A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Gestante sob Anestesia Ambulatorial não Obstétrica: Técnicas e Drogas.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Gestante sob Anestesia Ambulatorial não Obstétrica: Técnicas e Drogas."— Transcrição da apresentação:

1 Gestante sob Anestesia Ambulatorial não Obstétrica: Técnicas e Drogas

2  Introdução cirurgias em 1 a 2,2% das grávidas* critérios gerais & específicos  Particularidades condição cirúrgica alterações anatômicas & fisiológicas

3  Atenção especial duração do ato possibilidade de seqüelas condição da gravidez idade gestacional viabilidade fetal

4  Vantagens da anestesia regional reduz risco de aspiração materna diminui a exposição fetal  subaracnóidea anestésico local permite uso de opióide epidural ou intratecal Herman, 1999

5  Preocupações 1. Segurança materna 2. Efeitos sobre o feto

6  Hematológico & Cardiovascular: anemia e  volume plasmático  6ª semana hemodiluição   proteína   efeito de drogas compressão aorto-cava  2º & 3º trimestres  veias epidurais e  espaços * * PA braquial normal e fluxo uterino 

7  Respiração:  CRF no 5º até 20% no parto  VO 2 de 20 a 40%  8 a 12 semanas risco de hipoxemia durante seq. rápida O 2 suplementar

8  Sistema Nervoso Central:  sensibilidade  8 a 13 semanas Inalatórios, venosos e locais extensão da peridural no 1º

9  Sistema GI:  esvaziamento  8 a 10 semanas seqüência rápida antiácidos ???

10  Gestação recente: efeito fetal direto  toxicicidade  Gestação tardia: efeito materno produz injúria fetal

11  Teratogênese: exposição fetal  drogas organogênese: 14 a 56 dias após concepção 3 a 8 semanas após concepção SNC até período neonatal não parece haver  na incidência de anormalidades

12  Teratogênese (considerações ) : literatura é insuficiente para detectar teratogênese suscetibilidade diferente entre espécies correlação difícil com humanos idade gestacional exata, dose de drogas, tempo de exposição e estresse cirúrgico só em modelo animal dados controlados somente em modelo animal Malinow, 1996; Herman, 1999

13 Maioria dos capilares : Junções frouxas Capilares do SNC & placenta(?): Junções estreitas INTERSTÍCIO CÉLULAS ENDOTELIAIS INTRACELULAR SEMI-PERMEÁVEL PLASMA + HEMÁCEAS PASSAGEM DE SOLUTOS: TAMANHO MOLECULAR PASSAGEM DE SOLUTOS:LIPOSSOLUBILIDADE IV PLASMA + HEMÁCEAS

14  Categorias de Risco fetal (FDA,1980) A)Estudos controlados nada demonstraram do 1º ao 3º. Risco remoto. B) Estudo em animais sem risco, contudo, não existem estudos em humanos ou existem efeitos adversos em animais não confirmados em humanos. Não há risco evidente após 1º trimestre. C) Estudos mostram risco em animais mas não existem estudos em humanos ou não há dado algum. Drogas dessa classe deve-se pesar o risco- benefício. D) Evidência em estudos humanos com risco confirmado. Contra-indicação absoluta. X) Risco estabelecido. Contra-indicação absoluta.

15  Anestésicos Locais: lidocaína  categorias: B (Gray et al, 1997); C (Briggs et al,1994) bupivacaína  categoria C: abortos em ratos e coelhos ropivacaína  categoria B : animais OK  Bloqueadores neuromusculares: radical amônio quaternário – NH 4 + Kastrup et al, 1997; Herman, 1999

16  Anestésicos Inalatórios: halotano  categoria C: anormalidades em ratos enflurano  categoria B: estudos contraditórios isoflurano  categoria C: fenda palatina e toxicidade em ratos sevoflurano  categoria B: estudos com Composto A??? desflurano  categoria B: 1 CAM/h/dia sem anormalidades Briggs et al,1994; Kastrup et al, 1997; Herman, 1999

17  Anestésicos Venosos: tiopental  categoria C: longa história de uso em gestantes cetamina  categoria C: defeitos no tubo neural de pintos etomidato  categoria C: aumenta abortos em ratos e coelhos propofol  categoria B: ausência de efeitos reprodutivos em ratos diazepam  associação com lábio leporino* fentanil, alfentanil e sufentanil  não demonstraram Teratogenia Briggs et al,1994; Malinow, 1996; Kastrup et al, 1997; Herman, 1999

18 categoria C??? Estudos alimentam controvérsia: evidências fracas Estudos ora associam  de abortos.... Fujinaga et al, 1986; 1987; Fujinaga, 1997; Herman, 1999 Inibibe metionina sintetase inativação vit. B 12 interferência na síntese do DNA  Óxido Nitroso

19  Recomendações gerais: 1º TRIMESTRE1º TRIMESTRE  Efeitos teratogênicos v Anestesia geral??? v N 2 O??? 2º & 3º TRIMESTRES2º & 3º TRIMESTRES  Perfusão útero-placentária v Detectar compressão aorto-cava v Seqüência rápida

20 “O cuidado meticuloso com a mãe garante o bem-estar do feto” Malinow, 1996


Carregar ppt "Gestante sob Anestesia Ambulatorial não Obstétrica: Técnicas e Drogas."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google