenada a fogueira como bruxa em 1431);

58 Baixa Idade Média Guerra dos 100 anos (1337- 1453):
França X Inglaterra Fim da Guerra: Em 1453, os franceses derrotam os ingleses em Bordeaux pôs fim a guerra; Consequências: Definiu as fronteiras territoriais francesas e inglesas; Proporcionou a formação e a consolidação das Monarquias modernas francesas e inglesas;

59 Baixa Idade Média As Jacqueries: Revolta camponesa século XIV Fatores:
“Jacques, bom Homem; “João Ninguém” Ápice: França – 1358 Conjunto genérico de revoltas camponesas contra as estruturas medievais que se encontravam em crise; Fatores: Revolta contra a desigualdade das sociedades de ordens; Fome generalizada; Cobrança de impostos; “Filhos da puta, dizem alguns Porque nos deixamos maltratar? Livremo-nos da sua maldade! Nós somos homens como eles Temos membros como os seus E corpo de igual tamanho E do mesmo modo sofremos Só nos falta a coragem Unamo-nos por um juramento...” (Robert Wace, Roman de Rou, 996)

60 Manutenção da qualidade de vida dos senhores;
Baixa Idade Média As Jacqueries (1358): Campo: Fome generalizada; Aumento de impostos; Manutenção da qualidade de vida dos senhores; - Fixação dos servos à terra; Obs.: 20 mil camponeses rebeldes foram massacrados pelos exércitos senhoriais;

61 Baixa Idade Média

62 Baixa Idade Média Crise do Feudalismo: Fatores: O avanço Turco-otomano
Cruzadas; Renascimento comercial e urbano; Fome; Peste negra; Guerra dos Cem anos; Revoltas camponesas; Expansão turco-otomana em (tomada de Constantinopla pôs fim ao Império Bizântino); O avanço Turco-otomano Fatores: Crise do Império Bizantino a partir do século X; Século XI, invasão dos turcos- seljúcidas (Ásia Central) conquistaram a Anatólia (parte asiática da atual Turquia); Século XIII, os turcos-otomanos submeteram os turcos- seljúcidas, reforçando o poder militar; Os turcos-otomanos liderados pelo sultão Osman I fizeram várias conquistas na Ásia Menor; Objetivo: controlar territórios e rotas comerciais e expandir a fé em Alá;

63 Baixa Idade Média Fim do Império Bizantino/Império Romano do Oriente (1453) Contexto: Em 1371, o imperador bizantino João V se rendeu aos turco- otomanos, passando a pagar tributos ao sultão para preservar a soberania de Constantinopla; Em 1425, o último imperador bizantino João VIII, buscou apoio dos cristãos da Europa Ocidental e até da Igreja Católica; João VIII a partir do Concílio de Ferrara (reconhecendo a autoridade do papa), mas essa união durou apenas entre ; Em 1453, os turcos-otomanos, sob a liderança do sultão Maomé II conquistou Constantinopla, pondo fim ao Império Bizantino; A Catedral da Santa Sófia (símbolo da Igreja Ortodoxa) foi transformada em mesquita; Ob.: O Império Turco-Otomano tornou-se a principal potência mediterrânea nos séculos XV e XVI;

64 Baixa Idade Média O Império Turco-Otomano no século XV e XVI

65 Baixa Idade Média Império Mongol – séc. XIII Contexto:
Mongóis ou tártaros eram povos nômades da Ásia Central; Tiveram a unificação no século XII, sob a liderança Gêngis Khan; Século XIII, expansão mongol: Rússia, Coreia e China (governada por Kublai Khan – dinastia Yuan); Império mongol se destacou também pela importante rota comercial de especiarias e sedas; Século XIV, fragmentação do império mongol e diversos reinos (Kanatos);

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