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Ronaldo Laranjeira Psiquiatra do PROAD

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Apresentação em tema: "Ronaldo Laranjeira Psiquiatra do PROAD"— Transcrição da apresentação:

1 Ronaldo Laranjeira Psiquiatra do PROAD
Gravidez e Drogas Ronaldo Laranjeira Psiquiatra do PROAD

2 Álcool EUA álcool é a principal causa não genética de oligofrenia (deficiência mental) Mãe com padrão perigoso de consumo álcool: filho com rebaixamento  intelectual, ou pequenas dificuldades de leitura, atenção e concentração Hoje, em relação ao álcool na gravidez, a tolerância é zero

3 Drogas e gravidez A proibição deveria ser firme em relação ao álcool ou a qualquer outra substância  tóxica, como a maconha e a cocaína, por exemplo. As evidências estão cada vez mais consistentes de que os danos provocados pelo consumo dessas drogas na gravidez superam até mesmo os provocados pelo cigarro.

4 Tabaco Baixo peso (20% menos), risco de infecção e de déficit de atenção é muito grande em filhos de mães fumantes. Sendo assim, proibir o contato com fumo, álcool, maconha e cocaína durante a gestação, como forma de proteger o feto, é uma indicação médica de importância absoluta.

5 Estudo UNIFESP 1000 adolescentes grávidas aleatoriamente numa maternidade V.N.Cachoeirinha Avaliar a condição mental e psiquiátrica da adolescente e um exame neurocomportamental do recem nascido (33h de vida)

6 Resultado 4,6% das adolescentes consumiram maconha no último trimestre da gestação e 1,3%, cocaína. Esse talvez seja o dado mais significativo que levantamos: é grande o número de adolescentes que consomem drogas, mas nenhuma delas confirma o uso, quando entrevistada.

7 Resultados Os testes aplicados na criança dormindo e quando está acordada revelaram maior irritabilidade e excitabilidade nos recém-nascidos de mães que usaram maconha. Verificaram que a maconha provoca alterações mais importantes do que a cocaína, porque contêm mais de 400 substâncias, o que aumenta o nível de toxicidade no sangue que passa para o feto.

8 Resultados O exame neurocomportamental realizado algumas horas depois do nascimento dos filhos de usuários de maconha mostrou que o nível de excitação e irritabilidade nessas crianças é maior e que elas passam da fase do sono para a fase de alerta com mais dificuldade. E mais: quando se faz o seguimento depois de quatro ou cinco anos, verifica-se que as crianças nascidas de mães que usaram a droga têm dificuldade de leitura, de concentração e de controlar os impulsos.

9 Resultados maconha possivelmente provoca mudanças no cérebro que fazem com que essas diferenças sutis tenham efeito mais permanente do que se imaginava. “Tenho certeza de que poderemos demonstrar que o fato de a mãe ter bebido ou usado maconha e cocaína durante a gestação vai ter repercussões permanentes em seus filhos”.

10 A literatura especializada
Registra as evidências  de que usar álcool, cocaína ou crack, principalmente no terceiro trimestre da gravidez, provoca uma síndrome que eles chamam de “bebês do crack”. Essas crianças são irritadas, inquietas, têm dificuldade para dormir e comprometimentos também do ponto de vista evolutivo.

11 Literatura especializada
Há alterações no desenvolvimento das crianças expostas a substâncias tóxicas na vida fetal. O impacto dessas drogas num cérebro em formação é muito mais profundo do que num cérebro maduro. O seguimento dessas crianças deixa evidente que, a partir dos três, quatro, cinco anos, elas apresentam principalmente alterações em sua adaptação ao meio (convivência) e dificuldade de leitura.


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