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PublicouDalila Brandt Ramalho Alterado mais de 8 anos atrás
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Devemos fazer a estimativa de perdas em contas a receber, valor este que representa a incerteza no recebimento dos valores. As despesas provenientes dessa estimativa não são dedutíveis da base de calculo do IRPJ e da CSLL, (a partir do ano calendário 1997, a legislação fiscal não permite mais a dedutibilidade dessa despesa (Lei 9430/96 e IN SRF 93/97), possibilitando em vez disto, as empresas deduzirem as perdas efetivas no recebimento de créditos.
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FORMAS DE APURAÇÃO A apuração vem variando, pois cada empresa pode ter aspectos peculiares a respeito de seus clientes, ramo de negócios, situação de crédito em geral e a própria conjuntura econômica. É, portando, importante serem considerados todos estes fatores conhecidos na estimativa do risco e na expectativa de perdas com contas a receber.
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No Brasil, tradicionalmente, algumas considerações importantes quanto aos critérios para apuração estão sendo feitas. A) Deve ser baseada na análise individual de cada cliente. B) Deve ser devidamente considerada a experiência anterior da empresa com relação a prejuízos com contas a receber.
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C) Devem ser consideradas as condições de vendas. D) Atenção especial deve ser dada as contas atrasadas e a clientes que tenham parte de seus títulos em atraso. O objetivo é sempre chegar a um dimensionamento adequado da estimativa.
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O tem sido feito hoje: A) Determinar o valor das perdas já conhecidas, com base nos clientes atrasados. B)Sempre é bom estabelecer um valor adicional de perdas estimadas para cobrir perdas prováveis.
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CONTABILIZAÇÃO D – Despesas com Créditos de Liquidação Duvidosa a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Histórico: estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa.
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Cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Os prejuízos futuros não podem, obviamente serem previsto com grande precisão. Por esse motivo, a previsão é sempre baseada em uma estimativa. Podendo ser feita de diversas maneiras, as mais usadas são as seguintes:
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A) Pela análise individual dos devedores. B) Pela determinação da provisão mediante a aplicação de um porcentual sobre vendas. Exemplo: Suponhamos que uma certa empresa tenha realizado $100.000,00 em vendas e examinando seus registros constatou:
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AnoVendasPrejuízos Ocorridos% sobre as vendas X780.000,00640,000,80% X650.000,00310,000,62% X540.000,00240,000,60% 170.000,001.190,000,70%
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Média dos três últimos anos: 0,70% Aplicação do % sobre o valor de vendas X8, obtêm a importância de $700,00, que constituirá a provisão para fazer face as perdas de X9.
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C) Pela determinação da provisão mediante a aplicação de um porcentual sobre o saldo dos créditos a receber no fim do ano. Sendo esta a mais usada pelas empresas brasileiras.
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