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Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 1 ITU x IETF Batalha ou Consenso ? Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 CBC3 GRN 4.

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1 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 1 ITU x IETF Batalha ou Consenso ? Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 CBC3 GRN 4

2 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 2 Porque Normas e Padrões ? Permitir que equipamentos de diferentes fabricantes, operadoras e países se interconectem. Especificar um conjunto de requisitos mínimos que todos os equipamentos devem suportar. Objetivo : diminuir complexidade, custos, tarifas Deixar “intencionalmente livres de padronização áreas onde fabricantes e operadoras possam prover adição de valor”. (*) (*) Nic Larkin – “ASON and GMPLS – The Battle of the Optical Plane” MPLS Architect Data Connection Ltd

3 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 3 ITU x IETF ITU : produz requisitos e arquiteturas baseados em contribuições de seus membros. Evitam desenvolver novos protocolos quando estes já existem. IETF : produz protocolos em resposta aos requisitos da indústria, incluindo aqueles vindos do ITU. Portanto, aparentemente não existem conflitos nem competição. Poderiam se complementar : Liasions, pessoas comuns e companhias comuns deveriam assegurar a sincronia e compatibilidade. No entanto, aspectos técnicos, culturais e políticos, fazem com que nos detalhes as diferenças apareçam.

4 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 4 Metodologia : As Diferenças IETF [Internet Engineering Task Force] Pragmática Novas facilidades são incorporadas ao protocolo se ganham apoio e consenso Para se ter padronizada a facilidade tem que ser testada As inconsistências do processo de adesão de protocolos vão sendo contornadas pela seleção natural e por revisões Poucos são os drafts que contêm descrições de máquinas de estado ou descrições completas das facilidades  erros e omissões são depuradas nos testes de interfuncionamento Abordagem Darwinista : evolução natural ITU [International Telecommunication Union] Cuidadosa, perfeccionista Especificar em detalhe como uma tecnologia opera, incluindo alguns aspectos que o IETF considera detalhes Descrições detalhadas no papel geram dúvidas quanto à sua real possibilidade de implementação Não necessariamente realiza testes para aperfeiçoamento das facilidades Aperfeiçoam ao máximo o padrão para evitar problemas de implementação Abordagem Criacionista : criar a besta do início

5 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 5 O Caso de Estudo : Plano de Controle Óptico WP3/15 Nó IP ETH ATM IP ETH ATM Nó Enlaces Requisito : levar e entregar o tráfego de alta capacidade das redes ópticas de acordo com sua natureza

6 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 6 As Soluções GMPLS Generalized Multi Protocol Label Switching [ RFC 3945 ] Desenvolvida pelo CCAMP WG do IETF Provê um conjunto de protocolos que permite interoperação de comutadores Arquitetura é descrita de forma a permitir flexibilidade dos implementadores Testes se subconjuntos das implementações são deixadas à cargo de fabricantes Implementações rápidas refletem o foco em facilidades que são imediatamente necessárias Conceitos advindos das redes IP ASON Automatic Switched Optical Network [ Rec. G.8080 - Rec. G.805 ] Desenvolvida pelo SG 15 do ITU-T Não é uma coleção de protocolos. É uma arquitetura que define os componentes do plano de controle e as interações entre eles Caracterização dos protocolos é feita “top- down”, após lista de requisitos, definição da arquitetura e descrição dos componentes funcionais Após estas fases, qualquer protocolo que atenda aos requisitos pode ser aprovado Padrões tem perspectiva de longo prazo e são mais demorados em seu estabelecimento Conceitos advindos das redes de transporte SDH, SCC7, ATM

7 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 7 Solução GMPLS do IETF GMPLS GMPLS em toda a rede Os comutadores GMPLS formam uma camada única Os nós de borda aceitam protocolos não GMPLS Idealmente um elemento de rede pode ser trocado por um de outro fabricante Link físico com link lógico composto de diferentes tipos de tráfego

8 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 8 Solução ASON do UIT-T Pontos de referência e domínios Suporte a equipamentos legados Interoperabilidade completa vista como não realista no início Rede composta de domínios que interagem Link físico com vários links lógicos, um para cada tipo de tráfego

9 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 9 Os Conflitos ASON exige “call setup signalling” (característica de redes RTPC, ATM, RDSI, etc) e não “connection setup” (característica de redes IP) como o GMPLS Tratamento de enlaces e camadas : Nó GMPLS 1 link lógico TDM Lamb Pac Roteamento TDM Lamb Pac Físico link lógico 1link lógico com capacitações múltiplas ASON múltiplos links lógicos Nó Rot TDM Físico Rot Pac Físico Rot Lamb Físico múltiplos links lógicos múltiplos links lógicos

10 Marcio Patusco Lana Lobo Outubro de 2008 ITU x IETF 10 Conclusão Em qualquer ambiente padrões são necessários As diferenças entre ITU e IETF são consideráveis e se evidenciam nos detalhes das padronizações Quase sempre há necessidade de trabalhos de harmonização das diversas fontes de padrões Outro Fórum, o OIF (Optical Internetwork Forum) está tentando harmonizar as propostas


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